sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Marcianos invadem a terra


.



Eu já fechei os,
meus olhos,
mas quem não,
fechou é porque,
já nasceu cego,
eu já te dizer,
eu te amor,
mas quem não,
lhe dizer é,
porque sentir,
uma insegura,
de não ser correspondido,
do mesmo modo,
eu já tiver ódio,
mas quem não teve,
é porque não,
querem fala para,
a vitima odiada,
eu já menti,
mas quem não mentiu,
é porque são,
falsos dizendo,
que sempre falam,
a verdade,
humanos abduzem humano,
vamos te pessoas assim,
sem revelar os,
seus sentimentos,
são pessoas piores,
que os marcianos,
quando abduzem,
pessoas para,
as suas naves,
até os marcianos,
tem sentimentos,
quando invadem a terra,
ao ver humanos assustados,
e a beleza desse mundo,
que não tem em Marte.

Sereníssima


.

Apague a luz,
vem se deita,
vem me seduz,
nesse inverno boreal.


Quando me ver não tenha vergonha,
do que você fez naquela noite fria,
estamos apaixonadissimos,
e o pecado que cometemos é naturalíssimo.


Quando você estiver gravida lembrasse,
que não há um bem maior que aquela pequena criança,
que fizemos planejada,
e bem resolvida.


Quando nossos filhos estiverem com quatro anos,
eu prometo fazer um balanço,
amarrado nos galhos do pé de cereja,
para ao mesmo tempo caírem a fruta sobre o nosso paladar.


Quando os nossos filhos estiverem cansados,
você faz o seu papel,
colocando eles para dormirem,
ao ler contos de fada.


Meu amor nossa vida é perfeita,
para que fica preocupada com a estrada,
que nos desvencio da gente,
ser a mesma estrada que nos distancia e a mesma que nos aproxima.


O que você quer?
outro filho eu te faço outro,
e colocamos o nome dele de,
John Lennon por gostamos tanto dele.


Meu amor nem se casamos,
e você já está querendo viaja,
com o dinheiro que eu juntei,
do livro chamado( caminho pra felicidade)


Estamos felizes,
ausente da crueldade,
e fazendo o tempo,
que desfaz o que desfez.


Quando chegar o décimo segundo e ultimo mês do ano,
eu quero me casar com você,
para ouvir cotidianos,
a palavra (eu te amor)


Quando se encontramos já casados,
eu quero publicar meu segundo livro,
para temos benefícios,
e futuros para os nossos filhos.


Quando os nossos filhos estiverem com dezoito anos de idade,
eu quero que eles sejam escritores contemporâneo,
para eles fazerem o livro que eu não poderei fazer,
chamado sereníssima meu espírito sagrado.

O homem iluminado


.


Meu caminho é de espinho,
como posso andar,
no meio dessa estrada,
arruinando a soberania moral.


Todos os dias é dia de viver,
com a presença da humanidade,
desvanecendo o orgulho,
e desvelado o cuidado não velado.


Sou sonhador delirando,
no próximo cais,
vendo pessoas escondidas,
atrás do mesmo véu.

Me desvencilhei de mim,
e dedique_me a pessoa,
que chegou depois de mim,
sem desviar dos ventos de maio.

Meu sapato está coberto,
de barro para eu,
não perde o passo,
das estradas secundarias.


Ser as pessoas viram,
deuses como eles dizem,
então o verdadeiro virou,
humano por falta da desventura.


Já fui desventurado,
por falta de ventura,
já desvinculei o que,
tenha sido vinculado.

O vento bate a nossa janela,
querendo atrapalha o nosso caso,
más você não dever fica assustada,
pois o vento não tem a onde se deita.

Voltamos a posição normal,
pois tiramos o merecimento,
do nosso desejo,
e desacreditamos na nossa natureza.


Sentimento quebra gelo,
ao detecta a presença,
da solidão levando ela,
para a prisão provisória.

Quero determina com exatidão,
prescrevendo que você foi,
uma página de um livro bom,
numa nova versão visualizada.



eu faço um verso para ser colocado dentro do seu coração,
e se você não quiser me ver,
eu te peso para fazer um verso,
para ser colocado dentro do meu coração.

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