quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Perdidos no espaço


.


Ninguém pode aspirar com a mão no nariz,
pois isso vira uma desconfiança,
dos outros ao pensar que estão,
se drogando no espaço que sempre foi um problema.


Humanos não conseguem vive na terra,
será que conseguem sobreviver,
no vácuo do espaço,
pelo menos por muito tempo.


Estamos cansados de pisa,
nesse mesmo chão,
queremos flutuar,
para ver como é bom.


Estamos em perigo de morte,
pessoas praticam os seus vícios,
e os seus maus costumes,
deixam de dominar por um afeto veemente.


Pessoas ficam privadas de si mesmo,
perdem seus domínios,
deixam de possuir,
para sofre o prejuízo.


Pessoas não querem saber de outras,
deixam de presenciar a causar,
de quem esta arruinado,
pessoas não estão vendo e nem ouvindo.


Então para quer os sentidos?
pessoas são perfeitas fisicamente,
e imperfeita sentimentalmente,
sendo assim é melhor eu fugir.


Quero encontrar o que é muito,
procurado pelas pessoas,
que é há paz que aqui não tem,
e quer em outro espaço tem.

Sagrado coração


.


Queria recolher,
todos os nossos sentimentos,
para se colocado,
no corpo uma outra vez.


Queria crescer o nosso amor através da fraqueza,
queria que o nosso corpo,
não ser tornasse covardes
por causa dessa relação.


Queria reproduzir pela fotografia,
uma imagem por meio dessa,
nossa luz que aparecer,
depois da gente ser distinto.


Queria pode consumar o tempo da gente,
queria que o nosso amor se tornasse contagioso,
para transmitir uma enfermidade,
naqueles que são sãs ao amor.


Queria que os nossos corações,
se tornasse puro e santo,
para investir em alguma dignidade,
por meio desse nosso envolvimento.


Queria te amar devagar,
e hugentimente,
queria tocar os seus lábios,
a cada minuto que passar.


Se tiver excesso dos meus beijos,
eu te peço para você me beija,
pois você nem me beijo,
só ficou escutando os ruídos alegres.


Depois de fizemos há vontade,
do nosso corpo,
não diremos que nada aconteceu,
apenas seguiremos como encantar ao lado seu.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Poema para Amanda


.

Queria escrever,
tudo sobre você,
mas como vou escrever,
ser pouco eu sei de você.


Não queria inventar,
fantasias concebidas,
nem pensamentos considerados,
por pensar com facilidade.


Queria exprimir somente,
o que tenho para lhe dizer,
queria conversar com você,
pessoalmente para me sentir seguro.


Só um morro e um rio,
que vai de encontro com outro,
separa as nossas vidas,
para ir de encontro com ela,


Escrevi seu poema,
debaixo de duas laranjeiras,
com uma imagem sua,
na minha mente.


Queria me encontra com você,
como o sol e a lua,
se encontram pela primeira vez,
com o seu concebimento.


Gosto do teu jeito,
de ser criança,
e do seu vocábulo,
de palavras engraçadas.


Por favor acredite em mim,
afirmando que o seu jeito me agradar,
posso prova isso do modo,
mais fácil é só você querer.


Vejo você em objetos,
e no meu próprio espelho,
quando fui no mar questionei há sua imagem,
refletida naquelas águas.


Você vai si pergunta,
o que eu sinto por você,
não preciso nem falar,
pois o meu silencio é uma resposta.


O fato que eu menos queria,
é ver você triste por,
eu está ausente do,
caminho iluminado.


Concerteza você já,
deve ter uma loção,
qual é o sentimento,
que eu sinto por você.


Se você tiver dúvidas,
lembrasse que a dúvida,
vem depois da certeza.
e isso vem da nossa descendência.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Travessia Do Eixo


.

Quando estou com meu amor,
me envolvo felizmente,
mas também me des'envolvo infelizmente,
por a ver uma separação.


Quando estamos no quarto,
em vez de dormimos,
brigamos feitos crianças,
por acusações infantis.


Queria atravessar uma região,
para pode fica sozinho,
queria ir de encontro,
há um rio ou um mar.


Queria esquecer as nossas palavras,
queria ter a coragem para seguir,
naquele vento forte,
que está vindo contrário á navegação.


Estamos numa linha reta,
que esta dividindo os nossos corpos,
para ser junta formando,
apenas um em uma aliança.


O nosso amor já seco,
e já morreu,
e aquelas flores que eu te daria,
nem margarida nasceu.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Comédia romântica


.

Renato era um bom fazendeiro,
tinha uma filha chamada Leila,
a qual ele, não queria que casasse,
por a ver outros planos.


Ela ficava em casa ajudando,
a sua mãe Fernanda,
nos serviços domésticos,
desde seis horas da manhã.


Leila cresceu fazendo,
serviços caseiros,
quis fazer curso de costura,
bordados e outros serviços a mais.


Ela se adaptava-se muito bem,
nos serviços caseiros,
que a sua mãe Fernanda,
orientou e ordenou.


Ela saia para o colégio,
e logo que chegava só,
fazia os deveres da escola,
sete dias antes da entrega.


Ela pegava roupas para costuras,
para bordar uma flor,
ou para fazer serviços,
no celeiro dos carvalhos.


Sua mãe Fernanda,
estava feliz com a filha,
estava se criando sem,
dar problemas graves.


Os dias foi passando,
e Fernanda resolveu engravidar,
pela segunda vez,
por causa do comportamento da primeira filha.


Renato gostou da ideia,
dizendo se nós tivemos outra filha,
ela vai ser freira,
pelo desejo de um pai.


Fernanda não gostou da sua ideia,
dizendo que o seu desejo é uma,
bobagem afirmando que ela vai,
ser o que ela quiser.


Renato confirmou,
se for homem vai ser padre,
e se for mulher vai ser freira,
e assim foi combinado.


E a Fernanda ficou realmente gravida,
fazia pré-natal, cuidou muito bem,
das gestações e dos seus desejos,
quando sentia vontade.


Renato ficou muito feliz,
ele já tinha o destino da,
ultima gestação de sua mulher,
as 22:00 horas de uma noite de domingo de Páscoa.


Fernanda sentiu as primeiras contrações,
foi levada as pressas para o hospital,
chegando lá, não tinha médico obstetra,
porque o médico que fez seu pré-natal estava passando mau.


Fernanda estava muito nervosa,
porque não tinha o seu médico,
para fazer o parto normal,
pediu para chamar outro.


Mas não tinha ninguém,
conclusão, a criança nasceu sozinha,
numa mesa improvisada pelos pacientes,
sofridas por um acidente de carro.


Um grande temporal caia no hora que a criança nasceu,
quando a enfermeira foi levar o bebe,
para o berçário, encontrou Renato,
em uma carreira perguntando qual era o sexo.


