quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Poemas das crianças



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Preciso abraçar esses indivíduos,
Que são dignos de respeito,
Pois desprezar essas crianças,
É o mesmo que desprezar,
Sua própria infância,
Que você teve algum dia.
Precisamos não censurar,
As crianças findadas,
Pois futuramente alguma,
Censura aos pais.
Precisamos saber,
Que no fundo somos todos crianças,
Pois não podemos sentisse sozinho no mundo,
Ficando tristes quem sabe amanhã,
Hoje não sendo não,
Pois estamos alegres por temos acompanhantes,
Por mais imorais que sejam,
Eu digo:
Amanhã eu ficarei triste,
Pois estarei sozinho,
Mas hoje não,
Para hoje e todos os outros dias!
Não podemos só lembrar e relembrar,
Das crianças apenas um dia.
Pois elas choram muito,
Esperando aquele dia.
Sendo que elas sabem muito bem o que querem,
E como conseguirem, só não tem juízo ainda.
Precisando ser ensinadas.
Sabemos que a verdade dói muito,
Por sermos adultos,
Contudo inventarei uma,
Como as crianças para sentisse agradabilíssimo,
Alguém disse: que as crianças são o futuro da nação,
Porém ditaram para todos nós,
Quando éramos crianças.
Hoje a delicadeza está falecendo,
E a vulgaridade está nascendo,
Tendo algumas crianças de pouca idade,
Se predominada a serem assim.
Amanhã não lembrarei que é o dia das crianças,
Pois me lembro todos os dias quando acordo,
Depois do meu sonho de quando era criança,
Tendo cura minha alma ao estar como criança,
Pois ser criança é quase se sempre feliz,
Porque vocês não pensam na felicidade,
Ela pensa em vocês,
Justificando tal sofrimento.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Hospitalidade


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Quem foi aquela que me deu,
Hospedagem por bondade,
Ou por ato de caridade?
Quem foi aquela que me deu,
Liberdade para pode falar?
Quem foi aquela que roubou minha mente?
O meu tempo e que me fez sentisse rude?
Quem não foi aquela que não me deu,
Hospitalidade no amor,
Quando precisava, depois que me dei,
Até evitar-me em não sentisse sozinho do mundo.
Quem foi aquela que me dize adeus,
E que tirou as lagrimas dos olhos de outras pessoas,
Passando para mim?
Minhas lagrimas são de vidros,
Cortando como mentiras e feridas,
Que você interpretou-se ao longo da vida.
Mas agora não olharei para trás,
Para onde você uma vez esteve.
Olharei para frente,
Para onde você nunca esteve,
Encontrando uma luz,
Se o caminho for-se escuro e frio tanto te faz,
Pois considero as escolhas de outros,
Uma vontade da razão de viver.

domingo, 9 de outubro de 2011

PDP


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Em vez de nos enriquecemos com nosso próprio trabalho, enriquecemos nosso patrão ou nosso empregador, causando nossas dores pré- concebidas, por sermos responsável deixando isso acontecer.

Legião urbana


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Estou estudando a sistematização,
Interdisciplinar das cidades,
E das questões urbanas.
Estou tornando-me especialista,
Em urbanismos,
Estou tornando-se civilizado,
Concernente na cidade,
Pra urbanizar.
Estou entrando em cada coração,
Pois há uma casa segura e forte,
Para curar as pessoas,
Das feridas do passado,
Até um novo amor aparecer.
Estou falando com vocês em tons baixos,
Sobre a política de nossa cidade,
E vocês responderam sem pretensão,
E ainda sinto que falei demais,
Mas seus silêncios são suas autodefesas.
Algumas vezes fomos à prefeitura,
Saber quanto estão gastando,
E eles começaram as operações tampa- buracos.
Um dia encontrei o prefeito causando um efeito,
De melhor - ação brevemente,
E então ele foi embora, e em breve você vai.
Cheio de raiva, e raiva é energia.
Um dia encontrei você silenciosa,
Lembre-me do meu pior erro,
Então compartilharei esse quarto com você,
E você pode ter este coração para quebrar.
Um dia falou-me para mim,
Que você esqueceu nosso passado,
Mais simplesmente não sabes,
Que ou seu passado tem a chave,
Para abrir o seu futuro,
E essa é a razão dos meus olhos estarem fechados,
Eles estão assim apenas para tudo que eu vi,
E você é única que sabe disso,
Pois sofremos muito por,
Tentamos conseguir a urbanidade.
Um dia eu te falei,
Para não se esqueces de mim.
Pois te deixe uma frase,
“Que si você quiser algo vai buscar,
O tudo que não podemos,
Então você escolheu ficar comigo,
Se a escolha fosse minha,
Eu escolheria permanecer com você,
Mas você pode fazer decisões também,
E só você querer.
Podemos vencer o mal do século,
Pois somos muitos divididos em tão pouco.
Somos uma legião comprometida,
Obrigada a fazer o tudo que não queremos,
Pagando nossas dividas em um determinado dia.
Enquanto isso eles decidem,
Quem é da direita e quem é da esquerda.
Mas sei que tudo isso vai acabar,
Pois sou um recadista trazendo,
Somente um recado que é valido mais que mil recados,
““que a verdadeira legião urbana é vocês
E só vocês quererem.

