sábado, 8 de janeiro de 2011

Amor em quatro atos


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É tão difícil dizer coisas,
que não podem ser ditas,
é tão silencioso,
como encontro real entre nós dois.


Dificilmente falaria,
apenas olharia fixamente,
por instantes o teu rosto,
nesse momento de comunhão perfeita.


Alguns momento são meus segredos,
E isso eu chamo de estado,
agudo de felicidade,
em manter-se firme a sultileza.


Eu te amor por que sou bobo,
ou por que ainda sinto o gosto,
da sua pele impregnado em meus lábios,
nessa fonte dos teus prazeres.


Talvez eu tenho medo.
na hora derradeira,
de me perde no meios,
ao lençóis de pura seda.


Acho que vou te amar,
sem saber como,
ou nem saber quando,
e nem onde vou te amar.


Até quando vou imagina,
o teu corpo frustrado,
ou vou olha você,
quando suas janelas dão para o telhado.


Te presentei com uma pedra,
semipreciosa nessa,
variedade dessa cor azul,
de berilo muito resistente.


Estou triste naquilo que se faz,
nessa sonelidade dessa,
formula sentimental,
que calmamente eu consentia.


Acho que sempre vou te amar,
ainda que muito me tardasse,
mais ainda um outro dia,
eu sempre esperaria por você.

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