quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Poema sobre a vacina

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, fez mais do que aprovar a CoronaVac do Instituto Butantan e a AstraZeneca da Fiocruz.
Além de aprová-las por unanimidade, os diretores da Anvisa declararam em alto e bom som que não contamos com alternativa terapêutica disponível para prevenir ou tratar a doença causada pelo coronavírus.
Também se manifestaram sobre a situação de Manaus, convencidos de que a tragédia humana lá é a expressão mais triste e revoltante da falha objetiva do estado em todos os níveis.
Com críticas diretas e indiretas à atuação do governo federal, a Anvisa aproveitou a transmissão da reunião para resgatar o selo de isenção, autonomia e independência técnica.
Os diretores também fizeram apelos para que a população confie nas vacinas, destacando a eficácia, a qualidade e a segurança tanto da CoronaVac quanto da AstraZeneca,
que foram analisadas de forma minuciosa.
Pelo clima de euforia e comemoração nas redes sociais,
que são a instância digital da opinião pública, cabe agora ao Ministério da Saúde correr atrás e acelerar o Programa Nacional de Imunização.
Como se viu, o Dia D sofreu uma mutação e virou o Dia C da Ciência, com uma variante para o Dia V da Vida.
Enfim, temos vacina!.
Afinal, não temos remédio!.

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