Comércio de pessoas públicas


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O que me deixar mais feliz,
É que todos os meninos que conheço,
Não se transformassem em bandidos,
Pois a quem se alimente,
Do que é roubo.
E nem as meninas se transformassem,
Em garotas de programa.
Pois a sociedade de hoje,
Beira a hipocrisia ao condenar,
A banalização do corpo,
Sendo que ela mesma,
Incentiva tais praticas.
A prostituição agravou-se,
Pelo fato de que 'restou,
Desrespeito a direitos individuais indisponíveis
Assegurados constitucionalmente.
conscientemente de favores sexuais,
por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer.
Mas nossa historia,
Não estará pelo avesso assim,
Pois nossa vida toda espera algo de nós,
E nossa alma espera ressurreição do corpo.
Nosso amor ser for verdadeiro,
Não existira sofrimento.
Mais afinal será que amar é mesmo tudo?
Sabemos que amizades algumas são verdadeiras,
Porem todo mundo tem uma amizade falsa,
E qual será a sua?
Amizade é aquela que você encontra uma pessoa,
Que olhe na mesma direção que a sua,
Compartilhando-se a vida contigo e te respeitando como você é!
Escrevo tudo isso porque,
Não quero que vocês sejam diferentes, e, sim,
Que todo mundo tenha o direito de ser como é.
Já que os governantes não se preocupam com a gente,
Vamos a gente preocupa-se com a gente mesmo,
Nas pessoas que a gente ama,
Porque no final das coisas, é isso que vale.
Concordando com o que nosso verdadeiro amigo falou,
Tendo dificuldades com isso,
Porque sou um “pecador”.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Quando eu estiver escrevendo


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Quando eu estiver escrevendo,
Nunca me diga que não tem,
Tempo pra mais nada,
Se tudo que temos na vida,
É tempo demais.
Quando eu estiver escrevendo,
Nunca me diga que nunca tivermos tempo,
Para realizamos as incríveis coisas
Pois minha mente não é medíocre,
Para entendem o óbvio,
Sem enxergar a poesia.
Quando eu estiver escrevendo,
Nunca viva nesse mundo da velocidade,
Pois velocidade gera violência,
E violência gera violência,
Quando eu estiver escrevendo,
Eu não quero estar apaixonado,
Pois a paixão já passou em minha vida,
Mas ao final deu tudo errado,
Carregando em mim,
Uma imensa dor,
E um coração cicatrizado.
Quando eu estiver escrevendo,
Saberás que escrevo dessa forma,
Defendendo a ideia,
De a possibilidade do conhecimento,
Ser o fruto da experiência sensorial.
Quando eu estiver escrevendo,
Saberás que a paixão quer,
Sangue e corações arruinados,
E saudades é somente magoas,
Por ter acontecido tanto estragos.
Quando eu estiver escrevendo,
Saberei que não estou pronto para lágrimas,
E que podemos ficar juntos,
Vivendo o tudo que não podemos,
Entendendo, que não quero estar apaixonando.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Admirável mundo novo


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O espetáculo não pode parar,
Para as indústrias do,
Entretenimento norte-americano.
O espetáculo deve atrair,
A vista ou prende á atenção,
Por ser pirotécnico capaz,
De deixar o mundo embasbacado.
Eles podem transmitir,
Nos cinemas, na Disneylândia,
Nos canais políticos,
Na televisão eletromagnética,
Nas ciências encoberta,
Ou na Broadway.
O que importa e a tecnociências,
Como espetáculo, efeitos e miragens.
Uma cinematográfica que seduz,
Os mais infelizes habitantes,
Do planeta, que parecem,
Devanear em um dia,
Serem intrigados ao “mundo maravilhoso de compras”.
Foi assim que visualizei numa,
Foto publicada na folha de S. Paulo,
Duas mulheres em uma sala de estar,
Tentando ligar sua televisão,
Que não funcionava mais,
“esperanças telespectadoras”
Pois o seu espelho estar fazendo vocês vê,
O que eles quiserem que vocês vejam.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A razão é incorreção da alma humana


