segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Poema sobre a cadela do fascismo

.




A cadela do fascismo está sempre no cio querendo devorar avidamente a nossa democracia.
É explícitamente o ódio e a intolerância presentes no dia a dia nas redes sociais e nas ruas adjacentes.
Todas estás observâncias expressam e sinalizam para os riscos que a democracia e os direitos humanos estão correndo.
Existem forças querendo destruir o estado sempre e permanentemente.
Sempre existiu indivíduos querendo tragar a  constituição para fazerem alguns entenderem que a política nunca foi um serviço coletivo.
No ano que vem estas forças estarão em primeiro plano debatendo publicamente sobre isso.
Eu apenas peso com instância súplica que vocês não toque tambor para maluco dança.
No ano de 2022, terá malucos em grande quantidade.
Os idiotas previu que não estão isolados, eles são a maioria.
Se eles vão vencer as eleições do ano que vem, vai depender da nossa serenidade.
Sejam sábios porque os idiotas estão votando e se candidatando.
E é preciso não tocar tambor para eles dançarem.
É preciso que nós possamos fazer valer a voz da moderação e do progresso.
E como eu já desejei muita outra vezes e vou desejar diversas outra vezes:
Eu não quero um presidente para os índios, eu não quero um presidente para os quilombolas, eu não quero um presidente para os camelôs, eu não quero um presidente para os advogados, eu não quero um presidente para os professores, eu não quero um presidente para os católicos e evangélicos.
Eu quero um presidente para todos os brasileiros, que tenha quilombolas, camelôs e outros grupos socias de identidades etnias.

Postagens mais lidas