terça-feira, 10 de agosto de 2010

Nação soberana


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Vejam só há onde chegamos,
ninguém é mais amável,
com ninguém nesse mundo,
o mundo andar estranho,
e ninguém ver,
a onde estamos,
o inverso da verdade,
é a mentira ao longo,
dos anos,
a loucura piora,
a cada dia,
eu vejo o céu,
com uma nuvem,
dando um sinal,
de um estanho,
acontecimento,
que vai vim mais,
cedo que pensamos,
a sociedade andar,
com Noventa por cento,
de loucuras sem,
ninguém perceber,
o quer está acontecendo,
com as pessoas que não,
sabem viver as,
suas vidas como,
queriam que vivessem,
o juiz supremo,
vai fazer o seu trabalho,
como prometeu,
a tanto tempo,
eu não quero viver,
nesse mundo mais,
eu fico chorando,
desfasando ao cantar,
eu sinto as dores,
no peito por pessoas,
que vivem sofrendo,
por não existir alegria,
e nem entusiasmo,
quero a minha nação soberana,
com espaço, nobreza,
e descanso,
quero que nem um,
mal ser sucedera,
e nem uma praga,
chegara a nossa tenda,
encontro estamos,
acreditando na,
nossa adoração,
e nas promessa finais.

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