quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Poema para a religião

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Eu podia quase sentir o gosto do dinheiro
Mas estava sentado num covil de ladrões.
Procurando pelo grande despertar,
Tentando achar um jeito de ir embora
Foi quando encontrei a religião,
E a luz me iluminou por dentro,
E eu disse alguém lá em cima gosta de mim,
Agora eu trabalho guiado pelo espírito santo.
Investigando aquilo que pensava compreender,
De onde viemos, o que pensamos que estamos a fazer,
Mais comecei a ver que fomos enganados.
Fomos enganados por todas as instituições.
O que vos faz pensar por um minuto
Que a instituição religiosa é
A única que nunca foi tocada?
As instituições religiosas deste mundo
Estão no fundo da sujidade.
As instituições religiosas neste mundo
São lá colocadas pelas mesmas pessoas
Que vos deram o vosso governo,
A vossa educação corrupta,
Que criaram os cartéis internacionais de bancos,
Porque os nossos mestres não dão
A mínima para vocês ou a vossa família.
Tudo com que se preocupam é com o
Que sempre se preocuparam e é em controlar
Todo o maldito mundo.
Fomos desviados para longe da verdadeira
E até que estejas preparado para
Olhar para a verdade completa,
E onde quer que ela vá a quem
Quer que ela vos conduza,
Se quiserem olhar para o outro lado ou se quiserem
Jogar aos favoritos então algures pelo caminho
Vai descobrir que estão a meter-se com a justiça divina.
Quanto mais se educam,
Mais percebem de onde as coisas
Vêm mais óbvias as coisas se tornam
E começam a ver mentiras em todo o lado.
Mais eu não quero ser indelicado,
Mais tenho que ser factual,
Não quero magoar os sentimentos de ninguém,
Mas quero ser acadêmico e correto
Naquilo que compreendo e sei o que é verdadeiro.

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