domingo, 14 de novembro de 2010

La vita é adesso


.


A vida é agora,
no estado do que viceza,
ostentado com toda,
a nossa exuberância.


A vida é agora,
fazendo ou renovando,
de vinte em vinte anos,
no sentido inverso.


A vida é agora,
nas mudanças de coisas,
que não sabemos por quê elas,
móveis de uma habitação para outra.


A vida começa nesta hora,
sem medo mórbido de,
atravessar praças e grandes,
lugares descobertos.


A vida é agora,
nesse ar suave,
que esse agrupamento,
de pessoas respiram.


Tudo começa agora,
nas mudanças menos veloz,
na alegria menos mal,
que a triste.


Apenas começamos agora,
nessa tarde de domingo,
não podemos desperdiça,
e nem deixar para um outro dia.


E ser deixamos passar,
é você que nós fez menores e sozinhos,
no meio desse mundo com sua ânsia,
de procurar junto um bem mais profundo.

sábado, 13 de novembro de 2010

Espécie rara


.

Vocês pensam que mulheres,
são troféus para ser conquistado,
com a sua pele sagrada,
a sua boca sagrada e a sua vida no chão.


Vocês pensam que mulheres,
são objetos da natureza,
na qualidade de especial,
que amedrontar ou amedrontar-se.


Vocês pensam que mulheres,
são drogas aromática,
condimento com seu corpo,
com seu perfume de canela.


Elas são seres da mesma essência.
e vocês usam destinado,
a determina doença,
que induziu em erro.


Vocês pensam que mulheres,
são conquistadas com dinheiro,
com uma roupa nova,
para ser tirada na hora da sedução.


Vocês pensam que mulheres,
é tudo o que física ou,
moralmente se oferece aos,
nossos sentimentos ou á nossa alma.


Vocês pensam que mulheres,
são matérias, assuntos,
motivos, pretexto,
da censura ou da repreensão.


Essas meninas são tratadas,
como lixos comerciável,
ou então comestível,
que se come quando estiver vontade.


Ou então espécie rara,
que sou a você pertence,
ou então espécie rara,
Que você não honrar,


Ou então espécie rara,
que é só um objeto,
pra usar e jogar fora,
depois de ter prazer.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O símbolo perdido


.


Na cabana,
eu enfraqueço,
minha dor,
escrevo meus segredos,
no diário de um amor,
abro minha vida,
nos segredos,
para despertar,
meu mar,
de sentimentos,
guardados,
não sou,
mentiroso,
sou um,
vaidoso,
querendo,
um ninho,
para volta,
a fazer amor,
queria volta a realidade,
com a coragem,
que nunca,
vai embora,
sempre fui,
prudente,
um ser,
esquisito,
que não aceita,
ser mentiroso,
e nem ser desonesto,
procurando,
o símbolo perdido,
que esta sumido,
numa ilha,
a centenas de milha daqui.

Caravelas


.

Não sou preconceituoso,
porque não sei o que preconceito,
só sei o que é direito,
que regem o homem na sociedade.


Estão encobrindo a verdade,
desfasada de maneira diferente,
para não ser reconhecida.


A mentira surge da mídia,
com fingimentos, dissimulações,
na forma de delírios.


Existir um chip usado para manipula todos,
a mentira repetida tantas vezes virá verdade,
esse é poder da mídia mundial.


A mentira da mídia que,
esconde uma outra realidade,
e só a verdade derrotar ela.


A midia não publicar poesias,
a televisão não fala sua língua,
ela só quer você falando a dela.



A religião nunca poderá reformar,
a humanidade porque religião é escravidão,
de seus respeitados senhores.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

La Forza della vita


.


é no silencio omitido,
que todos ouvem seus corações,
batendo por uma pessoa,
atraente a um amor carente.



Porém quando murmuro de amor,
eu quero ser amado,
e independente da dor,
estar sempre ao seu lado.



Desabafo estrondoso,
eu não sou exagerado,
meu amor é brasa,
estarei sempre entusiasmado.



Será que o mais forte temporal,
conseguiria um penhasco levar,
que com raízes se encrava,
na serra próxima ao mar.



O que sinto por você,
é como uma grande montanha,
nenhum homem pode remover,
ninguém é capaz de tal proeza.



Se alguém percebe o agora,
em que nasceu uma grande paixão,
então pode escuta as queixas,
que brotaram em um novo coração.



Será que há poesia,
quando esquecemos de amar?
morre também é alegria,
e a vontade de continuar.



Eu te amo deusa,
quero te fazer feliz,
não somente por sua bela beleza,
ou porque assim eu quis.



Mas porque a vida foi benevolente,
com este pobre nômade,
encontrei uma dama galante,
a melhor mulher do mundo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Consolo na praia


.


Nado nas águas,
olhando o luar,
com uma jangada,
sem reclamações,
reflito meus pensamentos,
querendo carinho,
na duplicidade,
de vários beijos,
vivo numa choupana,
sem riquezas,
e sem defesa,
brigando com,
minhas palavras,
que não ser,
encontra,
nas frases,
sem fim,
espero o verão chegar,
pra volta a pesca,
quando chegar,
a primavera,
colho flores,
num sestim,
no outono fico,
a memo,
sem desafiar,
o poder da natureza,
no inverno,
fico na chaminé,
aquecendo,
meu corpo,
para volta,
a pisar no chão,
ponho meu casaco,
cheio de areia,
vou para a cozinha,
cozinha o peixe espada,
com um molho inglês,
para a minha solidão,
ser torna uma distração,
sem doenças selvagens,
no meu pobre coração.

Crepúsculo


.

Queria ver você vestida,
com um tecido leve e transparente,
de aspecto ondulado,
feito com fios macio e resistente.


