sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O homem iluminado


.


Meu caminho é de espinho,
como posso andar,
no meio dessa estrada,
arruinando a soberania moral.


Todos os dias é dia de viver,
com a presença da humanidade,
desvanecendo o orgulho,
e desvelado o cuidado não velado.


Sou sonhador delirando,
no próximo cais,
vendo pessoas escondidas,
atrás do mesmo véu.

Me desvencilhei de mim,
e dedique_me a pessoa,
que chegou depois de mim,
sem desviar dos ventos de maio.

Meu sapato está coberto,
de barro para eu,
não perde o passo,
das estradas secundarias.


Ser as pessoas viram,
deuses como eles dizem,
então o verdadeiro virou,
humano por falta da desventura.


Já fui desventurado,
por falta de ventura,
já desvinculei o que,
tenha sido vinculado.

O vento bate a nossa janela,
querendo atrapalha o nosso caso,
más você não dever fica assustada,
pois o vento não tem a onde se deita.

Voltamos a posição normal,
pois tiramos o merecimento,
do nosso desejo,
e desacreditamos na nossa natureza.


Sentimento quebra gelo,
ao detecta a presença,
da solidão levando ela,
para a prisão provisória.

Quero determina com exatidão,
prescrevendo que você foi,
uma página de um livro bom,
numa nova versão visualizada.



eu faço um verso para ser colocado dentro do seu coração,
e se você não quiser me ver,
eu te peso para fazer um verso,
para ser colocado dentro do meu coração.

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