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Eu acho que é preciso
continuar a acreditar na democracia.
Por mais que seja-lhe difícil.
É preciso acredita até você acredita mais.
Mas acreditá numa democracia que o seja de verdade.
Quando eu digo que a democracia em que vivem as atuais sociedades deste mundo é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo não é para atacar a democracia.
É para dizer que isto a que chamamos democracia não o é.
E que, quando o for, aperceber-nos-emos da diferença.
Nós não podemos continuar a falar de democracia no plano puramente formal.
Isto é, que existam eleições, um parlamento, leis, etc.
Pode haver um funcionamento democrático das instituições de um país. Mas eu falo de um problema muito mais importante, que é o problema do poder.
E o poder, mesmo que seja uma trivialidade dizê-lo, não está nas instituições que elegemos.
O poder está noutro lugar.
O poder estar no povo.
E o povo vive sem saber a sua potência.
Mas vive sabendo que não existe país no mundo em que o governo seja corrupto e a população honesta.
Democracia é sabemos que não existe neutralidade no Planalto ou no Supremo.
Pois neutro, para a sociedade, deveria ser só sabão de coco. Democracia é saber que as multidões não são sinônimo de boa escolha política.
Pois o primeiro plebiscito da história, quando Pilatos pergunta ao povo se quer o ladrão ou Jesus, o povo democraticamente grita “Barrabás, Barrabás”.
O grito da multidão não é sinônimo do poder do povo.
E nem da justiça, e nem da ética.
Porém, a política está capitalizada, e isso é muito mais importante, talvez, do que qual facção do poder esteja disputando.
Não acho, insisto, que haja uma diferença brutal entre PT, PMDB e PSDB.
Não está no poder, nem de longe, nenhum partido identificado com massas, com bases ou com reformas revolucionárias.
São facções, geralmente conservadoras, de propostas de poder. Não estamos discutindo o poder do PSOL contra o DEM, onde talvez houvesse uma diferença ideológica. Estamos discutindo facções de poder.
Entretanto isso é opinião minha.
E a minha opinião não muda em nada.
Passará a mudar quando começo á agir.
E se por ventura eu começasse educando ás pessoas.
Esse Estado fundamentalista temerária a educação das pessoas.
continuar a acreditar na democracia.
Por mais que seja-lhe difícil.
É preciso acredita até você acredita mais.
Mas acreditá numa democracia que o seja de verdade.
Quando eu digo que a democracia em que vivem as atuais sociedades deste mundo é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo não é para atacar a democracia.
É para dizer que isto a que chamamos democracia não o é.
E que, quando o for, aperceber-nos-emos da diferença.
Nós não podemos continuar a falar de democracia no plano puramente formal.
Isto é, que existam eleições, um parlamento, leis, etc.
Pode haver um funcionamento democrático das instituições de um país. Mas eu falo de um problema muito mais importante, que é o problema do poder.
E o poder, mesmo que seja uma trivialidade dizê-lo, não está nas instituições que elegemos.
O poder está noutro lugar.
O poder estar no povo.
E o povo vive sem saber a sua potência.
Mas vive sabendo que não existe país no mundo em que o governo seja corrupto e a população honesta.
Democracia é sabemos que não existe neutralidade no Planalto ou no Supremo.
Pois neutro, para a sociedade, deveria ser só sabão de coco. Democracia é saber que as multidões não são sinônimo de boa escolha política.
Pois o primeiro plebiscito da história, quando Pilatos pergunta ao povo se quer o ladrão ou Jesus, o povo democraticamente grita “Barrabás, Barrabás”.
O grito da multidão não é sinônimo do poder do povo.
E nem da justiça, e nem da ética.
Porém, a política está capitalizada, e isso é muito mais importante, talvez, do que qual facção do poder esteja disputando.
Não acho, insisto, que haja uma diferença brutal entre PT, PMDB e PSDB.
Não está no poder, nem de longe, nenhum partido identificado com massas, com bases ou com reformas revolucionárias.
São facções, geralmente conservadoras, de propostas de poder. Não estamos discutindo o poder do PSOL contra o DEM, onde talvez houvesse uma diferença ideológica. Estamos discutindo facções de poder.
Entretanto isso é opinião minha.
E a minha opinião não muda em nada.
Passará a mudar quando começo á agir.
E se por ventura eu começasse educando ás pessoas.
Esse Estado fundamentalista temerária a educação das pessoas.
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