quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Poema sobre o auxílio emergencial

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O auxílio emergencial é necessário para socorrer sobreviventes na extrema pobreza ou na extrema miséria. 
Milhões de brasileiros precisam do auxílio e todo o Brasil precisa do teto os dois são importantes.
O teto de gastos obriga os políticos a fazer o que sempre fazem os chefes de família ou as donas de casa: gastar apenas o que tem pra gastar,
sem inventar despesas inconsequentes.
O teto impede que os governos distribuam aumentos salariais visando ganhar uma eleição ali na frente.
E impede que os governos torrem dinheiro público só porque alguém acordou com vontade de torrar dinheiro público.
O teto serve também para barrar os rombos e os colapsos resultantes de improbidade administrativa, e não de crise financeira.
Os estados, por exemplo, não estão falidos por falta de sorte.
Os estados estão falidos por falta de boa gestão, de vontade política ou de vergonha na cara.
Isso porque o “típico homem público brasileiro” é aquele que prefere ser delinquente,
mas eleito, em vez de ser competente, mas sem voto.
O auxílio emergencial merece todo apoio, desde que a responsabilidade fiscal seja preservada.
Ou o Brasil estará, sim, realmente quebrado e não mais da boca pra fora, como já disseram.

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