sábado, 16 de outubro de 2010

Museu aeroespacial


.

É possível refazer este País,
torná-lo sério,
como os adolescentes,
brincando de matar gente.


Ofendendo a vida,
destruindo os sonhos,
inviabilizando o amor,
na estupidez que destrói.


Estamos a favor da vida,
e não da morte,
da eqüidade e não de,
suas negações.


Não temos outro caminho,
senão viver plenamente,
a nossa opção,
até nos termos ética.


Tudo está sendo destruído,
por faltar perspectiva,
dignidade,na colaboração,
de um cidadão.


Estão diminuindo assim,
a distancia entre o que,
dizemos e o que fazemos,
no presente e futuro.


Nesse mundo todos são iguais,
diferente, acaba de nascer,
as vezes não há casa é só,
chão partido e repartido.


Mas sobre o chão que reina,
um homem que o mundo,
é seu também que é,
o seu trabalho.


E ser algum erra,
não é a pena que paga,
por se homem iludido,
mas um modo de amar e de ajudar um algum.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Central do Brasil


.

Quero ter uma memória,
sentimental avançada,
para ser sempre romântico,
nas horas vagas.


Quero dirige a uma,
mulher da nobreza,
quero esta geralmente,
cansado de ter amar.


Preciso de muito silêncio,
e de muita paciência,
para eu escrever meu livro,
numa estratégia de um poeta.


Estou num espaço pequeno,
está chovendo em todos os país.
só um milagre sugestivo,
pode aliviar o meu coração.


Só a literatura me alimenta,
com todos os problemas que eu tenho,
num coração partido de um alienado leitor,
que alenta o que aprendo de mim.


Escrevo no estado em que me encontro,
escrevo sob efeito contrastante,
escrevo sob efeito borboleta,
a pena me escreve felizmente.


Sou escrito indiferente,
com seu corpo cheio de tinta,
a única coisa interessante,
na poesia é a linguagem.


A poesia é a minha comunicação,
comigo mesmo, e com o mundo,
embora nossas linguagens,
sejam diferentes.


Eu espero que você olhe,
a minha nobreza,
nessa rua ou nesse trem,
que eu pego todos os dias.


É o mínimo eu agora eu ser um poeta,
escrevendo em ritmo acelerado,
até a exaustão do corpo,
que não apodrecera com a maçã.



Não gosto de gritar porque,
a poesia ela própria é meu múrmurio,
quando estou arrogante,
e cínico por me defender.


Eu estava triste sem palavras,
e ao mesmo tempo feliz,
por eu saber que,
o meu equilibro esta nas palavras.


Eu não mando nas minhas palavras,
as palavras que mandam em mim.
quando estou nesse labirinto,
desse teto suspenso do futuro.


Gosto que as palavras me usem,
para eu me emocionar com,
os aplausos das pessoas que,
são mostradas do modo maravilhoso.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fabrica


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Precisamos aprender algo hoje,
precisamos criar medidas,
para solucionar os,
problemas da Poluição.


Tudo está sendo despejados,
nos centros urbanos,
só queremos todos os,
direitos reservados.


Todos falam vamos pra rua,
e na hora ninguém faz nada,
todos se acomodam,
ta na hora de agir, e não de falar.


Vamos para rua caras pintadas ou não,
vamos para rua,
nossa voz tem poder,
então vamos para rua.


Só queremos trabalhar,
e não poluir o ar,
e se poluímos nem podemos,
reclamar contra a empresa.


Só queremos ganha,
sem saber o que causamos,
com poluentes atmosféricos,
na qual não observamos .



Quando ganhamos nem trabalhamos,
quando trabalhamos nem ganhamos,
o problema não é nem tanto os políticos
eles vão roubar o máximo possível,se não fizermos nada.


Cadê os protesto de antigamente,
onde está a nossa coragem,
e a nossa criatividade?
que fizemos contra as leis.


Tudo que eles fazem,
virá acatamento,
tudo que eles fazem,
ficar em concordância.


A natureza sofre todos os dias,
e só é lembrada em um único dia,
todos fazem campanhas contra,
a desmatação e a poluição.


E quando terminar esse dia,
a natureza é esquecida,
precisamos cuidar da natureza todos os dias,
pois todos os dias é dia de meio ambiente.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Coisas do inverno


.


Queria cumprir os prometidos,
que eu fiz diante a você,
queria me torna fraco,
com energia perdendo o frio.


Queria perguntar se você gosta de mim.
mas eu me tornaria tolo por cinco minutos,
se eu não pergunta permaneceria tolo para sempre,
enganado por meio de escusas.



Me tornei bruto com você,
sou estúpido causando,
emburrecimento no estado,
daquele que se embruteceu.


Cobrir o meu rosto,
com o embuço para,
você não ver o engano,
da mentira sincera.


Estou na comoção,
movendo moralmente,
o meu abalo moral,
lançado de si.


Sei que eu sou altivo,
mais o meu orgulho foi em vão,
perdendo a esperança,
de ganha um pouco de afeição.


