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A relação amorosa é como uma dança.
A primeira coisa a ser considerada quando se começa a dançar é a música.
Os passos precisam estar no compasso do ritmo.
Assim é o relacionamento a dois: tem que ser na mesma trilha sonora.
Isto é, ambos precisam estar sentimentalmente sintonizados.
Só que não basta dançar a mesma música, é preciso acompanhar os passos do amor.
Acompanhar os passos do amor é entender que o amor é um gerúndio.
Ele não é um instante, exige uma ação constante para não perder o outro de vista.
Aliás, não perder o outro de vista é também uma qualidade importante durante uma dança.
É preciso saber administrar o espaço.
Quando um dá um passo à frente,
o outro dá um passo atrás,
num indo e vindo infinito.
Dançar também é a arte de promover o encontro.
Não apenas o encontro de corpos,
mas também de almas,
de sentimento,
de propósito.
Para isso, o salão precisa ter alguma luz.
Se as luzes estiverem todas apagadas,
os dançarinos correm o risco de se colidirem.
O amor é o holofote que ilumina o salão da vida, promovendo encontros,
e não colisões.
Tenham Fé neste amor!.
A Fé no amor gera fidelidade.
É isso que fará vocês promoverem o encontro de propósito.
Pois, os propósitos se atraem!.
Não são os opostos, são os dispostos a viver os propósitos com compromisso no dia a dia.
Amar é entender o tempo do outro.
É quando preciso fazer-se de inverno no verão e de verão no inverno.
Refrescar no calor e aquecer no frio.
É sendo subversivo que o amor mantém tudo vivo.
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