terça-feira, 1 de junho de 2010

Poema para (Renato)


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Quem canta,
em presente,
jamais será passado,
Canta,
com essa voz sonora,
com garra,
com verdade,
Canta por mim,
meu rei,
por um garoto carente,
que morre de saudades,
ninguém levará seu brilho,
ninguém afastará seu cantar,
ninguém leva a sua inteligência,
de vontades e lutas,
do meu lugar,
sua voz,
é o mundo mais salutar,
da (geração coca-cola)
meu ídolo,
que não ser perdeu,
nos (teatros do vampiros)
De viagens carentes,
explicando (pais e filhos)
não sei onde você andou,
sou sei que você,
pegou um (vento no litoral) frio,
(Meninas e meninos)
o que tem na musica,
é algo de respeito,
eu sei agora a importância,
do(monte castelo),
na minha vida,
quero fica,
sem duvida,
no (séra só imaginação)
eu adoro ouvir,
e descobrir que,
os (índios) estão,
atacados por ser inocentes,
você provou,
que( Angra do Reis)
era boa para viver,
com seu povo cantante,
Em busca de um novo amanhecer,
o sonho transformou em poesia,
as realidades virou melodias,
somente para enaltecer,
com esse (tempo perdidos)
que ser viver hoje,
você falou que,
as línguas do anjos,
sem amor,
não é nada,
tenho certeza,
meu amigo,
que qualquer dia,
a gente vai se encontrar,
seja a onde for...

A vizinha Italiana


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Dela eu só vejo,
uma massa sobre,
o meu paladar,
ela veio da Europa,
caçando novas roupas,
o vocabulário dela,
é um glossário,
de termos desintendidos,
eu escuto todos os dias,
ela cantando a canção,
(scrvime de Nino Buonocuore)
não da para viver,
junto dela,
bebendo vinho,
e comendo massa,
mais o amor dela,
valer feito aquela canção,
ela reside perto,
da minha morada,
queria dança,
com ela falando,
the dance,
e esquecer que ela,
ser habita na proximidade,
de uma outra pessoa,
chamada(Cláudio Baglioni)
o eterno e doce amado,
que fez da musica,
uma verdadeira composição.

Os sentidos dos ventos


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Todo vento tem uma direção,
eu posso determina ele,
com um cata-vento,
ou uma biruta então,
eu queria que o vento,
me levasse no sentido contrario,
queria esquecer de,
tudo que eu não tiver,
eu provei que o ar existir,
através da minha respiração,
o calor do solo está aquecendo,
a camada da minha pele,
dilatando a minha corrente sanguínea,
eu queria que o meu amor,
acreditasse que não tem palavras,
para explicar que o nosso amor existir,
eu queria ir para uma mata aberta,
para saber o sentido dos ventos,
que está movimentado as folhas,
da árvore que eu e meu amor,
plantamos aqui,
eu vou pegar um anemômetro para,
medir a velocidade do vento,
quero seguir todas as estações meteorologicas,
para eu chora lado a lado,
com o amor que eu nunca tiver,
vou pegar o meu barco a vela,
junto de um moinho de vento,
e resumir que eu,
gosto de uma brisa,
para ficar em silencio aqui,
eu sou fraco e agradável,
feito um ar classificado,
eu aprendi a amar a terra,
pois eu sou gente que,
envolver a terra aqui,
queria ser um vento alísio,
para mover os cabelos,
de quem ser diz,
que está aqui,
não quero que ninguém,
pare as correntes do ar quente,
pois eu respiro trazendo,
a quentura que aquele amor traz,
no aquecimento desigual,
da terra bem aqui...

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