E a enfermeira respondeu:
é uma menina grande e gorda,
que suas roupinhas não deram nos seu corpo!
e todos riram pela graça da felicidade.


Renato saiu correndo,
para comprar tudo,
até os sapatinhos de lã,
que não serviram para o pezinho da criança.


Ele aproveitou para comprar o enxoval,
e quando chegou, foi procurar a enfermeira,
para pergunta se ele comprou,
o que deveria ter comprando.


Ele encontrou o porteiro dizendo:
que estava no horário de almoço,
Renato sentou-se em um banco no jardim,
ansioso para terminar a hora do almoço.


Ele queria ir dar um abraço na Fernanda,
pela felicidade, de ter-lhe dado mais uma filha,
e lembrou-se o que ele tinha falando
"se fosse menina ou menino vai tem quer seguir o que eu quero"


E logo que terminou o almoço,
ela entregou o novo enxoval para enfermeira,
e pediu para ver a criança,
por não aguenta de tanta ansiedade.


A enfermeira levou-o para ver o bebe,
ele ficou muito alegre mais não poderia,
ver sua mulher, porque ela estava dormindo,
para se recuperar depois do parto.


Renato permanecia no hospital,
até falar com a esposa,
e logo que pôde foi ao,
quarto, abraçou, beijos e despediu-se dizendo até amanha!


No dia seguinte a enfermeira levou a criança,
para sugar, mais não tinha leite,
e o hospital teve que apanhar leite,
em um banco de leite para as crianças.


Depois de tudo providenciado,
chegou o dia da Fernanda ir de alta hospitalar,
havia uma greve muito grande dos rodoviários,
não tinha ónibus em nenhum ponto.


Renato não sabia,
foi para a rua cedo apanhar,
ónibus para ir ao hospital,
chegou lá não encontrou nem uma condução.


Em seguida apanhou uma carona,
até o hospital, ao chegar lá,
foi no quarto ansioso para pegar,
a sua pequenina e beija a sua mulher.


Mas na hora que pôs a mão no bolso,
não tinha dinheiro para pegar o táxi,
na volta custou muito encontrar condução,
mas quando chegou lá vinha com um carro que havia alugado.


Renato pagou todas as desprezas dos hospital,
e foram para casa, e quando chegou lá,
as duas estavam satisfeitas e saudáveis,
depois de um amamentação diária.


Renato perguntou a Fernanda:
você já escolheu o nome da nossa criança!
e a Fernanda respondeu:
que isso tem muito tempo ainda,


Ele respondeu dizendo:
que ele já tinha o nome,
para por nela,
escolhida da novela das oito.


Ela vai ser chamar Laura,
porque é muito bonito,
Fernanda dizendo:
o nome é bonito e a criança também.


Quando Laura completou 10 anos,
seu pai perguntou:
o que ela queria ser,
quando termina os seus estudos,


Laura respondeu dizendo:
que queria ser enfermeira,
Renato olhou para a Fernanda,
pensando que ela que colocou a ideia na cabeça de Laura.


Laura respondeu antes das brigar dos pai,
" que tinha uma colega do colégio que a,
mãe dela é enfermeira, ela me mostrou,
uma foto e achei muito bonito o modo de ser vestir"


Renato exclamou-se falando:
minha filha, quando você nasceu,
foi tudo muito confuso,
não tinha médico para assistir a sua mãe.


As roupas, não deram em você,
nem leite sua mãe tinha,
e depois de tudo isto,
você ainda me dá está noticia?


Laura calou-se
Renato falou-se: você vai ser freira!
hoje mesmo eu vou te matricular em uma,
escola de religião para você se preparar noviça.


Seu pai levou Laura para o colégio,
e entregou-lê ás freira dizendo:
está menina vai se,
freira muito religiosa.


Sua mãe visitou ela no segundo dia,
e dizia que iria fazer uma festa,
de aniversário de 15 anos,
esta festa eu vou denominar a despedida da sua liberdade.


Laura ficou muito contente,
porque para ela aquela festa,
seria uma liberdade dela,
para seus pais desentendidos.


Quando chegou o dia da festa,
a 1º etapa foi a missa,
que seria celebrada sábado,
e domingo as 11:00 da manhã.


A missa foi celebrada pelo padre,
que batizou-se e crismou-e Laura,
ele também era capelão do,
colégio que ela estudava.


Quando chegou a hora da missa,
Laura estava com um vestido branco,
cabelos soltos e longos,
e muito bem maquinada.


Laura foi confessar-se com o padre Eduardo,
e ele disse que ela estava bonita,
Laura sentia um pouco inibida,
e respondeu: são os seus olhos padre Eduardo.


Ele disse não! está mesmo linda!
Laura disse: O senhor está brincando!
ele disse: não estou brincando e te digo mas eu gostaria de ter dar uma porção de beijos?


Laura ficou escandalizada dizendo:
chega! eu quero me confessar,
não estou aqui para ouvir,
os seus elogios.


O padre respondeu:
minha filha reze 6 pai nosso, 6 ave Maria,
e 6 santa Maria e um credo para perdoa esta,
raiva que você está por mim.


Na hora das fotos pediram,
para ela sorrir e ela dava,
aquela sorriso sem graça,
ela não estava satisfeita no fundo ela também gostava do padre.


Não poderia fazer nadar e,
tudo aquilo deixa Laura deprimida,
porque se ela demonstra para o padre,
seus sentimentos,seria muito grave.


Não tinha nada para ela fazer,
o jeito era só se conformar,
e acha que mais uma vez que,
o destino lhe traiu.


Ela ficou no quarto chorando,
pensando que a vida para ela,
é um grande ilusão,
a cada caminho andado.


Porque existir tanta ilusão?
porque sem a mesma as nossas vidas não teriam sentido,
nós vivemos em uma eterna ilusão e esperança,
neste espaço todos nós somos crianças.


Depois de muito tempo,
ela resolveu conta tudo para seu pai,
Renato ficou desconfiado pensando que,
era uma mentira para sair da escola.


Laura teve uma ideia,
colocou um gravado no seu quarto,
para quando o padre falar,
ela grava as suas conversar obscenas.


Laura conseguiu as provas,
e mostrou logo para seu pai,
Renato se assustou-se,
e depois teve um enfarto fulminante.


Laura desmaio e assim,
sem resistir há magoa tão grande,
levaram para o hospital,
ela só voltou após o sepultamento do seu pai.


Passou-se 1 ano,
e ela consegui se libertar,
daquela culpa, e da mentira,
da merda da religião.


De uma certa forma,
ela poderia realizar os seu maior sonho,
que era se enfermeira,
no hospital Juscelino.


