sexta-feira, 11 de maio de 2012

Poema das lamentações


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Acaricie com os olhos o verso
(perdido no espaço de tempo
Entre duas épocas.
Sem você no profundo da vida!).
E se tu não acaricias,
ficarei doente
E na dúvida eu não encontrarei
As repostas para esta frustração
Que matara parte do meu ser
Sem pode movimenta-se para diante
Para comprar as flores de amor- perfeito
Com um verso escrito:
Não te esqueças de mim...
Eu sei que nada a mais
Vai me ferir,
Pois eu já me acostumei,
Com a estrada errada
Que eu segui-i seguindo
A minha própria lei.
Entretanto ainda lhe amo
Sem saber como causar amizade em você.
Quero que você sabe-as que a minha vida teve
Duas fases: antes e depois de você.
Ou resto das fases é nada a mais.
Do mais do mesmo.

Máscaras

.

Há uma geração que abomina o seu pai,
E que não abençoa a sua mãe.
A uma geração que fingir-se ser boa,
E que nunca foi libertada dessa “bondade”.
Há uma geração que rouba seu pai ou a sua mãe,
E diz: não há transgressão,
Esses são companheiros da desumanidade.
Há uma geração cuja verdade é mentira,
E cuja mentira é salvação.
Há uma geração representada pro uma cara ou parte dela,
E que se cobre o rosto para disfarce.
Há uma geração dissimuladas, fingidas e hipócritas,
Que dar falsa aparência para os sinceros de bom coração.
Há uma geração que come o mal,
Mastiga-se transgressão
E que enjoa do amor esfomeando-se da paixão.
Há uma geração que, ameaçam de tortura seu dois filhos,
Que torturam seu marido,
Que seu marido foi obrigado a assistir
Todas as torturas que fizeram contigo
E que também sua irmã foi obrigada
A assistir suas torturas;
Esses são o mal em evolução.

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