quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A sombra da maldade


.


Vejo meninos subindo,
nos morros,
para consumir,
uma droga,
ou carrega as,
suas armas,
depois de serem,
usadas para,
destruir o,
nosso Rio,
se o grande prazer,
da vida é fazer,
o impossível,
porque não fazemos,
o desmerecimento,
do nosso "eu"
vejo mães suplicados,
por seus filhos voltarem,
do seus esconderijos,
outras nem sabem,
que eles sem encontram,
mortos por causa,
de dividas ou,
por causa da cocaína,
enquanto as mães,
pedem esperança,
para os seus filhos,
os filhos pedem,
perdão antes,
de toma um tiro,

Eu era um lobisomem juvenil


.


Estou livre de,
afrontas e vinganças,
recebidas,
nunca desagradei,
quem estava comigo,
na noite desagradável,
desagravei uma ofensa,
menos grave,
separei partes agregadas,
que estava doendo o meu peito,
sem desagua as minhas lágrimas,
estou mal por ver,
o mundo desajeitado,
e pessoas desunidas,
distante de tudo,
por falta da adaptação social,
eu tenho temor de ser enganado,
e a confiança da minha,
própria sinceridade,
eu não estou de acordo,
com os políticos,
pois eles não me deram,
conforto de bem-estar,
quieto por eu saber,
o que está por vim,
eu desconheço os indivíduos,
que falam que vão,
muda esse mundo,
pois o mundo ninguém muda,
só transformamos em um,
melhor lugar só para,
ser viver,
estou sem alegria,
mas sem perde o controle,
do meu ser,
desconversei assuntos,
não examinados pela,
minha conciência,
não digo isto como,
por necessidade,
porque já aprendi a contentar_me,
com o que tenho,
que é a minha juventude,
relativa que indica,
relação futura,
de uma homem transformado,
em um outro animal,
vendo com dificuldade,
as coisas sanguinárias,
com os meus olhos,
lastimosos e o,
coração bastante desvelado.

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