Laura chegou as 45 anos,
esperando por esta oportunidade,
fez faculdade de medicina,
a até de pedagogia.


Ela ser formou em 2 anos,
pegou o seu diploma,
e foi correr para,
procura o seu trabalho.


Laura fez várias entrevistas,
até se cansar devido a sua idade,
mais nada impediu de realizar,
o seu sonho que ela desejou quase toda a sua vida.


Laura conseguiu o seu trabalho,
longe da onde que ela não queria,
no hospital Pedro Ernesto,
na zona leste.


Ela fez uma palestra,
para todos aqueles que,
tem esse mesmo sonho,
na flor da idade.


Ela afirmou dizendo:
Nada impede da gente ser feliz com muita idade,
pois a vida cada dia nos ensina mais um pouco,
por isso e bom o sucesso maduro da nossa idade.

domingo, 26 de setembro de 2010

Mobile


.

É no silêncio da noite,
quando todos dormem,
e o sono a mim não chega,
por eu dormir só de dia.


Acho que venho até este,
mundo virtual para escrever,
e abrir a alma de quem,
está com ela fechada.


As vezes a nossa vida coloca-nos,
em situações que pensamos,
não ter solução ou retorto,
das coisas anteriores.


Mas há sempre á esperança,
de se encontradas nos,
nossos caminhos,
em nós ou na nossa vida.


É muito provável que ela,
estejam mais perto do que se imagina.
por isso não gastem a vossa,
vida numa busca inútil.


A verdadeira doação é dar-se,
por inteiro sem restrições,
gratidão de quem ama não coloca,
limites para os gestos de ternura.


Seja sempre grato mas não espere pelo,
reconhecimento de ninguém.
gratidão com amor não apenas aquece quem recebe,
como reconforta quem oferece.

A montanha mágica


.


Quero ter o bom humor,
para fazer de tudo tolerável,
quero atinar comigo,
para saber a onde estou.


Estava aborrecido comigo,
sentindo aversão por mim,
detestando a minha vida,
e odiando os meus pensamentos.


Eu sabia que um dia,
iria encontra a pessoa,
que não poderei explicar,
o que eu sinto.


Eu achei a minha alma,
quando me encontrei com ela,
estamos encontradiços,
fácil de se encontramos.


Esperamos que os nossos,
caminhos se cruzem,
para se amamos,
e acaba com essa desordem.


Sonhei em estar com você,
sentada sobre os calcanhares,
com as pernas cruzadas,
no banco de uma praça.


Para conversamos sobre,
as coisas do mundo,
das situações embaraçosas,
e das fugidas da convivência trato diários.


E depois veio a tristeza,
por causa do frio,
por esquecemos o casaco,
dentro de casa.


Andamos abraçados,
percorrendo lado a lado,
ligado pelo casamento,
sem está casados.


Quando chego em casa,
sem a sua presença,
me sinto esta sozinho,
num lugarejo de poucas casas.


Abro a janela do meu quatro,
quando o fria se acaba,
vejo a montanha elevada,
chamada de montanha magica.


Te ligo para te dá um comprimento,
que se dirige a alguém de noite,
e para você saber também,
que eu te amor tanto.

sábado, 25 de setembro de 2010

Mobília


.

Eu ainda não comprei,
o objeto que guarnecem,
ou adornam o interior,
da minha casa.


O vento tem quatro direções,
e a estação também,
o vento trás coisas vã,
e a estação trás períodos que dividi o ano.


A chuva logo passa e o Sol volta a brilhar,
o arco-íris vem sempre quando metade do,
céu ainda está escuro com nuvens de chuva,
e o observador está em um local com céu claro.


Estou na idade viril,
pensando como uma pessoa,
que ocupa o primeiro lugar,
na escala zoológica.


Tenho o aspecto varonil,
tenho nobreza de caráter,
estou no dia em que estamos,
e na época que se encontramos.


Esse é o dia de hoje,
moderno demais,
recente de vitimas,
e atualmente diferente.

Mitomania


.


Pronunciei fábulas que,
relata a historia,
dos deuses ou semideuses,
de diversas funções.


Interpretei historias dos heróis,
da antiguidade pagã,
interpretei coisas que não,
tem existência real.


São quimeras, utopias,
explicadas e interpretadas,
da natureza dos mitos,
para converter em fábulas.


queria cobri a metade das mãos,
deixados os dedos livres.
Para ninguém saber,
que um dia eu acreditei.


e quase escrevi falando,
sobre coisas que não crê,
por falta de provas,
e por falta de motivos.


Queria que o mundo passasse,
por uma mitigação,
para atenuar a diminuição do mal,
aliviado e acalmando pessoas medrosas.


Pessoas são mitomanias,
uma tendência impulsiva,
para a mentira,
e pulsivas para a verdade.


Eles sofrem de mitomania,
falam coisas sem valor,
insignificâncias, confusões,
intrigas que é fácil de reter na memória.


Tudo se esconde e em segundo se prova,
as grandes serevidades,
das negligência de,
foco de interpretações incorretas.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

As flores do mal


.


Desacreditei publicamente,
nas coisas que não vejo,
por a ver mentiras,
para tudo nesta vida.


Tudo esta mudado,
numa qualidade de diferente,
tudo esta alterado,
numa falta de conformidade.


Sou receoso por motivos,
não estou em concordância com nada nesse mundo,
estou sem conforto de comodidade,
estou abalado de ânimo.


Meu desconsolo desconhecer,
quem eu estou pensando agora,
faço diferença para distinguir,
a paciência e a esperança.


Só queria ter o equilíbrio,
na passagem das curvas das dificuldades,
para entender que o mundo,
só se comove, mais ninguém se move.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Metrópole


.


Eu sempre precisei,
de tanto espaço,
para ficar sozinho,
sem fica distraído.


eu fiz uma página,
escura na minha vida,
pensando no tempo,
espaço que temos.


como eu queria dizer,
palavras que não,
fossem minhas,
queria conta historias.


que pudesse falar,
do que eu só sei sentir,
estou com medo,
de sair nessas ruas e não volta mais.


o vandalismos virou educação,
a violência virou motivação,
o que era medo hoje é motivo
e os erros são as lições.


todos os dias vai,
ser um dia diferente,
mas o estado é igual,
como sempre.


O retrato do funcionalismo,
público do Brasil:
muita burocracia desumana,
e uma ineficiência abissal.


O CLT nem garantes os direitos dos trabalhadores,
em vez de calcular eles diminuir,
valores da rescisão do,
contrato de trabalho de um empregado.


Queremos ter direitos anualmente,
ao gozo de um período de férias,
sem prejuízo da remuneração,
mas não temos o tempo que queremos.


Somos mandados a fazer,
coisas que não queremos,
Somos soldados estando,
as ordens de um oficial.


