domingo, 10 de outubro de 2010

A montanha russa


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Daquele alto eu imaginei,
as pessoas vivendo,
o início do século passado,
por eu esta estonteado.


Daquele alto eu vir,
o céu aberto,
na difícil manhã,
na qual não gostaria de ver.


Eu imaginei tantas mudanças,
para reverter as emoções,
das pessoas que não,
têm alguma sensibilidade.


Eu pensei em todas as pessoas,
durando a vida inteira,
sem se preocupa,
se existir inferno abaixo de nós.


Talvez eu vir pessoas,
depois da sua própria morte,
se revelando sob outra face,
que elas deixaram ao escolher.


Eu tento entender porque,
as pessoas não se amam mais,
continuando a se dá para explica,
que o amor não existir mais.


Daquele alto eu entendi,
que a vida é um cenário real magico,
somos palhaços compondo quimera,
marionetas vivos interpretes desse cordel genial.


Tentamos buscar uma luz,
que começamos furando dentro da luz,
nosso corpo está queimado,
de tantas luzes que encontramos.


Eu crie meu próprio mundo,
aquele que ninguém se matar ou se morrer,
aquele que não existir religião,
para podemos se reparados.


Eu toquei o meu sonho,
para ele se algo intenso em meu peito,
pois nada pra mim acontece por acaso,
nem mesmo os pesadelos.


Eu imaginei por um breve momento,
fantasias mais belas,
que fez a minha vida,
voltar ao passado.


Desejaria que as pessoas,
vivessem como irmãos,
dividindo o mundo todo,
sem a fome da maior parte.


Eu ainda espero que um dia aconteça,
as coisas boas nas nossas vidas,
para o mundo se lindo,
e para vivemos como um só.

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