domingo, 5 de junho de 2011

Filosofo contemporâneo


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Preciso desenvolver,
uma série de assuntos,
contrários em relação,
ao que se refere a validade.
Preciso ter o conhecimento,
através de conceitos,
e abstrações absolutas.
Preciso considerar com amor,
todos os indivíduos,
que é dado á contemplação.
Preciso ser do mesmo tempo,
ou da mesma época,
onde as afirmações.
eram universais,
ou leis gerais.
Preciso ter a certeza,
decorrentes do,
pensamento clássico,
para derruba,
os problemas sociais.
Preciso saber,
o que é a lógica e o que é a ética?
para fixar um padrão,
que não seja uma série de tentativas de reformar,
que persevere ou alterar os limites antes concebidos.
Preciso usar a consciência,
para diferenciar a filosofia,
analítica e continental.
E a única coisa que não preciso,
é orgulha-se de não ser,
um filosofo convencional,
para ajustar-se em convenções,
dessa humanidade desumana,
Que me dá uma tristeza no peito,
restando apenas chora.
E eu que não creio,
peço a Deus por minha gente,
e gente humilde,
que vontade de chorar.

Poema debilitado


.


Meu exterior,
chora em gostas,
pesadas de lágrimas,
que todos já verem.
Meu intelectual,
não compreende,
mais o meu viver.
Estou em castelos,
arrependido pelo,
o que fiz.
Estou em claro,
sem algum tipo de sono.
Fui um homem no começo,
cheio de palavras,
a presa foi minha inimiga.
Agora estou irritado,
impaciente sem te o que fala.
É tão difícil viver só,
a distância é inimiga,
da felicidade,
e a idade é trocas de experiências.
Hoje você se encontra sumida,
estou morrendo de saudades,
com medo de nunca mais te ver.
Repito palavras diretas,
condenando minha própria obsessão,
minha vocação poéticas,
vem cheias de volúpias,
um prazer sexual,
excitado e libidinoso.
As vezes quem amar,
viram loucos teimosos,
pois a razão se perde,
e você comigo,
foi elegante e gentil.
Seu diálogo foi,
a luz do meu amor.
Queria ter poder,
pra volta ao passado,
para fazer o certo,
e nada a mais.
Sei que quem amar,
uma pessoa que nunca vimos,
é uma loucura a mais.
Mais o amor a distância,
aumento meu fogo corporal,
sem conhecer sua consistência.
A vida corre rápida,
e minha vida é morta,
pois não degustei,
tudo o que é seu.
Meu desabafo,
é desafortunados,
sem simulação equivocada.
Agora a única coisa que posso fazer,
é escrever seu nome,
numa pétala de uma flor,
e comer ela, para te imaginar,
a gente fazendo amor na realidade,
e depois já terminando essa experiência,
eu te mando uma carta,
falando como você me fez tão bem,
Leila querida e amada.

Jardim secreto.


.


Desligo a TV,
e vou procurar você,
em outra estação,
onde meu coração,
esteja sintonizado.
Não importa se é inverno,
caminhando sobre as águas,
que as chuvas nos trouxeram.
Em mim, é deserto,
de passos sonolentos,
que atravessam a noite,
por não te ter por perto.
Em meu jardim secreto,
guardo tuas flores,
perfumando os ares,
de minha saudade.
E, ao cuidar da terra,
procuro consolo,
nesse momento de espera,
em que nossa semente,
não brota do solo.
Mas, em breve,
chegará a primavera,
e voará a borboleta mais bela,
novamente em meu jardim secreto.

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