Queria crepitar ao estalar,
como a lenha que se,
queima ou como o sal,
que se lança ao fogo.


Desejaria escrever poesias,
no papel de seda enrugado,
usado na confecção de,
objetos de adorno.


Vou crepuscular nessa claridade,
frouxa que precede o clarão,
do dia e a escuridão,
da noite ocaso.


Olhei a porção da lua,
que se avista da terra,
do terceiro ao quinto dia,
de cada lunação.


Sou castigado todos os dias,
pela minha maneira,
dito de criança ou,
de quem a imita.


Mais a solidão é o pior castigo,
fico sempre no estado de quem está só,
num lugar desabitado ou pouco,
habitado por quem solicita interesse.


Vivo com hábitos de solipso,
vivo exclusivamente para si mesmo,
sou egoísta que ou que é dado,
a prazeres solitários.


Todos tem incertezas ou suspeitas,
mas ninguém tem dúvida que,
algum dia todos nos,
vamos ser interromper.


Atualmente sua felicidade,
já não me incomoda,
sua maldade está para ensangüentar,
outros novos corações.


Nossos beijos e salivas,
produziram a penas veneno,
nossa convivência criou,
dois seres sem alma, sem calma e paz.

domingo, 7 de novembro de 2010

A senhora do jogo


.


Você desfaça,
teu decote,
em teus cabelos,
alisadinho,
você ser fez,
a senhora do jogo,
por vício e por espírito,
você largou,
nossa vida,
deixou a casa,
de lado,
eu encontro,
travesseiros,
jogado em,
cantos diferentes,
você nunca,
ser preveniu,
conta as doenças,
da jogatinha,
que levou,
a sua cabeça,
fica fora,
do eixo,
você não,
respeita,
mais nossos filhos,
cria brigas,
e escapatórias,
para jogar,
o erro,
não concerta,
ou outro,
e você,
é o quer,
é mais errada,
nunca pensei,
em cria família,
em apostas,
de jogatinhas,
pois ser fosse,
assim sempre,
uma família,
seria perdida,
a cada ponto,
perdidos.

Juízo final


.


Eu não sei na verdade quem eu sou,
já tentei calcular o meu valor,
mas sempre encontro sorriso,
e o meu paraíso é onde estou.


Eu não sei na verdade quem eu sou,
preciso de reputação para sobreviver,
e entender por que a gente é desse jeito,
criando conceito pra tudo que restou.


O céu azul é o telhado do mundo inteiro,
os meus sonhos sempre ficam guardado,
debaixo do meu travesseiro,
esperando eu dormir para devanear.


De onde veio a nossa vida,
por onde ela entra,
dever haver saída,
em cento estado ou condição.


Tudo fica sustentado pela fé,
na verdade ninguém sabe o que é,
dizem que o sol vai escurecer,
mais ele ainda há de brilhar.


A lua há de iluminar,
o amor será eterno novamente,
o mal será cortado a raiz,
e o mau será arrancando a semente.


É o juízo final,
a história do bem e do mal,
quero ter olhos pra ver,
a maldade desaparecer.


E com ela as lágrimas caindo,
quem nem uma criança,
segurada pela mão feito,
uma chave do teu sorriso.


Será o juízo final ou o final do juízo,
que vai chagar ao ponto de exatidão,
em que o bem-estar de poucos,
não é mais que a perdição.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Azul e amarelo


.


Te vejo,
com uma fada,
ser habitando,
no meu coração,
você sempre,
foi sensível ao sol,
tem uma benignidade,
com os outros,
tem um sorriso,
tão gostoso,
você submete,
ao meus fogos,
dando seu corpo,
quente ousado,
te dou filhos,
numa nova vida,
com descendentes,
tão maravilhosos,
seu corpo,
é um filme,
de películas,
pronto para,
receber imagens,
cinematográficas,
do nosso caso,
sua voz é,
serena diferente,
causa prazeres,
realizando,
algo libidinoso,
suas cores,
são azul e amarelo,
trazendo uma,
impressão,
que quando,
uma luz,
refleti,
em seu corpo,
produz,
voluptuosidade,
no órgão da sua vida,
uma sensibilidade moral,
trazida pela sua paixão,
numa união sexual,
feita com todo cuidado.

O livro dos dias


.

Nem toda palavra é,
aquilo que o dicionário diz,
nem todo pedaço de pedra,
se parece com tijolo ou com pedra de giz.


Avião parece passarinho,
que não sabe bater asa,
passarinho voando longe,
parece borboleta que fugiu de casa.


Borboleta parece flor,
que o vento tirou pra dançar,
flor parece a gente,
pois somos semente do que ainda virá.


A gente parece formiga,
lá de cima do avião,
o céu parece um chão de areia,
parece descanso pra minha oração.


A nuvem parece fumaça,
tem gente que acha que ela é algodão,
algodão as vezes é doce,
mas as vezes nê doce não.


Sonho parece verdade,
quando a gente esquece de acordar,
o dia parece metade,
quando a gente acorda e esquece de levantar.


Eu não pareço meu pai,
nem pareço com meu irmão,
sei que toda mãe é santa,
sei que incerteza traz inspiração.


tem beijo que parece mordida,
tem mordida que parece carinho,
tem carinho que parece briga,
tem briga que aparece pra trazer sorriso.


Tem riso que parece choro,
tem choro que é por alegria,
tem dia que parece noite,
e a tristeza parece poesia.


Tem motivo pra viver de novo,
tem o novo que quer ter motivo,
tem a sede que morre no seio,
nota que fermat quando desafino.


Descobrir o verdadeiro,
sentido das coisas,
é querer saber demais,
teme que isso seja verdade.


E o mundo é perfeito,
quando conseguimos ser,
emocionar com simples palavras,
lidas da bíblica sagrada.

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