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Estou tão longe de mim,
E nem a solidão me amar mais.
Mas ainda me sinto sozinho,
Querendo ir pra casa,
Para alguém conversar comigo,
Sem usar o que eu disse contra mim.
A minha cura pode ser sua sim,
E minha doença é o seu descalço.
Ás vezes não mim preocupo comigo,
Contudo amo todas as pessoas que não quero,
Ver-las sofrerem como eu.
Precisava de um dia ao seu lado,
Para que tudo se resolva,
Pois eu posso ser o seu agrado,
É só cuidas de mim.
Sabemos que a vida vai e vem,
Existindo pessoas procurando,
Acharem alguém para quem um dia,
Possa lhe dizer:
Quero ficar só com você.
Um dia pensei que nada me afetaria,
Porque deixe alguém,
Dizer que meus sonhos,
Nunca dariam certos.
Mais agora sei que a razão,
Nós permitimos chegar a conclusões,
A partir de suposições ou premissas,
E também sei que não existe,
Obediência as nossas paixões.
Mais um dia eu saberei,
Que a razão é incorreção da alma humana,
Que nós ligeiramente descobrimos,
No óbito o bem e o mal,
Que alimentou sua cabeça,
Com a cura e o vírus de nossas dores.
Mas agora não quero disse adeus,
Porque não abrirei a mão do certo,
Para pecar sabendo que ele provocar desejo,
E depois renunciar entre a dor e o nada.
Porem renunciaria a dor,
Para restar o amor quando nada mais se resta,
Seja ele como for.

domingo, 2 de outubro de 2011

Receita da maldade e da preguiça


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Enredam-se todas as palavras sujas de A,Z
Que procedera da tua boca.
Depois aderi-rir toda a humilhação
Que oportunizara o teu companheiro.
Coloque em uma forma untada,
Que caíste nas mãos do teu companheiro,
Com a bondade não cumprida.
Acrescente a seguir,
O sono aos teus olhos,
Que não repousará ás tuas pálpebras.
As seis colheres de preguiça que,
Não levantara do teu sono.
Mexa e misture tudo muito bem,
Para levar ao forno a 12º graus Celsius.
Modera o gosto e o sabor,
Com mentiras e perversidades,
Que há no seu coração.
E quatro xícaras de destruição,
Que virá repentinamente,
Subitamente realizara,
Quebrantado, sem que haja cura.
E dois condimentos que,
Aborrecera o teu amigo.
Degusta tudo com,
Com sua língua maldizente,
E as mãos que derramou,
O sangue do teu ex: amigo.
E beba o ódio mais e mais,
Até absorver a sede,
Da vingança engrandecida.

No horizonte do Brasil


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Preciso ter conhecimento,
De compreender,
Qual a vantagem tem o trabalhador,
Naquilo em que trabalha?
Preciso de um pouco de descanso,
Em algum país distante,
Para privar a minha alma do mal,
Sem haver outro que o levante.
Preciso extensiva ou espaço,
Que a vista abrange,
Para indicar das horas em,
Que si fiz, ou deveria faz certos serviços.
Preciso volta a ser feliz,
Pois o meu coração perdeu,
A esperança de todo o trabalho,
Em que trabalhei debaixo do sol.
Preciso expor em resumo que tudo que, mais quero,
É organizar totalmente os trabalhadores para,
Que o Estado os dirija e lhes marque rumos,
E deste modo se neutralizarão em seu seio as correntes,
Ideológicas e as revoluções que podem pôr,
Em perigo nossos indivíduos capitalistas no pós-guerra.
Agora o que mais preciso é afirmar,
Que não há e nunca houver essa coisa,
Chamada “sociedade”, o que há de fato,
E sempre haverá são “indivíduos”.
Por isso existir esse fruto do,
Processo de modificação que os Estados vêem sofrendo,
Alimentando uma insatisfação cada vez maior,
E melhorando a produtividade e levando,
A alta tecnológica a todo o planeta.
Porém há tempos de dizer, basta,
E estaremos dizendo,
Porque ainda é cedo de pede conta do que passou,
Eu sei e saberei por que sou tão jovem,
Declarando formalmente que Deus não precisa,
De dinheiro quem precisa somos nós.

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