E se não obedecemos,
somos desclassificados,
dos seres humanos,
entre as classes sociais.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Poema para ambiente


.


Sou digno de ser amado,
me envolvendo na gentileza,
adaptando a um meio diferente,
na esfera em que vivemos.


Respiro o ar que nos rodeia,
pensando em coisas que,
pode haver mais sentido,
como o amor confiável.


Estou em casa contornando,
uma pessoa imaginária,
num corpo em ação,
incerto de palavras.


Tenho caráter de quem apresenta,
dois aspectos diferentes,
estou no estado de quem,
experimento sentimentos opostos.


Sou amativo sem equivoco,
delirando um em outro,
confiando naqueles que já tentaram,
encontra o amor em um lugar perigoso.


Estou na minha sala,
lendo livros românticos,
escutando instrumentos metálicos,
ou bebendo um vinho suave.


Gosto de está a noite,
vendo estrelas que,
ainda se pode ver,
no tempo estável.


A noite me revelo triste,
mas sem escuta os meu gritos,
que eu expresso pelo dia,
chamando a atenção de quem está vivo.


Eu choro baixinho,
para ninguém escuta,
as gotas do humor lacrimal,
de uma natureza muito sensível.


Me dei ao sentimento,
recordando palavras,
que foram a minha,
voz da razão.


Tenho bom senso,
e um ponto de vista,
para saber há direção do caminho,
por meio de sentidos.


Sei o que se passa,
no meu interior,
compreendendo que,
a direção vem da consciência moral.


Quando estou sozinho como sempre,
me sinto junto de mim,
pois quando estamos com uma pessoa,
você fica afastado de si.


Não tem ninguém do meu lado,
para dançamos movendo o corpo,
imaginei uma mulher o tempo inteiro,
para condoer a minha dor.


Sou solitário a muito tempo,
sem condiscípulo,
de estudos ou da escola,
que frequentamos.


Sempre fui condizente,
estando em proporções,
pensando sentimentalmente,
pelos males dos outros.


Quero me transporta,
de volta por meu corpo,
por um acesso,um caminho,
ou por via embratel.


E quando eu voltar,
saberei que estava imaginando,
um amor inexplicável,
que continua desejável pelo meu coração.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Vinte e nove


.


Você só tem idade,
mas não sabe nada,
e quando quer saber,
você só me procura.


Fui iludido com a voz,
de uma mulher não madura,
eu sabia que o amor era cego,
mas não sabia que era burro.


O dia das crianças está chegando,
e você ainda é uma,
vou compra o seu presente,
o livro da postura.


Ser você me querer ainda,
aprenda se adulta,
ser não me quiser mais,
continue com essa conduta.


Você nem pensar por si mesmo,
não tem nem pudor,
e quando imagina que pensar,
você não ser insinuar.


Quando precisava de carinho,
e não fui cuidado,
quando precisava de amor,
eu não fui amado.



o mundo da voltas,
a cegueira acabou,
um dia é você quem sofrer,
pela mesma dor.


você me ensinou,
apenas sobre a paixão,
sem saber que ela,
causa tanto estragos.


você foi madura para a paixão,
e imatura para o amor,
se perdeu em enganos,
aquilo que eu pensava que você dava valor.


Autores: Nelson e Wanderson.

Múmias


.

Falar mentiras é fácil,
falar verdades que é difícil,
acredita em mentiras é rápido,
acredita em verdade é uma situação aflitiva.


Imprudentes são os que mas tem nesse mundo,
jovens querem chegar logo a puberdade,
para ir além dos seus limites,
sem pudor com gestos obscenos.


A pessoas que se enfurece,
em excita com facilidade,
nas coisas que abala a nossa mente,
por falta de costumes.


Castigo fica impune,
pessoas são impuras,
passado nunca ser esquecer,
só fica maduro.


Existir uma grande quantidade,
de coisas pequenas confusas,
carátes estão carente da limpeza,
contaminada com a ilusão.


Pessoas são mundanas,
procurando prazeres matérias,
ultrapassando os perigos,
para alcança o que está distante.


Estamos subjugados,
privados da liberdade,
prisioneiros da própria guerra,
que fizemos sem pensar.


Pessoas são livres quando muda,
mas a alma nunca muda,
fica imutável por não modifica,
permanecendo por futuro.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Poema psicológico


.


A alegria não se,
mostra em um simples sorriso,
mas se mostra em gestos,
e em palavras repetidas.


Querer o seu beijo pela segunda vez,
é como novamente acontecer,
pela primeira vez,
do que beija pela terceira vez.


Estou muito feliz em ver,
a nossa casa sendo construída,
por cada tijolinho,
com amor e união.


Ser você decidisse ser casar,
lembrasse que o casamento é sagrado,
e exigir sacrifício de entrega total,
para ser vitima de quem amamos.


Ser eu não conceber a sua atenção,
saberás que eu estou cansado e com sono,
de um trabalho aplicado,
ou por via de execução.


Eu sonhei você a noite inteira,
imaginando insistentemente,
como você é suave,
bonita e admirável.


Você compreendera que o,
sonho também é sagrado,
e que ser alimenta de ideias em imagens,
reais que acontecer durante o sono.


Quando eu acorda para trabalhar o trabalho,
da aplicação da produção da,
nossa riqueza executada,
eu só peço por favo para não chora por mim.

domingo, 19 de setembro de 2010

Corcovado


.


Sou firme de animo,
antes do perigo,
reversos aos sofrimentos,
e me aconselhando na bravura.



Ouvir um coral vestidos,
de vermelho e amarelo,
cantando para ganharem,
o que não tem.


Vir moças com pequenos,
cesto de flores,
com doces, brindes,
e outras gostosuras.


Já tiver o desejo de andar num corcel,
para fugir dos sentimentos,
pois sentimentos chegam rápido,
mas o cavalo corre muito.


simplicidade é o que,
há de mais sofisticado,
e sensatez é a qualidade,
do que é cordato.


Um dia há de bailamos,
por eu ser um homem versado,
em coreografias construindo,
um ar livre para concertos de musicas.


Quando eu me expor ao sol,
eu me lembrarei do,
acanhamento cordial,
por eu fica inconfortável diante do sol.



Quando você quiser me guia,
lembrasse do que lhe disse,
que eu quero passear no corcovado,
para ser um passei inesquecivel.


E se você não me leva,
não faça nada possível,
com o seu bom gosto,
pois nem tudo seu é valioso.

sábado, 18 de setembro de 2010

Noite com sol


.


Quando andámos nas estradas,
vemos serie de montes,
elevado e de base extensa.


Descobrimos a direção,
de onde correm as,
águas de um rio.


Cavalgamos de manhã,
e andamos de canoa,
ligeira a tarde.


