sábado, 25 de setembro de 2010

Mobília


.

Eu ainda não comprei,
o objeto que guarnecem,
ou adornam o interior,
da minha casa.


O vento tem quatro direções,
e a estação também,
o vento trás coisas vã,
e a estação trás períodos que dividi o ano.


A chuva logo passa e o Sol volta a brilhar,
o arco-íris vem sempre quando metade do,
céu ainda está escuro com nuvens de chuva,
e o observador está em um local com céu claro.


Estou na idade viril,
pensando como uma pessoa,
que ocupa o primeiro lugar,
na escala zoológica.


Tenho o aspecto varonil,
tenho nobreza de caráter,
estou no dia em que estamos,
e na época que se encontramos.


Esse é o dia de hoje,
moderno demais,
recente de vitimas,
e atualmente diferente.

Mitomania


.


Pronunciei fábulas que,
relata a historia,
dos deuses ou semideuses,
de diversas funções.


Interpretei historias dos heróis,
da antiguidade pagã,
interpretei coisas que não,
tem existência real.


São quimeras, utopias,
explicadas e interpretadas,
da natureza dos mitos,
para converter em fábulas.


queria cobri a metade das mãos,
deixados os dedos livres.
Para ninguém saber,
que um dia eu acreditei.


e quase escrevi falando,
sobre coisas que não crê,
por falta de provas,
e por falta de motivos.


Queria que o mundo passasse,
por uma mitigação,
para atenuar a diminuição do mal,
aliviado e acalmando pessoas medrosas.


Pessoas são mitomanias,
uma tendência impulsiva,
para a mentira,
e pulsivas para a verdade.


Eles sofrem de mitomania,
falam coisas sem valor,
insignificâncias, confusões,
intrigas que é fácil de reter na memória.


Tudo se esconde e em segundo se prova,
as grandes serevidades,
das negligência de,
foco de interpretações incorretas.

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