domingo, 1 de dezembro de 2013

A. J. A

.




Perdoa-me amor,
Porque as correntezas de paixões me carregam
De um lado para o outro.
Neste momento eu devo me entregar,
Sem tentar entender o que acontece em meu coração.
Mas quando estas correntezas enfraquecerem,
Este doce amor irá permanecer.
E mesmo que tudo acabe,
Basta que o amor sobreviva
E eu sobreviverei também.
Entretanto, se tudo permanecer
Menos o amor o universo passará a ser um estranho para mim.
Pois o amor muda como as folhas das árvores no outono.
E se eu for capaz de entender isto será capaz de amar,
Uma pessoa como você surgida
De um tempo que eu sabia
Que não importava o que acontecesse
Pois o amor prevaleceria
E então, dentro dos sonhos que eu tive,
Veio a pergunta que os amantes mais temem
“Pode o amor verdadeiro fracassar”?
Então eu ia perdendo o desejo infantil
De que todas as pessoas sonhavam
Em encontrar o grande amor de sua vida.
E eu ainda não escrevi para você
Sobre o poeta de versos brilhante
Fiel e verdadeiro para você.
Mas querida, no final das contas
Eu vou ser o único a lhe envolver em meus braços
Depois de tudo, eu serei o único a te abraçar,
Eu serei o único a falar de amor,
Explicando como tudo aquilo era
Importante para nossas vidas
E como deveríamos seguir adiante,
Mesmo que eu fosse alguém que você não esperava.
Eu sei que no meu coração e na mente
Que não importa o que possa vir
O amor vai sobreviver, pois é o amor
O autor do espaço e do tempo,
É o amor que mantém as galáxias e cada pássaro vivo,
É o amor que cura a ferida
Depois que a guerra acaba,
É o amor que estarás com você
Depois quem alguém partira
Por não estar onde queria,
Fazendo o que desejaria fazer

Pro ele, pro você e pro alguém.         

Postagens mais lidas