Levei o meu violão,
para dedilhar a canção,
que eu mas queria.
.

Quando chegar o fim dos tempos,
eu faço o nosso começo,
auxiliando o socorro do ataque.


Quando a noite aproximar_se,
não tenha medo dos mamíferos noturno voadores,
pois estamos na luz do sol.


Iluminando a noite,
necessitada da lâmpada,
do sol do dia.

Teorema


.


Alguma vezes você já me perguntou,
como faz há nossa historia?
alguma vezes você já demonstrou,
o seu amor em fatos e em fenómenos.


Alguma vezes você já,
fez uma promessa feito,
em uma divida não paga,
por não ter evidencia.


Dizem que o frio da estação é bom para um relação,
mas não ser esqueça,
que existir o esfriamento da relação,
chamada consideração.


O meu diálogo é sempre,
em forma de poesia,
e a minha escrita também,
porém ela tem proposições sistematizada.



O tempo já foi delicado,
hoje ele é tentador,
mas eu gosto de viver,
no passado de alguém em condições.



Você dever saber disso,
não preciso lhe ensina,
então vamos mudar de assunto,
até você ser acalma.


Eu aceito você pela metade,
que ser entrega por inteiro,
mas não aceito você por inteiro,
que ser entrega pela metade.


Sou um espinho que,
não espetar corações,
sou apenas espetado,
com os sentimentos do coração.


Vamos aproveitar as nossas vidas,
não do jeito que eles querem,
mas do jeito que queremos,
sem disputa e sem opinião.

A face do mal


.

Queria que a cara,
da morte aparecesse agora,
para eu da o dedo do,
meio na frente dela.


Morte você é covarde e medrosa...


Você é tão medrosa,
que nem aparecer,
pois saberia que poderíamos,
vencer você com o nosso estado imanente dos seres humanos.


Você é tão covarde,
pusilânime, desleal,
traiçoeira sem coragem,
tímida e traidora revelada.


Até um vila_lata é mas,
corajoso que você,
quando está com raiva,
encarando o mundo.


Quando você senti raiva,
você nos mata direto,
apunhalando a gente,
pela costa sem vemos.


Porque você não inicia,
um confronto para quem vencer,
porque não aparecer para,
todos saberem quem é você.


Quando você inicia esse confronto,
estamos no leito de um hospital,
dopado de remédios,
fracos e sem pode nos defender.


Assim fica fácil você,
fazer o que você quer,
estamos quebradiço,
e necessitamos de cuidados para se conservar.



Morte você é covarde e medrosa...


Porque você não revela,
o seu verdadeiro nome,
em vez de usa esse termo,
que nos deixa arruinados de medo.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Marcianos invadem a terra


.



Eu já fechei os,
meus olhos,
mas quem não,
fechou é porque,
já nasceu cego,
eu já te dizer,
eu te amor,
mas quem não,
lhe dizer é,
porque sentir,
uma insegura,
de não ser correspondido,
do mesmo modo,
eu já tiver ódio,
mas quem não teve,
é porque não,
querem fala para,
a vitima odiada,
eu já menti,
mas quem não mentiu,
é porque são,
falsos dizendo,
que sempre falam,
a verdade,
humanos abduzem humano,
vamos te pessoas assim,
sem revelar os,
seus sentimentos,
são pessoas piores,
que os marcianos,
quando abduzem,
pessoas para,
as suas naves,
até os marcianos,
tem sentimentos,
quando invadem a terra,
ao ver humanos assustados,
e a beleza desse mundo,
que não tem em Marte.

Sereníssima


.

Apague a luz,
vem se deita,
vem me seduz,
nesse inverno boreal.


Quando me ver não tenha vergonha,
do que você fez naquela noite fria,
estamos apaixonadissimos,
e o pecado que cometemos é naturalíssimo.


Quando você estiver gravida lembrasse,
que não há um bem maior que aquela pequena criança,
que fizemos planejada,
e bem resolvida.


Quando nossos filhos estiverem com quatro anos,
eu prometo fazer um balanço,
amarrado nos galhos do pé de cereja,
para ao mesmo tempo caírem a fruta sobre o nosso paladar.


Quando os nossos filhos estiverem cansados,
você faz o seu papel,
colocando eles para dormirem,
ao ler contos de fada.


Meu amor nossa vida é perfeita,
para que fica preocupada com a estrada,
que nos desvencio da gente,
ser a mesma estrada que nos distancia e a mesma que nos aproxima.


O que você quer?
outro filho eu te faço outro,
e colocamos o nome dele de,
John Lennon por gostamos tanto dele.


Meu amor nem se casamos,
e você já está querendo viaja,
com o dinheiro que eu juntei,
do livro chamado( caminho pra felicidade)


Estamos felizes,
ausente da crueldade,
e fazendo o tempo,
que desfaz o que desfez.


Quando chegar o décimo segundo e ultimo mês do ano,
eu quero me casar com você,
para ouvir cotidianos,
a palavra (eu te amor)


Quando se encontramos já casados,
eu quero publicar meu segundo livro,
para temos benefícios,
e futuros para os nossos filhos.


Quando os nossos filhos estiverem com dezoito anos de idade,
eu quero que eles sejam escritores contemporâneo,
para eles fazerem o livro que eu não poderei fazer,
chamado sereníssima meu espírito sagrado.

O homem iluminado


.


Meu caminho é de espinho,
como posso andar,
no meio dessa estrada,
arruinando a soberania moral.


Todos os dias é dia de viver,
com a presença da humanidade,
desvanecendo o orgulho,
e desvelado o cuidado não velado.


Sou sonhador delirando,
no próximo cais,
vendo pessoas escondidas,
atrás do mesmo véu.

Me desvencilhei de mim,
e dedique_me a pessoa,
que chegou depois de mim,
sem desviar dos ventos de maio.

Meu sapato está coberto,
de barro para eu,
não perde o passo,
das estradas secundarias.


Ser as pessoas viram,
deuses como eles dizem,
então o verdadeiro virou,
humano por falta da desventura.


Já fui desventurado,
por falta de ventura,
já desvinculei o que,
tenha sido vinculado.

O vento bate a nossa janela,
querendo atrapalha o nosso caso,
más você não dever fica assustada,
pois o vento não tem a onde se deita.

Voltamos a posição normal,
pois tiramos o merecimento,
do nosso desejo,
e desacreditamos na nossa natureza.


Sentimento quebra gelo,
ao detecta a presença,
da solidão levando ela,
para a prisão provisória.

Quero determina com exatidão,
prescrevendo que você foi,
uma página de um livro bom,
numa nova versão visualizada.



eu faço um verso para ser colocado dentro do seu coração,
e se você não quiser me ver,
eu te peso para fazer um verso,
para ser colocado dentro do meu coração.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A sombra da maldade


.


