domingo, 22 de agosto de 2010

Aquarela do Brasil


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Eu vejo pessoas boas,
sofrendo por se boas,
eu vejo pessoas mais,
sendo feliz por ninguém,
saber a verdadeira face,
eu vejo pessoas,
indo as igrejas,
para descobrir uma outra,
vida longe do seu passado,
eu vejo pessoas indo,
aos bailes da vida,
para ser divertir,
sem conhecer o verdadeiro,
é ultimo significado,
tem pessoas que,
estão vencendo em tudo,
outras estão perdendo tudo,
fico me perguntando,
qual será o segredo,
para ganha tudo que pensamos,
ou tudo que não pensamos,
por ser tantas coisas,
de imensa quantidade,
eu fico em casa inquieto,
talvez pensando,
nas coisas inexistente,
pois nunca existiu,
eu lembrei do temporal,
que caiu numa noite quente,
ninguém sabia,
e ninguém iria saber,
ser olhassem o céu,
com as nuvens cinzas,
a seis horas da tarde,
quero fazer valer,
as palavras para mim,
eu quero te a minha,
felicidade na forma,
da minha saúde,
não quero esquecer,
de nada por ter,
a minha memoria fraca,
quero buscar tudo,
que não ser busca,
por ser coisas,
desinteressada para,
a nova sociedade,
estou perdido agora,
pois eu estou longe,
do meu mundo,
estou invencível neste momento,
o silencio agora,
faz mais sentido,
eu vou fazer em segredos,
uma canção às vezes,
só pra esquece,
talvez nós dois,
só neste momento,
um dia chove,
outro dia tem o sol,
e quem saber no outro dia,
poderíamos ficar juntos,
numa só previsão de tempo,
há tanta pressa,
tanta coisa por fazer,
ao menos você sabe,
o que a gente poderia ser,
eu vou ficando para trás,
até onde chega o meu olhar,
que não saber a onde,
vai mira a direção,
que me caminhara,
pelo ar.

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