quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O clone


.

Pessoas nascem do,
mesmo parto que outrem,
designado de dois frutos,
unidos um ao outro.

Eles foram designados,
dos músculos que formam,
a barriga das pernas,
idêntico ao outro.

Eles foram designados,
da mulher que deu,
á luz a filhos gémeos,
naquilo mais puro.

Pessoas querem produção de clone,
através de células ou organismos,
originários de outros por,
meio de multiplicação assexual.

Pessoas querem pessoas,
geradas dessa forma,
nesse corpo simples,
que destina a receber.

E quando receberem,
escutaremos sons,
lastimosos e plangente,
por ser uma bela criação.

Trauma


.

Quero eliminar sensação,
de fundamentos sem motivos,
desse efeito de felicitação,
que recebi de graça.


Preciso voltar no tempo,
todo fugindo e se transforma,
no passado reconhecido,
das coisas tangíveis.


Quero escrever coisas,
para estar vivas,
nas coisas fingidas,
que ficarão.


O que importa a feridas,
do meu coração que rasguei,
por diz tudo o tudo do diz,
no conjunto de perturbações.


Eu só quero escrever,
para diz tudo no papel,
evitando gritos,
atravancado pela ilusão.


E quando eu quiser,
para de escrever,
perderei os sentidos,
que morreram por falta sentido.

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