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Para o presidente da Câmara, a melhor política social é a vacinação.
Para o ministro da Economia, a melhor política econômica é a vacinação.
Para o presidente do Banco Central, a melhor política monetária é a vacinação.
Por isso, para o presidente do Itaú, a vacinação é a prioridade nacional.
Sabe-se que Lira e Guedes não são esquerdistas, assim como Campos e Maluhy não são comunistas.
Nesse caso, ganha uma injeção de cloroquina no olho quem ainda faz esforços para tentar desacreditar as vacinas aprovadas pela Anvisa, inclusive aquela “chinesa do Doria”.
Depois da vacina contra a Covid,
vamos precisar da vacina contra a ignorância orgulhosa,
contra a incompetência condecorada, contra a corrupção de esquerda,
contra a corrupção de direita e contra o populismo e o autoritarismo que caracterizam a direita e a esquerda.
O que ficará faltando é a vacinação contra o vírus que associa xenofobia ao ministério das Relações Exteriores, que associa devastação ao Ministério do Meio Ambiente e que associa discriminação racial à Fundação Palmares.
Por fim, quem sabe, a economia desonera,
desindexa,
desvincula,
destrava e deslancha.