quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Remuneração

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fala-se muito em empoderar as mulheres, empoderar os homens.  
Mas não podemos esquecer que precisamos também empoderar os professores e as professoras .
Eu me refiro aos professores e professoras que só querem dar aulas sem contaminação política e sem doutrinação ideológica.
São os professores e as professoras, que vão ensinar os alunos e alunas a aprender desde cedo os valores do estado democrático de direito e compreender desde cedo os princípios essenciais das instituições brasileiras.
O próprio respeito às minorias, às diferenças e às diversidades é um ensino fundamental que precisa voltar a nascer do chão de escola.
Para tudo isso, porém, aos mestres, com carinho, estamos todos devendo salários com dignidade.
Não há empoderamento maior do que remunerar bem os bons profissionais da educação, principalmente aqueles que levamos para sempre na memória, como eu levo Marco e Marcelo de HIstória.

PRF

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A política, a Religião e o Futebol só serve para dividir, estabelecer a discórdia, a desinteligência entre o povo e imbecilizar o homem.
Pois, toda contestação é inútil.
Discutir racionalmente com o outro uma opinião de origem afetiva ou mística só terá como resultado exaltá-lo.
Visto que os tolos acreditam que política, religião e futebol não se discute,
por esse motivo os ladrões continuam no poder e os falsos profetas continuam a pregar,
conscientes de que o melhor catalisador para o emburrecimento é o apego incondicional a uma ideologia.
Todos sabemos que a Política,
a Religião e o Futebol há muito tempo tornou-se a arte da conquista e da conservação do poder e a luta contra essas instituições são difíceis, porque elas são organizados,
e nós não.
Entretanto, o típico imbecil do nosso tempo não é assim chamado por ser simplesmente um imbecil que por coincidência nasceu em determinada época e não em outra;
não o é nem mesmo por haver uma ligação íntima entre a nossa época e a sua imbecilidade, embora essa ligação sem dúvida exista, mas porque o sentimento de pertencer a essa época, ao famoso 'nosso tempo',
constitui de certo modo o núcleo e o ponto forte do seu modo de ser imbecil,
ou de não saber quase tudo.
Contudo, eu,  era um imbecil coletivo que sobre o nada eu tinha profundidades, não tinha conexões com a realidade.
Pensava que poderoso não era aquele que descobre ouro.
Mas, era aquele que descobre as
insignificâncias do mundo e as nossa.
Por essa pequena resolução me elogiaram de imbecil.
Fiquei emocionado porque sou fraco para elogios.

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