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O Brasil acostumou-se a ser um País de salvadores da pátria.
Ou seja, acredita-se naqueles que vem como salvadores, aqueles que vem com soluções imediatas.
Aqueles cujo, sabem trabalhar com as emoções do povo, aqueles que sabem trabalhar com as ilusões daqueles que esperam sempre um país em perfeito estado.
Esses vem com soluções milagrosas, um típico Republicano, um Democrata disfarçado de um Monarca.
Porém todos ou quase todos sabem que não vivemos mas uma Monarquia.
Pois ela acabou-se quando foi proclamada uma República no Brasil.
Hoje o Brasil vive uma crise de instituições,
no qual faz falta o papel do poder moderador,
exercido por um imperador.
Pois a maior parte das nações mais desenvolvidas do mundo tem regimes monárquicos como Inglaterra e Japão.
Desde a proclamação da República no brasil,
tem surgido criminosos altamente organizados e um estado altamente criminoso.
E, esses que descrevo, estão em Brasília de terno e gravata.
Esses que descrevo, estão altamente armados, estão usando canetas esferográfica para roubarem uma nação inteira.
Estão aproveitando que derrubaram o imperador do Brasil, a fim de que todos os golpistas se tornassem reis individuais da República.
Hoje eles insistem em dizer que vivemos num estado democrático de direito,
onde os poderes executivo e legislativo são representativos, eleitos pelo povo.
Dessa forma os parlamentares e os representantes do poder executivo,
os prefeitos, governadores e presidente estão no poder para representar as nossas vontades, para
governar pelos nossos anseios.
Estão no poder para de fato servirem as nossas vontades, que são simples:
Trabalho, condição de vida digna, acesso à cultura, educação, lazer, etc.
Mas se pararmos pra pensar, não é isso que acontece. Somos tratados como servos dos governos,
e os parlamentares acham que estão fazendo um favor pra gente.
Recebem salários absurdos e sempre acham alguma forma de desviar mais dinheiro pras suas contas bancárias,
ou melhor, desviar para a conta de parentes e amigos.
Colocam até as empregadas domésticas e babás nas jogatinas de corrupção mesmo sem saberem.
Durante quatro anos somos abandonados, chamados de vagabundos, depois voltamos a ser adorados, a ser admirados como deuses eleitores.
E, tudo isso, acontece por que o novo regime que lhes deram foi tão nojento para os homens de todos os matizes, que hoje o Brasil perdeu a vergonha e os seus filhos ficaram capachos, para sugar os cofres públicos, desta ou daquela forma.
Hoje a sociedade moderna critica a monarquia absolutistas,
porque a República mutilou com seus livros didáticos, com seus ensinos manipulados,
com seus sistemas e com seu ministério da educação.
No entanto, todos querem uma vida de rei em um Estado repúblicano que quando se aproxima a eleição, democrática no processo eleitoral é Monarquia ao longo de quatro anos.
O Brasil acostumou-se a ser um País de salvadores da pátria.
Ou seja, acredita-se naqueles que vem como salvadores, aqueles que vem com soluções imediatas.
Aqueles cujo, sabem trabalhar com as emoções do povo, aqueles que sabem trabalhar com as ilusões daqueles que esperam sempre um país em perfeito estado.
Esses vem com soluções milagrosas, um típico Republicano, um Democrata disfarçado de um Monarca.
Porém todos ou quase todos sabem que não vivemos mas uma Monarquia.
Pois ela acabou-se quando foi proclamada uma República no Brasil.
Hoje o Brasil vive uma crise de instituições,
no qual faz falta o papel do poder moderador,
exercido por um imperador.
Pois a maior parte das nações mais desenvolvidas do mundo tem regimes monárquicos como Inglaterra e Japão.
Desde a proclamação da República no brasil,
tem surgido criminosos altamente organizados e um estado altamente criminoso.
E, esses que descrevo, estão em Brasília de terno e gravata.
Esses que descrevo, estão altamente armados, estão usando canetas esferográfica para roubarem uma nação inteira.
Estão aproveitando que derrubaram o imperador do Brasil, a fim de que todos os golpistas se tornassem reis individuais da República.
Hoje eles insistem em dizer que vivemos num estado democrático de direito,
onde os poderes executivo e legislativo são representativos, eleitos pelo povo.
Dessa forma os parlamentares e os representantes do poder executivo,
os prefeitos, governadores e presidente estão no poder para representar as nossas vontades, para
governar pelos nossos anseios.
Estão no poder para de fato servirem as nossas vontades, que são simples:
Trabalho, condição de vida digna, acesso à cultura, educação, lazer, etc.
Mas se pararmos pra pensar, não é isso que acontece. Somos tratados como servos dos governos,
e os parlamentares acham que estão fazendo um favor pra gente.
Recebem salários absurdos e sempre acham alguma forma de desviar mais dinheiro pras suas contas bancárias,
ou melhor, desviar para a conta de parentes e amigos.
Colocam até as empregadas domésticas e babás nas jogatinas de corrupção mesmo sem saberem.
Durante quatro anos somos abandonados, chamados de vagabundos, depois voltamos a ser adorados, a ser admirados como deuses eleitores.
E, tudo isso, acontece por que o novo regime que lhes deram foi tão nojento para os homens de todos os matizes, que hoje o Brasil perdeu a vergonha e os seus filhos ficaram capachos, para sugar os cofres públicos, desta ou daquela forma.
Hoje a sociedade moderna critica a monarquia absolutistas,
porque a República mutilou com seus livros didáticos, com seus ensinos manipulados,
com seus sistemas e com seu ministério da educação.
No entanto, todos querem uma vida de rei em um Estado repúblicano que quando se aproxima a eleição, democrática no processo eleitoral é Monarquia ao longo de quatro anos.