quinta-feira, 29 de julho de 2021

O sal da terra

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É fácil dizer que o sal da gosto, todas as pessoas sabem disso.
Que o sal preservar, especialmente na antiguidade, no primeiro século não havia geladeira é óbvio.
O sal era o preservado por excelência de alimentos, era o que garantia a longevidade dos alimentos,
das carnes,
dos peixes e de todas estas formas de alimentos perecíveis.
Então é óbvio concluir que o sal da gosto que o sal preservar.
Agora o que ninguém incluir na interpretação é a coisa mais óbvia.
O sal só da gosto e o sal só preservar, quando ele dissolver no elemento na qual ele é aplicado.
Ele dá gosto se ele dissolver na comida, na panela,
no cozido e no assado.
O sal preservar do mesmo modo, quando ele se impregna e impede o processo de utrafraçao na carne, por isso, ele preservar, porque se impregna.
O sal tem que dissolver para poder si impregnar para então pode dar gosto e para então pode preservar.
Não é assim na panela da gente?.
Por quê vocês acham que Jesus pensaria em sal da terra de uma maneira diferente daquela que tenha haver com a  perecibilidade do nosso cotidiano,
na minha casa,
na sua casa,
na casa de Jesus,
na casa dos irmãos de Jesus,
na casa de todo mundo.
Por que o sal da gosto, por que o sal preservar?.
Porque o sal dissolver, porque o sal impregna.
Longo eu,
você,
nós,
vós.
Jesus disse, a indivíduos e uma coletividades de indivíduos conversando carregarem essa finalidade da vida de ser sal.
Para que isso aconteça, primeira coisa que precisamos fazer é si dissolver.
A igreja para que seja um agente segundo o Evangelho, segundo Jesus como nunca vimos na história, ela tem que ter a coragem de morrer, de ser como Cristo, de si dissolver na vida.
A igreja precisa ser invisibilializar na sociedade para que ela não inviabilize .
Justamente por que ela quer visibilizar, quer ser um sal que não si dissolver,
que não desaparece na sociedade,
no mundo, no gosto da vida é que ela se tornou inviável, ela se tornou visível.
Mas a igreja de Jesus que se impregna e que da gosto, é aquela que desaparece assim como o sal.
O sal que não desaparece na comida é uma pedra insustentável, que não vai dar gosto em nada.
É um sal insípido que não serve mas para nada, só serve para ser pisado pelos homens.
A grande revolução da igreja, é deixar de ser prédio, é deixar de ser torre, é deixar de ser grande instituições, é deixar de ser aquilo que nós humanos chamamos de poder,
de pirâmide,
de confirmação,
de marcar e de continuidade.
Só a morte da igreja, só uma igreja dissolvida, fazera as pessoas terem gosto.
E qual é o gosto do sal humano segundo Jesus?.
O gosto é o Evangelho, tudo seja temperado com sal.
A vida temperada com sal, com conteúdo,
com gosto do amor.
Com gosto do perdão.
Com  gosto da generosidade.
Com gosto da misericórdia.
Do deixar cada um livre.
Do desamarrar as pessoas.
Do não oprimir-las.
Do impor às nossas mãos com amor sobre os doentes,
sobre os aflitos.
O conteúdo desse sal é curar os doentes com milagres e com ouvidos que ouvem,
com um coração carinhoso que acolhe, com palavras de vida que são ditas.
O gosto dessa sal, é compaixão,
é solidariedade.
é justiça acima de direito,
é justiça acima da lei.
Direito quando eu digo é direito humano, constitucional.
A Justiça do reino de Deus vêm acima de tudo.
O gosto é carregar essa transcendência espiritual em mim,
essa eternidade,
esse destemido enfrente a vida, enfrente a morte enfrente a tudo.
É anda no amor de Deus, isso é o que dá gosto, isso que é delicioso.
É ser homem e mulher capazes de ama todo outro ser humano parecidos ou diferentes de nós.
É caminha sem medo pela vida, é está impregnado pelo Evangelho, transborda o sabor de Cristo nas pessoas conforme a gente vê nas relações de Jesus descrita nos Evangelhos.
Mas para a gente dá gosto, nós temos que deixar de ser um profissional do sal.
Não precisamos nos indetificar como um  reverendo sal.
O pastor sal.
O bispo sal.
O apóstolo sal.
O sal é só um ser humano, ele têm nome, ele têm caminho, ele não faz propaganda, dizendo: "muito prazer eu sou o sal da terra".
Ele desaparece, ele é só um humano entre os humanos, ele é um espírito cheio de luz, andando no cinza ou na treva da existência.
Ele não anda com preocupação, ele não tem uma agenda.
Ele está cheio e impregnado, por isso, ele não poupála nada porque ele é uma narrativa,
