domingo, 2 de dezembro de 2012

A fragilidade e à sensibilidade

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Todo mundo sabe que vivemos num mundo
Onde só damos valores às coisas aparentes.
Todo mundo sabe que vivemos num mundo,
Onde dão maus nomes às coisas não aparentes.
Todo mundo sabe que vivemos num mundo
Em que não sabemos dar um segundo olhar
Ás coisas que realmente são belas.
Todo mundo sabe que vivemos num mundo
Onde o que chamamos de belo
É apenas algo á venda.
As pessoas riem por trás de você,
Enquanto você na frente dela
Elogia com palavras tão sinceras.
Poucas pessoas dão chance
À fragilidade e à sensibilidade
Que muitos têm que muitos sentem quando estão
Sendo humilhadas e difamadas...
E você passa de bela para fera,
Para ser, pisada ao chão, e,
Para você cair não chão.
Nós não temos que viver num mundo
Onde só damos maus nomes ás coisas que você
Julga não ser belas e bonitas o bastante para te desfazer.                                       
Tem pessoas que estão sendo iludidas e enganadas,
Pela elite que defini os rumos dos seus dias.
Tem pessoas que usam os mesmo cremes com rótulos diferentes,
Tem pessoas que cheiram os mesmos
Odores de perfumes com nomes diferentes.
E quanto seus cremes e perfumes acabam
Vocês desejam adquiris os mesmos novos,
Senão você entrara em desespero
Sem saber que o desespero é capaz
De enganar o desesperado.
Se existe uma vida para cada ser humano
Então vamos vivê-la em um mundo,
Que daremos as pessoas uma segunda chance.
Você é forte o bastante para vivê-la?
Você tem fé para vivê-la?
Você é sensato (a) o bastante para vivê-la?
Honesta (o) o bastante para dizer...
Não precisa ser o mesmo (a),
Não precisa ser desta maneira,
Mas se você quiser assine o seu nome
No livro da superclasse...
Você tem coragem o bastante para isso se você tiver levanta-se...
E de um tempo em você mesmo para pensas
Que talvez você vivas em uma crise de valores,
E um universo centrado nas aparências.

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