terça-feira, 16 de novembro de 2010

Angra dos Reis


.


As vezes não entendo,
suas atitudes,
procedendo em face de,
determinada situações.


Desejaria viajar do seu lado,
naquela natureza que dá as boas vindas,
junto desse mar e as montanhas,
vendo o espetáculo de cores.


Mas você muda de rota,
me deixando triste,
ao sopra o vento,
da tristeza do lado de lá.


A chuva vindo carregando,
corações para o céu,
meus olhos ilumina-se,
por aqueles que viajam pra lá.


Queria está naquela,
pequena baía,
correndo perto da usina,
nas praias ao me dispor.


Tenho vontade do descanso,
que são bons e bens melhores,
que esse Reis da terra,
não podem conceder nada.


Ter á bondade de sentir,
na minha própria casa,
nesse qualquer lugar,
das prostitutas e ladrões.


Não quero toma-la com as minhas mãos,
pois cada ano com a primavera,
as folhas aparecem,
e com o outono elas cessam.


E quando o desejo da indiferença vim,
ficarei confiante na hora,
daquela minha fugida.
depois que eu fica o mesmo.

Postagens mais lidas