quinta-feira, 17 de agosto de 2023

O paradigma da fé

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Creio que Deus se fez gente no útero de Maria de Nazaré e que o menino que dela nasceu, chamado Jesus,
carpinteiro assim como seu pai José,
era o Prometido.
Ele ensinou muitas coisas,
mas nenhuma delas sem ter o paradigma do amor como base do ato. "Os meus discípulos serão conhecidos pelo amor" - Ele disse.
Paulo, seu discípulo, anos depois escreveria aos irmãos de Corinto:
Tudo, sem amor, de nada vale.
Qualquer ação desconectada do amor é vã.
O iluminismo trouxe para nós o sentido da razão.
Veio como contraponto à Era das Trevas, na Idade Média, em que a Igreja no Ocidente era controladora das mentes e dos corações.
Dentro da Era da Razão, a Reforma Protestante ganha força, de modo que a Teologia passa então a ser permeada de uma busca de sentido lógico, mesmo que sem afeto.
A padronização do pensamento teológico foi um tiro no pé, portanto a Reforma se divide em reformas, cada uma à sua maneira.
No ápice do pensamento humano e das escolas de ideias, que rompeu o Nazismo, a bomba atômica, a técnica de extinção em massa.
Muita ideia sem amor, de nada vale.
E vi muita gente anunciando Um Outro Cristo.
E se o amor for o paradigma da sua fé ou até mesmo da falta de fé, o Mistério do Sagrado se revelará!.
O amor vence!.

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