quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ensaio filosófico


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O tempo que eu tinha,
destruiu tudo aquilo,
que ele não ajudou a construi.
nos meus desejos diante da vida.


Meus desejos não correspondem,
ao desejo de entender,
o que a vida espera de mim,
nesse segredo de coisas insignificantes.


Como queria cantar canção,
de línguas estranhas,
acho muito interessante e útil,
em breve estarei cantando.


Como queria crescer,
mais como vou desenvolver,
ser nada crescer nesse mundo,
exatamente quando devem acontece.


E assim estou preso no mundo,
fazendo parte dos otimistas,
indo adiante do existir no mundo,
esquecendo quase tudo.


Mais sem esquecer do,
tudo que eu mais queria,
pois da primeira amnésia,
a gente nunca esquece.

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