terça-feira, 1 de junho de 2010

Os sentidos dos ventos


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Todo vento tem uma direção,
eu posso determina ele,
com um cata-vento,
ou uma biruta então,
eu queria que o vento,
me levasse no sentido contrario,
queria esquecer de,
tudo que eu não tiver,
eu provei que o ar existir,
através da minha respiração,
o calor do solo está aquecendo,
a camada da minha pele,
dilatando a minha corrente sanguínea,
eu queria que o meu amor,
acreditasse que não tem palavras,
para explicar que o nosso amor existir,
eu queria ir para uma mata aberta,
para saber o sentido dos ventos,
que está movimentado as folhas,
da árvore que eu e meu amor,
plantamos aqui,
eu vou pegar um anemômetro para,
medir a velocidade do vento,
quero seguir todas as estações meteorologicas,
para eu chora lado a lado,
com o amor que eu nunca tiver,
vou pegar o meu barco a vela,
junto de um moinho de vento,
e resumir que eu,
gosto de uma brisa,
para ficar em silencio aqui,
eu sou fraco e agradável,
feito um ar classificado,
eu aprendi a amar a terra,
pois eu sou gente que,
envolver a terra aqui,
queria ser um vento alísio,
para mover os cabelos,
de quem ser diz,
que está aqui,
não quero que ninguém,
pare as correntes do ar quente,
pois eu respiro trazendo,
a quentura que aquele amor traz,
no aquecimento desigual,
da terra bem aqui...

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