Vejo meninos subindo,
nos morros,
para consumir,
uma droga,
ou carrega as,
suas armas,
depois de serem,
usadas para,
destruir o,
nosso Rio,
se o grande prazer,
da vida é fazer,
o impossível,
porque não fazemos,
o desmerecimento,
do nosso "eu"
vejo mães suplicados,
por seus filhos voltarem,
do seus esconderijos,
outras nem sabem,
que eles sem encontram,
mortos por causa,
de dividas ou,
por causa da cocaína,
enquanto as mães,
pedem esperança,
para os seus filhos,
os filhos pedem,
perdão antes,
de toma um tiro,

Eu era um lobisomem juvenil


.


Estou livre de,
afrontas e vinganças,
recebidas,
nunca desagradei,
quem estava comigo,
na noite desagradável,
desagravei uma ofensa,
menos grave,
separei partes agregadas,
que estava doendo o meu peito,
sem desagua as minhas lágrimas,
estou mal por ver,
o mundo desajeitado,
e pessoas desunidas,
distante de tudo,
por falta da adaptação social,
eu tenho temor de ser enganado,
e a confiança da minha,
própria sinceridade,
eu não estou de acordo,
com os políticos,
pois eles não me deram,
conforto de bem-estar,
quieto por eu saber,
o que está por vim,
eu desconheço os indivíduos,
que falam que vão,
muda esse mundo,
pois o mundo ninguém muda,
só transformamos em um,
melhor lugar só para,
ser viver,
estou sem alegria,
mas sem perde o controle,
do meu ser,
desconversei assuntos,
não examinados pela,
minha conciência,
não digo isto como,
por necessidade,
porque já aprendi a contentar_me,
com o que tenho,
que é a minha juventude,
relativa que indica,
relação futura,
de uma homem transformado,
em um outro animal,
vendo com dificuldade,
as coisas sanguinárias,
com os meus olhos,
lastimosos e o,
coração bastante desvelado.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Pensamentos tão Completos


.


Precisamos acabar,
com a tristeza,
e inventa de novo,
o amor que ser,
encontra debilitado,
por encara tanta tristeza,
eu não quero dormi,
até se consuma,
o tempo da gente,
preciso conduzir,
o tempo de te amar,
te amando loucamente,
quando somos crianças,
queremos ser independentes,
mas quando somos adultos,
somos inseguros feitos,
crianças dependentes,
quero querer você até,
o amor cair doente,
eu quero te amar,
até o amor fica demente,
pretendo descobrir,
como te amar urgentemente,
quero fica com você,
até o ultimo momento,
da suavidade desse sentimento,
quero te o prazer,
de escrever um verso,
de doze silabas dizendo,
( que você é extravagante,
e valente ao fazemos o,
que ninguém faz,
nessa loucura leviana,
com atos e palavras,
vaidosas da sua mente,
autoritária que me,
conduz para uma,
outra dimensão,
através da sua razão,
que me enlouquecer,
ao lado seu)

Metal contra as nuvens


.

Quero fica,
frente a frente,
com a minha,
própria face,
quero coopera,
com a minha morte,
quero na divindade,
encontra coisas,
que se adora,
quero incluir,
no números dos deuses,
o numero da perfeição,
quero acabar o que,
acabei de pensar,
e quero falar o,
que acabei de pensar,
perdi tudo por,
falta de abrigo,
sou petulante,
e atrevido,
mas não sou,
preconceituoso,
e nem desrespeitoso,
sou cauteloso quando,
falo de traição,
sou livre para,
dizer o que eu penso,
e o que eu sinto,
com franqueza,
e expansão,
o mundo está,
ausente de acertos,
e contente com,
erros,descuido,
e tolice sem,
a companhia da razão,
estamos desaviado,
de uma resolução,
perdemos os sentidos,
mas sem está desmaiados,
perdemos a reputação,
mas não perdemos,
o desafio da libertação,
vejo pessoas andando,
para trás maltratadas,
com criticas e discussões,
estamos ausente de amparos,
e faltando animação,
estou inseguro da paixão,
e ao mesmo tempo dependente,
desse sofrimento prologando,
vejo coisas que fulmina,
duas nuvens transitória,
e um grande estrondo,
produzido pela descarga,
elétrica na atmosfera,
ninguém atingi um,
coração de pedra,
pois ele não tem,
sensibilidade e nem,
palavras em sentidos,
eu sou mais ou menos,
maleável entre as,
nuvens e entre a terra,
sendo que as nuvens,
só saem faisca elétricas,
cintilando a luz intensa,
da nossa circulação.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A sombra e a escuridão


.


Fazia seis meses,
que ela haviam,
ido embora,
eu ainda me lembrava,
claramente daquela,
tarde na floresta em,
que você disse que,
não me amava,
naquela hora alguma,
coisa morreu em mim,
eu pensava que eu,
era fantasma,
mas eu era apenas,
um vivo com,
o meu espírito,
na escuridão,
da solidão,
eu nunca mais fui,
o mesmo,
só consegui voltar,
para a sombra,
duas semanas depois,
e ao mesmo,
tempo eu nunca mais,
voltei para a luz,
quem voltou foi uma,
versão diferente de mim,
frio e arrogante,
meus colegas comentavam,
a mudança,
mas não me abandonaram,
eu não sabia,
o que era a luz,
do fim dos dias,
a luz acha que viaja,
mais rápido do que tudo,
mas está errada,
não importa quanto,
rápido a luz viaje,
descobre que a escuridão,
sempre chega antes,
e está sempre,
a nossa espera,
não prometemos,
nada para sempre,
mas prometemos,
o eterno que,
nunca acaba,
eu não tenho mas,
a esperança de te você,
eu não vejo mas,
a luz no fim do túnel,
só vejo a escuridão,
e bandidos dando tiros.

sábado, 11 de setembro de 2010

Ainda é cedo


.



Os sonhos não,
me mandam,
mas as vezes,
me surpreende,
pareço está sonhado,
na verdade eu,
estou é vendo,
cartas não falam
só querem respostas,
professores não,
são educadores,
educadores são,
nossos pais,
o que eu quero,
eu não digo,
pois isso me sufoca,
se temos bilhete únicos,
seremos cidadãos,
se ganhamos bolsa família,
somos cidadãos,
e ser não tivemos,
o que somos?
chore por quem merece,
e depois a vida acaba,
se você não seguir,
as regas você,
vai ver o que acontecer,
o difícil não é,
conquista benefícios,
mas é manter o,
quer conseguimos,
ser você está sozinha,
você sofrer,
ser você está com alguém,
você morrer,
mas ainda é cedo,
para descobrir,
um novo mundo,
aqui prova a demência,
sem atitude,
e sem existência,
das coisas que queremos,
eles falam (vocês querem ser cidadãos)
adquira o bilhete único,
ser vocês não adquiri,
vocês vão continuar,
a mesma merda.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Chicago


.


