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Eu acho que ética é uma tentativa racional de estabelecer valores. Ao contrário da moral, que é uma tentativa religiosa de estabelecer valores.
Mas, essa é minha opinião ética sobre o ético das coisas.
A ética busca dizer exatamente quais as ponderações racionais filosóficas pelas quais devo agir bem e em nome do bem e ser uma pessoa boa.
Estamos em um período que se discute muito política.
E por um erro de análise supõe-se que o problema ético é do partido X ou do político Y.
O problema ético é estrutural, começa em casa, na família. Com a conivência ou não de infrações éticas dentro da família, com pais que acobertam deslizes dos filhos na escola ou até os incentivam. Isso passa para a escola, passa para a sociedade, como infringir e quebrar regras de trânsito.
A falta de ética se torna um fenômeno muito maior do qual a política é apenas o que chamamos de epifenômeno, que é aquilo que aparece lá no fim da cadeia alimentar, como um processo que começou em casa. Então, temos de repensar a sociedade brasileira em uma questão ética mais clara.
Não por causa da bondade ou da salvação da alma, que são valores religiosos, que valem para os que têm uma fé específica.
Só é possível conviver em grupo com regras éticas claras e que valham para todos.
A ética não depende da relação afetiva, e sim de regras morais.
Os pais devem ensinar os seus filhos sobre ética de forma afetiva, feita de coração e no amor paterno, mas não simpático o tempo todo.
Porém, como nós saímos do campo da felicidade política, que se tornou cada vez mais uma impossibilidade no século XX, a felicidade se concentrou mais no indivíduo e na família.
Nós buscamos mais a felicidade individual do que a coletiva.
Nós buscamos a nossa felicidade na tristeza dos outros. Ou difamar alguém por um cérebro ardiloso, um coração ressentido e uma língua ferina.
Não importa!
Pois esse é o tripé dos maldizeres, das acusações,condenadas pelo mesmo dedo indicado.
Se esquecemos que um dedo apontado para alguém significa quatro dedos voltados para a gente.
Contudo há um novo espaço para a família neste momento, e os pais têm de aproveitar imediatamente.
Tem que ser com afeto, mas os pais não devem ser amigos dos filhos. Ser amigo pressupõe igualdade.
Pai tem de ser pai.
Mas, essa é minha opinião ética sobre o ético das coisas.
A ética busca dizer exatamente quais as ponderações racionais filosóficas pelas quais devo agir bem e em nome do bem e ser uma pessoa boa.
Estamos em um período que se discute muito política.
E por um erro de análise supõe-se que o problema ético é do partido X ou do político Y.
O problema ético é estrutural, começa em casa, na família. Com a conivência ou não de infrações éticas dentro da família, com pais que acobertam deslizes dos filhos na escola ou até os incentivam. Isso passa para a escola, passa para a sociedade, como infringir e quebrar regras de trânsito.
A falta de ética se torna um fenômeno muito maior do qual a política é apenas o que chamamos de epifenômeno, que é aquilo que aparece lá no fim da cadeia alimentar, como um processo que começou em casa. Então, temos de repensar a sociedade brasileira em uma questão ética mais clara.
Não por causa da bondade ou da salvação da alma, que são valores religiosos, que valem para os que têm uma fé específica.
Só é possível conviver em grupo com regras éticas claras e que valham para todos.
A ética não depende da relação afetiva, e sim de regras morais.
Os pais devem ensinar os seus filhos sobre ética de forma afetiva, feita de coração e no amor paterno, mas não simpático o tempo todo.
Porém, como nós saímos do campo da felicidade política, que se tornou cada vez mais uma impossibilidade no século XX, a felicidade se concentrou mais no indivíduo e na família.
Nós buscamos mais a felicidade individual do que a coletiva.
Nós buscamos a nossa felicidade na tristeza dos outros. Ou difamar alguém por um cérebro ardiloso, um coração ressentido e uma língua ferina.
Não importa!
Pois esse é o tripé dos maldizeres, das acusações,condenadas pelo mesmo dedo indicado.
Se esquecemos que um dedo apontado para alguém significa quatro dedos voltados para a gente.
Contudo há um novo espaço para a família neste momento, e os pais têm de aproveitar imediatamente.
Tem que ser com afeto, mas os pais não devem ser amigos dos filhos. Ser amigo pressupõe igualdade.
Pai tem de ser pai.
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