quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Poema para ambiente


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Sou digno de ser amado,
me envolvendo na gentileza,
adaptando a um meio diferente,
na esfera em que vivemos.


Respiro o ar que nos rodeia,
pensando em coisas que,
pode haver mais sentido,
como o amor confiável.


Estou em casa contornando,
uma pessoa imaginária,
num corpo em ação,
incerto de palavras.


Tenho caráter de quem apresenta,
dois aspectos diferentes,
estou no estado de quem,
experimento sentimentos opostos.


Sou amativo sem equivoco,
delirando um em outro,
confiando naqueles que já tentaram,
encontra o amor em um lugar perigoso.


Estou na minha sala,
lendo livros românticos,
escutando instrumentos metálicos,
ou bebendo um vinho suave.


Gosto de está a noite,
vendo estrelas que,
ainda se pode ver,
no tempo estável.


A noite me revelo triste,
mas sem escuta os meu gritos,
que eu expresso pelo dia,
chamando a atenção de quem está vivo.


Eu choro baixinho,
para ninguém escuta,
as gotas do humor lacrimal,
de uma natureza muito sensível.


Me dei ao sentimento,
recordando palavras,
que foram a minha,
voz da razão.


Tenho bom senso,
e um ponto de vista,
para saber há direção do caminho,
por meio de sentidos.


Sei o que se passa,
no meu interior,
compreendendo que,
a direção vem da consciência moral.


Quando estou sozinho como sempre,
me sinto junto de mim,
pois quando estamos com uma pessoa,
você fica afastado de si.


Não tem ninguém do meu lado,
para dançamos movendo o corpo,
imaginei uma mulher o tempo inteiro,
para condoer a minha dor.


Sou solitário a muito tempo,
sem condiscípulo,
de estudos ou da escola,
que frequentamos.


Sempre fui condizente,
estando em proporções,
pensando sentimentalmente,
pelos males dos outros.


Quero me transporta,
de volta por meu corpo,
por um acesso,um caminho,
ou por via embratel.


E quando eu voltar,
saberei que estava imaginando,
um amor inexplicável,
que continua desejável pelo meu coração.

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