segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Há tempos


.


O amor ser expira,
no amor,
e a paixão ser expira,
na paixão,
se você quiser ir embora,
me avise antes,
para eu te ensinar,
as ultima lições,
dizendo que o mundo,
iludi corações,
solitário e sagrados,
você plantou a incerteza,
e eu colher por não,
saber a certeza que nos agrada,
eu joguei tudo,
pelo alto,
e não esqueci ainda,
do tempo perdido,
o dia vai e,
o dia vem,
e a onde esta você,
que não ser encontra,
perto de mim,
eu nunca deixei de sonha,
os sonhos que eu sonhei,
sempre te dei valor,
por você ser humana,
sempre te dei asas,
ao vento que vem,
dessas matas,
o nosso primeiro encontro,
ficou marcado,
nossos beijos foi,
um delírio de vontade,
deixamos ser usados,
pelo amor que tínhamos,
antes das brigas,
que nos esfriou,
não ouso mas,
os seus suspiros,
brincamos de amor,
e o amor brincou,
com nos dois,
o nosso amor perdeu,
as forças guardadas,
eu vou sonhando,
com aquela rosa,
que eu te dei,
chamada "comunhão"
quero pedi o,
seu perdão,
quero aceita o,
seu "sim",
para voltamos,
como éramos antes,
o que eu quero eu não tenho,
o que eu não tenho eu quero ter,
que é você,
de volta ao começo,
há tempos para,
todas as coisas,
desse mundo,
inclusive recomeça,
outra vez aquele,
amor que um dia,
ser esfriou,
por você não,
saber me deduzir.

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