Quando temos tempo,
não temos dinheiro,
quando temos dinheiro,
não temos tempo,
a esperança é,
necessária em,
todas as situações,
porque as famílias,
estão sendo feitas,
sem construção?
porque o sexo,
está sendo feito,
sem ninguém sabe,
o que estão fazendo?
pessoas estão sendo,
tratadas como cachorros,
nas suas camas,
meninas estão,
engravidando sem,
te conhecimentos,
do que fazem,
meninos estão,
cheio de maldades,
nas mentes humanas,
não ficamos suspensos,
com o quer acontecer,
mas nesse mundo,
ficamos enformados,
com o quer acontecer,
nesse mundo,
mulheres tem liberdade,
de trabalharem nesse mundo,
mas ainda não estão felizes,
por não encontra,
o seu espaço,
o quer será de nós,
nessa mudança veloz,
vamos fica salvos,
da salvação deste mundo?
estamos perdendo,
mais dinheiro,
sem compra nada,
do que gasta comprando,
tudo está perdido,
mas existem possibilidades,
de concerta o que,
queremos de melhor,
eu gosto de aventura,
e de educação sexual,
quero me divertir,
o tempo inteiro,
fico só pensando,
se vou conseguir,
viajar para Chicago,
para aprender,
o que eu já sabia,
e não precisa,
aprender com,
mas ninguém.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Independência do Brasil


.


É possível tornasse,
perfeito o que,
já é perfeito,
existem coisa,
que são irretocáveis,
com rimas das palavras,
vejo pessoas,
com cabelos,
e rostos pintados,
com as cores,
do Brasil,
eu não me recordo,
exatamente em,
que ano eles,
deixaram a gente,
deixa de ser frágeis
e prisioneiros,
livres no labirinto,
das saudades,
reação ou postura,
pessoal mais condizente,
são histórias verdadeiras,
que nos pertencem
mas se perdem como nós,
promete promessa,
que nos colocam,
em problemas,
e nunca muda,
suas inspiração,
na politica,
nossos sorrisos,
descontente,
nosso rosto,
ficam as rugas,
e na alma fica,
cada historia,
todas as policias,
e forças armadas,
saem para as ruas,
comemorarem seus papeis,
com orgulho de acreditarem,
que são heróis,
das nossas vidas,
na realidade somos nós,
os heróis que ser,
arriscam nas ruas,
dos seus municípios,
estamos brigando,
para que estejamos livres,
com o coração no estômago,
e um nó na garganta,
e um arrepio dentro,
de si por estamos sozinhos,
se estamos na democracia,
porque a democracia,
não esta com a gente,
se não votamos,
nas eleições,
pagamos multas,
sem razão,
e se não pagamos multas,
não seremos cidadãos,
que se confundem,
dentro da alma,
que se interrogam,
sem se decidir,
cada um tem quer,
ter seus amores,
e amar cada deles,
que nos fazem,
crescer e sorrir,
ser a cidadania,
é ter direitos,
todas as coisas,
desse mundo,
porque eles escolhem,
as coisas que não,
queremos por sermos,
tolos e não sabemos,
o que é ser cidadã,
no labirinto desse mundo,
lembranças são esquecidas,
mas porque ficam no coração,
de todos nós?
são leis estranhas,
que eles aprovam,
sem cooperação,
ser eu ir embora,
é uma promessa,
e não uma decisão,
porque eu quero,
uma dependência verdadeira,
e não uma ilusão.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Eu sei


.


Eu sei que nem,
um homem pode viver só,
mais ele também,
não pode ser traído,
a ausência total de,
humor deixa a,
vida impossível,
meus segredos,
estão expostos,
meus desejos seguros,
estão frequentemente,
como você está,
pensando dessa pessoa,
não vou sofrer,
não quero sofrer,
talvez morrer,
seria o melhor,
que eu posso fazer,
eu não sei o que,
irei dizer,
apenas sei chorar,
as tristezas,
que cabem dentro,
do coração desesperado,
estou sozinho já,
não sei quanto,
tempo vou suportar,
essa solidão que,
está acabando comigo,
me deixando em,
mil pedaços,
ouso os ruídos,
do silencio,
esperando por alguém,
que nem virá,
por ela ser uma,
fantasia psicológica.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Há tempos


.


O amor ser expira,
no amor,
e a paixão ser expira,
na paixão,
se você quiser ir embora,
me avise antes,
para eu te ensinar,
as ultima lições,
dizendo que o mundo,
iludi corações,
solitário e sagrados,
você plantou a incerteza,
e eu colher por não,
saber a certeza que nos agrada,
eu joguei tudo,
pelo alto,
e não esqueci ainda,
do tempo perdido,
o dia vai e,
o dia vem,
e a onde esta você,
que não ser encontra,
perto de mim,
eu nunca deixei de sonha,
os sonhos que eu sonhei,
sempre te dei valor,
por você ser humana,
sempre te dei asas,
ao vento que vem,
dessas matas,
o nosso primeiro encontro,
ficou marcado,
nossos beijos foi,
um delírio de vontade,
deixamos ser usados,
pelo amor que tínhamos,
antes das brigas,
que nos esfriou,
não ouso mas,
os seus suspiros,
brincamos de amor,
e o amor brincou,
com nos dois,
o nosso amor perdeu,
as forças guardadas,
eu vou sonhando,
com aquela rosa,
que eu te dei,
chamada "comunhão"
quero pedi o,
seu perdão,
quero aceita o,
seu "sim",
para voltamos,
como éramos antes,
o que eu quero eu não tenho,
o que eu não tenho eu quero ter,
que é você,
de volta ao começo,
há tempos para,
todas as coisas,
desse mundo,
inclusive recomeça,
outra vez aquele,
amor que um dia,
ser esfriou,
por você não,
saber me deduzir.

Conexão Amazónica


.



Quero dizer tudo,
que eu decorei,
quero esse amor,
natural de alguma,
outra natureza,
quero andar,
nesse sereno,
até eu pode,
me cansar,
quero correr a,
noite inteira,
antes dos raios,
de sol nascer,
me sinto triste,
por não ver a,
luz que clareia,
a nova manhã,
toda mulher faz,
um homem capaz,
de fazer o que,
ela não faz,
eu não posso,
viver sem amor,
e sem uma grande atenção,
não quero ser,
o seu amante,
e nem seu grande amigo,
quero só o seu corpo,
na palma da minha mão,
quero descobrir a,
força dessa natureza,
quero te encontra,
pois estou muito,
tempo sem te ver,
a saudades me pegou,
e a tristeza me,
consumiu de tanta,
magoa achada,
quero mover as,
montanhas com,
a minha certeza,
quero alcançar as,
estrelas com,
a minha mente,
quero pescar todos,
os dias e noites,
da minha vida,
quero te da carinho,
ao estamos nas areias,
da praia do Leblon,
você é a mulher,
das minhas intimidades,
e das minhas vontades,
quero curtir essa,
forte tempestade,
para quando estamos molhados,
ser enrolamos nos lençóis,
curtindo essa liberdade,
que o amor pode nós da.