ele é um anúncio,
ele é a mensagem,
ele é a carta viva ele é o sal dissolvido, perseptivel dando gosto aos alimentos das relações humanas.
A gente tem que dissolver, tem que virar um estudante universitário.
Tem que virar um professor.
Tem que virar um médico.
Tem que virar um gari.
Tem que virar um funcionário público,
um advogado.
Um juiz.
Um motorista.
Um caminhoneiro.
m pedreiro.
Um carpinteiro.
Tem que virar apenas um ensinador do Evangelho e não um promotor de si mesmo.
Temos que dissolver pra poder ser impregnar na vida, na existência com naturalidade de modo que não tenha nenhuma propaganda do sal sendo feita.
Foi isso que Jesus tinha em mente quando nos disse: Vós sois o sal da terra.
Quando a igreja é assim, a revolução si estalar, pois quanto mais gente houver com essa compreensão mas chance de revolução nós teremos, e menos a igreja aparecera e mais o Evangelho crescera no coração das pessoas.
Hoje em dia estamos aqui para fazer a propaganda da igreja e esconder Jesus.
Eu estou aqui em nome do senhor Jesus para lhe dizer que a igreja deve morrer para que Jesus cresça e que todos nós temos que parar de fazer propaganda da igreja e sermos apenas sais dissolvidos nas panelas da existência humana.
A igreja que vence,
que triunfa,
que marcha,
que levanta bandeira,
que tem bancada evangélica,
que aparece,
não é a verdadeira igreja de Jesus.
A igreja de Jesus veio para perder,
para morrer,
para desaparecer.
Sim, a igreja é convidada a ser sal que, para dar sabor, é preciso se dissolver, sumir, desaparecer.
É preciso abandonar as torres, as placas, os títulos, a visível aparência, os poderes e o triunfalismo.
É preciso abandonar os palanques, os palcos, descer do pedestal.
É preciso abandonar a presunção de possuír o monopólio de Deus,
de ter audiência,
de ter telespectadores.
Só assim o mundo sentirá o sabor da Graça,
do perdão,
da misericórdia,
da inclusão,
da igualdade,
da tolerância,
do amor.
Quando essa multidão, que chamam de igreja, tiver a coragem de morrer,
de negar a si mesmo, então será Igreja de Jesus de Nazaré, onde se sente o sabor da Graça; silencioso, invisível, poderoso, impregnados, dando gosto e preservado sem alardes o que precisar ser preservado.
É preciso que haja uma iluminação do Espírito Santo e o indivíduo de fato se converta a Jesus, ao Evangelho e não a eclesiologia do cristianismo,
ao vaticano,
as instituições,
aos templos ou aos maquenses do nosso orgulho religioso.
Se nós vivesse assim, a terra teria uma chance de sentir o gosto da vida e do Evangelho.
Temos que ser esse sal essa luz que Jesus descreve!.
Mas que luz é essa?.
O que é ser a luz do mundo?.
Será que é ter as pessoas gritando contra as PECS, ou fazer ONGS  pra defender os pobres da terra enquanto esta cheio deles na esquina da sua casa e você passa distraindo.
Será que ser a luz do mundo é carregar uma bíblia, uma espada simbolizando algo?.
O que era pra Jesus ser a luz do mundo?.
Para Jesus a luz está associada ao fruto do amor, ao fruto da luz, as boas obras a qual Deus preparou para que andássemos nelas.
O fruto da luz é bondade, verdade e justiça.
Portanto se nós não tornarmos o sal da terra, o gosto da terra os preservados das relações através da vivência do conteúdo pleno do Evangelho e com coragem de  desassociarmos das torres religiosas, das torres de sal e nos dissolvermos na nossa glória de aparência, tornando-nos apenas servos humanos do Todo da vida, dos laboratórios de pesquisas centificas, físicas quânticas,
as engrenagens,
aos postos de saúde, a todos os lugares da vida não em nome de alguma religião, mas praticando a pureza singela do Evangelho dissolvidos e impegnantes.
Se descemos o fruto da luz que é toda a verdade, justiça e bondade nós veríamos o impacto extraordinário.
Cada ser humano atingir milhares juntos.
Basta apenas uma pessoa si dissolver, abrindo mão das torres de sal,
se dissolvendo na vida com simplicidade do Evangelho dará gosto a milhares e a milhões.
Essa existência que dá esse gosto, que é preservadora, que si dissolver e impregna, provoca uma sede em todo mundo.
Sal da sede, e com sede que eu quero deixar você pedindo ao Espírito Santo que a minha oração venha dá uma sede enorme em você.
Que você venha ter essa vontade de conhecer, de prova o Evangelho e dizer: "Eu aprendi o gosto de Deus em mim e pra vida que é, o gosto do Evangelho".



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