quinta-feira, 9 de julho de 2020

Poema sobre o futuro dos seres humanos

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Não sei se as populações estão a aumentar ou a diminuir.
É claro que, com o aborto, com a pílula, com as camisas de Vénus,
com a soma dessas coisas todas,
a procriação diminui, a velhice aumenta;
a receita dos impostos diminui,
porque há menos jovens no trabalho e há mais velhos a ser remunerados.
É preciso que a população aumente sempre e que não se faça a desertificação da província,
como está a acontecer, como já está acontecendo.
Dizimar pessoas com vírus laboratoriais ou com armas químicas e biológicas, é uma nova ordem mundial, é uma terceira guerra que foi criada a partir de um novo sistema tecnológico.
Tiram escolas, hospitais e as pessoas desertificam essas cidades com o processo de destruição do potencial produtivo da terra através de atividades humanas agindo sobre ecossistemas frágeis, com baixa capacidade de regeneração.
É da província, da cultura da terra,
que nós vivemos, e ela está desertificada, ela está em degradação de forma intensiva, causando um grave risco socioambiental, cujo processo difícilmente de se reverter.
Mas eu referia-me mesmo à sobrevivência do planeta terra.
Acha que ele está em perigo?.
Está em perigo, claro.
De tal modo que a gente pergunta: onde está a inteligência do homem?.
Há um progresso, é certo,
mas esse progresso encaminha-se para a morte.

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