quarta-feira, 29 de junho de 2011

O diário da burguesia


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Um dia tivermos paz,
agora os dias,
são de guerras.
E você ratifica-se,
que de uma guerra,
nasce a paz.
Todos os lugares,
tornou-se lugar,
comum a crítica,
da esquerda à burguesia.
Então vamos destrui-lá,
ou então celebrar,
Mas não pelos motivos elevados,
ou pelos comunistas,
anarquistas e socialistas.
Vamos celebrar,
com os valores tradicionais.
Precisamos saber que,
à burguesia em si,
se dá por outras razões.
Precisamos saber que,
existir bons burgueses,
que preocupa-se com seu povo,
Porém existir o pior dos inimigos,
pelo apoio que presta,
consciente ou inconscientemente,
ao esquerdista que finge,
contra ele guerrear.
A burguesia fede,
contudo tem dinheiro,
para compras perfumes.
Mais eles não querem,
Preferem escrever todos,
as relações do que se faz,
ou do que sucede diariamente,
as pessoas que ganham,
correspondente a um dia de trabalho.
E assim a sociedade,
permanecer desanimada,
da solidariedade,
e da liberdade.
Esperando que todos,
os grupos cujos interesses,
se vinculam aos dos possuidores,
se lavrar profundamente na terra.

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