Como Te Gusta?


.




Quero confeiçoa a,
nossa culinária,
quero colocar açúcar,
ou o mel que,
vai fazer a gente,
felizes de verdades,
você é uma pessoa agradável,
e eu sou de trato,
sobremodo afável,
os seus beijos,
são suaves,
que me da mas,
sentidos as minha palavras,
quero ser afetuoso,
com o seu coração,
quero ser o ultimo,
a te toca,
e o ultimo a te beija,
eu plantei tantas sementes,
que o meu coração desejou,
eu sou flexível as,
minhas própria razões,
você tem submissão,
as suas tentações,
eu ainda não escondi,
as tristes marcas,
do meu sorriso,
muito menos do,
meu passado,
seu amor é,
uma docilidade que adoça,
o amargo do meu sofrer,
quando a saudades bater,
não vai ter como eu me controla,
quero a plenitude,
desse amor,
quero explicar,
o inexplicável,
o nosso amor ser,
encontra distante,
mas ele ainda iluminar,
a nossa escuridão,
do nosso antepassado,
quero segui o que,
a gente nunca achou,
quero encontra coisas,
que eu nunca irei,
pode prova,
quero seguir avante,
a base da nossa,
bela e linda historia.

sábado, 4 de setembro de 2010

Jardim de Cáctus


.


Eu estou sobrando,
nesse jardim,
eu sou um resto,
de qualquer pessoa,
sentindo raiva,
de si mesmo,
eu nem sei mais,
o que o amor,
me produz,
fico assobiando,
sem saber o,
que é bom e ruim,
fico relembrando,
dos bons tempos,
na serenidade,
da bonança,
que o mar me sucedeu,
na tranquilidade,
de uma tempestade longa,
eu vivo no clima diferente,
mas nem por isso,
eu sou exigente,
tudo que eu sinto,
é o quer eu deixei,
de sentir,
dou espaço ao prazer da vida,
e ao ódio à ignorância e,
estupidez dos que,
dizem ser os melhores,
tranco da facilidade,
da mudança dos hábitos,
não fui conciso,
pois quero incongruência,
na realidade,
das coisas concreta,
fiz uns coloridos que,
me faz distrair,
a atenção enquanto,
fico em tal posição horizontal,
com a minha e única e pobre visão,
não quero mais comentar,
nada mais sobre planos,
estou cansado,
sem mais comentários,
sobre há arrogância,
e a sordícia,
quer todos tem,
só nos resta sabe,
o que plantamos,
no nosso jardim,
para colher frutos,
decentes e indecentes,
dependente da nossa,
firmeza de vontade.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Anúncio de refrigerante



.


Vivemos hoje num,
cenário de mudanças velozes,
estamos num mundo,
sem fronteiras,
estamos desconectados,
a tudo que acontece,
ao nosso redor,
a violência hoje,
é propaganda caras,
para serem colocadas,
nas emissoras de televisão,
ninguém adota,
mais a educação,
precisamos cultivar,
a tolerância,
o convívio com,
as diferenças,
o respeito mútuo,
a solidariedade,
e a cooperação,
de todos nesse mundo,
precisamos servi,
a quem vencer,
um vencedor,
precisamos de uma,
dose do grande amor,
pois o amor é,
essencial para,
alcançamos nossos,
objetivos com os,
olhos vivos,
ouvidos atentos,
e mente aberta,
para entendemos,
todas as coisas,
que podemos sonha,
quero usufruir,
de todos os direitos,
que eu tenho,
nessa vida,
e ter o renso critico,
que é o nosso,
dever dos deveres parcial,
queremos moradia,
com segurança,
queremos educação,
com qualidade,
queremos saúde,
com entusiasmo,
de vivemos cada,
vez mais,
e queremos ter,
liberdade para,
decidir o que é,
melhor para as,
nossas vidas social.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Catedral Song


.


Tenho certeza que,
eu vou te encontrar,
só não sei o,
dia e a hora.


Eu tenho certeza,
que a nossas ideias,
vem dos nossos sentimentos,
presentes a todas as situações.


Quero volta a minha,
primeira poesia,
perdida no embaralhamento,
das letras esquecidas.


Quero viver esse lindo dia,
relembrando as nossas,
lembranças no momento,
do eterno acreditar.


Eu vou ver as nossas,
fotos de dois mil e seis,
e rebuscar o sonho,
que ser passar.


Eu sei que você está bem comigo,
mesmo assim isso não me impede de chorar,
todas as vezes que eu vou ver,
você do meu lado.


O que nós sentimos,
é um mistério e não ser,
diz para ninguém,
por ninguém saber.


tua semente hoje está presente
e vai florescer a cada,
atos, beijos, abraços,
que você me dará todos os dias.


Não tem explicações,
para explicar o que sentimos por querer,
e você nem diz por quê,
estamos orando para a nossa felicidade.


Só sei que os nossos momentos está,
presentes em todas as canções,
que ouvimos em torno do mundo,
quando sabemos amar.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O mundo está perdido


.


Onde está o futuro da nação?
eu vi você com medo,
de toda essa escuridão
o mundo está perdido,
eu quero te ajudar,
mas não sei,
o que fazer pra te convencer,
a mudar e enxergar,
a sombra do,
novo tempo,
o verde está morrendo,
o céu não brilha mais,
confusa você pede paz.

O teatro das estrelas


.


Quero cantar para,
unir diferenças,
sem razão,
quero ver a,
vendedora de chicletes,
feliz ao descobrir,
o seu talento,
para sobreviver,
quero ver os,
poetas brilharem,
ao escrever tantas,
poesias em um,
único dia,
quero bate no peito,
com orgulho do,
meu talento,
de escrever,
precisamos acreditar,
num novo dia,
quando não se quer ver,
as guerras e a,
fome andam lado à lado com a dor,
tudo que a gente vive,
não é nada sem Amor,
eu vejo as jovens nas esquinas,
Com drogas nas mochilas,
curtindo uma liberdade artificial,
antes das decisões,
a vida é o nosso mistério,
e a liberdade está,
nos nossos corações,
esperando a força da verdade,
nesse mundo de contrastes,
de imaginações.

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