quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Metal contra as nuvens


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Quero fica,
frente a frente,
com a minha,
própria face,
quero coopera,
com a minha morte,
quero na divindade,
encontra coisas,
que se adora,
quero incluir,
no números dos deuses,
o numero da perfeição,
quero acabar o que,
acabei de pensar,
e quero falar o,
que acabei de pensar,
perdi tudo por,
falta de abrigo,
sou petulante,
e atrevido,
mas não sou,
preconceituoso,
e nem desrespeitoso,
sou cauteloso quando,
falo de traição,
sou livre para,
dizer o que eu penso,
e o que eu sinto,
com franqueza,
e expansão,
o mundo está,
ausente de acertos,
e contente com,
erros,descuido,
e tolice sem,
a companhia da razão,
estamos desaviado,
de uma resolução,
perdemos os sentidos,
mas sem está desmaiados,
perdemos a reputação,
mas não perdemos,
o desafio da libertação,
vejo pessoas andando,
para trás maltratadas,
com criticas e discussões,
estamos ausente de amparos,
e faltando animação,
estou inseguro da paixão,
e ao mesmo tempo dependente,
desse sofrimento prologando,
vejo coisas que fulmina,
duas nuvens transitória,
e um grande estrondo,
produzido pela descarga,
elétrica na atmosfera,
ninguém atingi um,
coração de pedra,
pois ele não tem,
sensibilidade e nem,
palavras em sentidos,
eu sou mais ou menos,
maleável entre as,
nuvens e entre a terra,
sendo que as nuvens,
só saem faisca elétricas,
cintilando a luz intensa,
da nossa circulação.

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