quarta-feira, 15 de junho de 2011

club de las esquinas .


.


Quiero vivir,
un paisaje,
alrededor del Sol,
Tengo el coraje,
que la naturaleza,
mí todo el día
Lo que necesito,
el amor,
y no con envidia,
Quiero moverme,
en una manta,
cuando tienes frío,
Me siento como ahora,
quiere huir de las serpientes,
y escorpiones,
que me persiguen,
debe ser abierto,
mi ventana,
Yo no hago milagros,
poner fin a la violencia,
Recuerdo cuando
salimos al sol,
y la luna luz,
nuestras direcciones,
Necesito hacer el amor,
con quien me gusta,
Hazme,
lo que quiere
esa cama,
sólo tú
requiere coraje,
Estoy tan,
Vengo con,
mis pensamientos
nuevos y físicamente
tal vez de nacimiento
con dos lados,
Soy un buen oyente,
Yo no soy popular en cualquier lugar,
pero he oído,
de las cosas después de un tiempo,
No quiero llegar directo
esa ventana,
no por mucho tiempo,
Voy a vivir,
Sólo quiero lograr,
mis sueños
sin agonía
los rincones del club.

O trovador solitário


.


Sou um poeta,
provençal da,
idade média.
Não canto,
canções populares,
produzidas e induzidas.
Minha cantiga,
é de carácter mais,
ou menos relativo.
A tantos choros,
nesse mundo,
parecendo as de trovão.
Sou um trovador solitário,
que afastou-se,
da convivência social.
Fico vivendo,
na solidão,
sou uma pedra,
gastada inconsistente,
sou um vaso estreito,
para flores.
Fico desagregado,
atingindo mais de,
meia-idade.
A liberdade,
não é um posto,
em minha vida,
muito menos,
um ponto de partida.
Meu coração,
não solver,
resolver ou dissolver.
Fico chorando,
entre cortado de suspiros,
acoplando ruídos,
particulares,
devido a passagem,
do ar que não,
circular para eu,
entra em liberdade.

A leveza da neve


.



Estou leve,
Como a neve,
Que cai tão breve,
Que derrete,
No próprio ar,
E ao olhar,
Você não consegue,
Pensar,
Tão somente,
Sentir,
O que vive,
Agora,
E põe,
Pra fora,
O que se opõe,
Ao seu sorriso,
Se deixe brincar,
De índio,
Entre conquistadores,
Ser asa,
Dos corações voadores,
E palavra,
De alma mudas,
O relógio,
Não tem ponteiros,
E no segundo,
Inteiro,
O primeiro,
Já passou,
Pare o tempo,
Dentro de você,
E não deixe a areia,
Escorrer,
Por entre os dedos.

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