domingo, 2 de outubro de 2011

Receita da maldade e da preguiça


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Enredam-se todas as palavras sujas de A,Z
Que procedera da tua boca.
Depois aderi-rir toda a humilhação
Que oportunizara o teu companheiro.
Coloque em uma forma untada,
Que caíste nas mãos do teu companheiro,
Com a bondade não cumprida.
Acrescente a seguir,
O sono aos teus olhos,
Que não repousará ás tuas pálpebras.
As seis colheres de preguiça que,
Não levantara do teu sono.
Mexa e misture tudo muito bem,
Para levar ao forno a 12º graus Celsius.
Modera o gosto e o sabor,
Com mentiras e perversidades,
Que há no seu coração.
E quatro xícaras de destruição,
Que virá repentinamente,
Subitamente realizara,
Quebrantado, sem que haja cura.
E dois condimentos que,
Aborrecera o teu amigo.
Degusta tudo com,
Com sua língua maldizente,
E as mãos que derramou,
O sangue do teu ex: amigo.
E beba o ódio mais e mais,
Até absorver a sede,
Da vingança engrandecida.

No horizonte do Brasil


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Preciso ter conhecimento,
De compreender,
Qual a vantagem tem o trabalhador,
Naquilo em que trabalha?
Preciso de um pouco de descanso,
Em algum país distante,
Para privar a minha alma do mal,
Sem haver outro que o levante.
Preciso extensiva ou espaço,
Que a vista abrange,
Para indicar das horas em,
Que si fiz, ou deveria faz certos serviços.
Preciso volta a ser feliz,
Pois o meu coração perdeu,
A esperança de todo o trabalho,
Em que trabalhei debaixo do sol.
Preciso expor em resumo que tudo que, mais quero,
É organizar totalmente os trabalhadores para,
Que o Estado os dirija e lhes marque rumos,
E deste modo se neutralizarão em seu seio as correntes,
Ideológicas e as revoluções que podem pôr,
Em perigo nossos indivíduos capitalistas no pós-guerra.
Agora o que mais preciso é afirmar,
Que não há e nunca houver essa coisa,
Chamada “sociedade”, o que há de fato,
E sempre haverá são “indivíduos”.
Por isso existir esse fruto do,
Processo de modificação que os Estados vêem sofrendo,
Alimentando uma insatisfação cada vez maior,
E melhorando a produtividade e levando,
A alta tecnológica a todo o planeta.
Porém há tempos de dizer, basta,
E estaremos dizendo,
Porque ainda é cedo de pede conta do que passou,
Eu sei e saberei por que sou tão jovem,
Declarando formalmente que Deus não precisa,
De dinheiro quem precisa somos nós.

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