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Nós em teoria compreendemos as pessoas,
mas na prática não as suportamos.
Nós em suposições, convivemos uns com os outros,
Mas na realidade de fato, nos odiamos.
discriminamos.
O racismo é uma chaga mundial, ele está implícito, oculto mas pode ser deduzido facilmente.
Há em nosso meio, racistas que negam que não são preconceituosos.
Que negam que a cor é o de menos, porém, na maior parte das vezes só a contragosto lidam com elas,
e tratam sempre de acordo com
o seu próprio ponto de vista.
O negro vivem No racismo, os donos do poder vivem Do racismo. Assim funciona a estrutura.
Assim funciona a descriminação pela pele preta, parda ou mulata.
O racismo está presente em quase tudo e em quase todos.
Nas machinhas de carnaval como aquela cantada todos os anos: " O teu cabelo não nega mulata", ou " Olha a cabeleireira do Zezé, será que ele é?".
E é assim que o racismo é fragmentado no nosso meio.
Sem percebemos, sem entender nada, estamos descriminando alguém com músicas, roupas, cabeleireira etc.
Entretanto, não deveríamos no entanto considerar e tratar as pessoas apenas segundo o nosso ponto de vista,
mas sim considerá-las e tratá-las segundo todos os pontos de vista.
Pois, toda vida importa.
Algumas estão mais em risco do que outras.
Ter mais melanina virou fator de risco.
Racismo é a expressão máxima da ignorância.
É a escuridão mas robusta, é a negação mas doentia do nosso século que vem perpetuando-se, que vem exterminando identidades negras e violando os direitos humanos.
É preciso uma cura para esse vírus, para essa pandemia que está no nosso DNA e na nossa mente.
É preciso de um antibito, uma vacina lental que se opõe a qualquer prática racista, de discriminação e de segregação racial.
Talvez a reeducação social séria o melhor remédio, talvez eu não sei, pensei por pensar, pensei,lidar com elas de uma maneira que pudéssemos dizer que lidámos com elas sem o mínimo preconceito,
por assim dizer, mas isso não é possível porque,
na realidade, alimentamos sempre
preconceitos para com toda a gente.
Nós em teoria compreendemos as pessoas,
mas na prática não as suportamos.
Nós em suposições, convivemos uns com os outros,
Mas na realidade de fato, nos odiamos.
discriminamos.
O racismo é uma chaga mundial, ele está implícito, oculto mas pode ser deduzido facilmente.
Há em nosso meio, racistas que negam que não são preconceituosos.
Que negam que a cor é o de menos, porém, na maior parte das vezes só a contragosto lidam com elas,
e tratam sempre de acordo com
o seu próprio ponto de vista.
O negro vivem No racismo, os donos do poder vivem Do racismo. Assim funciona a estrutura.
Assim funciona a descriminação pela pele preta, parda ou mulata.
O racismo está presente em quase tudo e em quase todos.
Nas machinhas de carnaval como aquela cantada todos os anos: " O teu cabelo não nega mulata", ou " Olha a cabeleireira do Zezé, será que ele é?".
E é assim que o racismo é fragmentado no nosso meio.
Sem percebemos, sem entender nada, estamos descriminando alguém com músicas, roupas, cabeleireira etc.
Entretanto, não deveríamos no entanto considerar e tratar as pessoas apenas segundo o nosso ponto de vista,
mas sim considerá-las e tratá-las segundo todos os pontos de vista.
Pois, toda vida importa.
Algumas estão mais em risco do que outras.
Ter mais melanina virou fator de risco.
Racismo é a expressão máxima da ignorância.
É a escuridão mas robusta, é a negação mas doentia do nosso século que vem perpetuando-se, que vem exterminando identidades negras e violando os direitos humanos.
É preciso uma cura para esse vírus, para essa pandemia que está no nosso DNA e na nossa mente.
É preciso de um antibito, uma vacina lental que se opõe a qualquer prática racista, de discriminação e de segregação racial.
Talvez a reeducação social séria o melhor remédio, talvez eu não sei, pensei por pensar, pensei,lidar com elas de uma maneira que pudéssemos dizer que lidámos com elas sem o mínimo preconceito,
por assim dizer, mas isso não é possível porque,
na realidade, alimentamos sempre
preconceitos para com toda a gente.