Estou passando o inverno,
sem o seu corpo,
recolhendo o lugar,
apropriado para viver.


Bem que eu queria fugir,
desse mau tempo,
dessa chuva prolongada,
que nos fez sofre.


Todas as nossas coisas,
parecer inverossímil,
nada parecer verdadeiro,
difícil de se acreditar.


Queria inverter as nossas brigas,
queria esta disposto,
ao está no sentido contrario,
investindo no nosso caso.


Sou invisível inaceitável,
queria invocar em seu favor,
chamando em meu auxilio,
por meio das minhas alegações.


Queria envolver de novo,
o nosso amor sem a paixão,
invulgar na originalidade,
das coisas raras.


Eu era invulnerável quando,
eu tinha a minha reputação,
junta da sua dignidade,
sempre ao meu lado.


Queria ter você de volta,
pois toda essa face é passageira,
como o inverno que termina,
em quatro meses.



Mas o nosso amor nunca vai,
acabar como esse estado de ano que passar,
pois um dia a gente vai se encontra,
e um dia todos nós vamos nos encontra.

12 de Outubro


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Crianças estão abrigadas,
para resguardar dos rigores do tempo,
crianças estão abandonadas,
sem nenhum amparo.


Crianças estão com fome,
sendo escravizadas pelos homens,
crianças estão sendo feridas,
e mortas por pessoas que buscam o poder.


Crianças estão sem casas,
e sem terra para viverem,
estão no meio da guerra,
matando e morrendo sem saber porque.


Crianças estão sem pais,
e os pais estão sem elas,
crianças não reconhecer superioridade,
são dominadas pelo poder.


Crianças estão sendo estrupadas,
estão sendo obrigadas a fazer o que não querem,
crianças são sonhadoras demais,
elas consideram objetos só no meio de idéias.


Crianças não querem tudo do mundo,
elas querem tudo de si,
crianças são ingénuas,
elas só querem dissuadir.


Crianças estão sozinhas,
sem ninguém para ajudar,
crianças estão sofrendo,
ficando tudo por isso mesmo.


Crianças estão sendo vendidas,
compradas como escravos,
obrigadas a seguirem regas,
que outrem vão escrever.


Dizem que as crianças,
não sabem de nada,
muito menos te as,
suas próprias determinações.


Crianças não podem fazer nada,
são anuladas para não,
fazerem coisas de modo nenhum,
e a culpabilidade são sempre delas.


Crianças não podem nem chorarem,
que isso vira um motivo de agressão,
elas só querem se lembradas por existir,
para não se lembradas quando deixarem de existir.


Crianças são controladas,
de forma mais sanguinolentas,
crianças são alvo de mentiras,
e mortais dentro de casa.


Crianças tem a esperança,
como ponto de espera,
crianças são o futuro de nação,
que induzira a realização das coisas desejadas.


Crianças são sacrificadas,
por se puras e santas,
crianças só são lembradas,
em um feriado que passa.


Crianças são humilhadas,
e vitimas de sexo verbais,
e se tiver algum pedofino revelado,
que avise logo as crianças.


Crianças tinha que se,
lembradas todos os dias,
não só com presentes claro e baratos,
mas com o mesmo amor que um diz se fez.

domingo, 10 de outubro de 2010

A montanha russa


.


Daquele alto eu imaginei,
as pessoas vivendo,
o início do século passado,
por eu esta estonteado.


Daquele alto eu vir,
o céu aberto,
na difícil manhã,
na qual não gostaria de ver.


Eu imaginei tantas mudanças,
para reverter as emoções,
das pessoas que não,
têm alguma sensibilidade.


Eu pensei em todas as pessoas,
durando a vida inteira,
sem se preocupa,
se existir inferno abaixo de nós.


Talvez eu vir pessoas,
depois da sua própria morte,
se revelando sob outra face,
que elas deixaram ao escolher.


Eu tento entender porque,
as pessoas não se amam mais,
continuando a se dá para explica,
que o amor não existir mais.


Daquele alto eu entendi,
que a vida é um cenário real magico,
somos palhaços compondo quimera,
marionetas vivos interpretes desse cordel genial.


Tentamos buscar uma luz,
que começamos furando dentro da luz,
nosso corpo está queimado,
de tantas luzes que encontramos.


Eu crie meu próprio mundo,
aquele que ninguém se matar ou se morrer,
aquele que não existir religião,
para podemos se reparados.


Eu toquei o meu sonho,
para ele se algo intenso em meu peito,
pois nada pra mim acontece por acaso,
nem mesmo os pesadelos.


Eu imaginei por um breve momento,
fantasias mais belas,
que fez a minha vida,
voltar ao passado.


Desejaria que as pessoas,
vivessem como irmãos,
dividindo o mundo todo,
sem a fome da maior parte.


Eu ainda espero que um dia aconteça,
as coisas boas nas nossas vidas,
para o mundo se lindo,
e para vivemos como um só.

sábado, 9 de outubro de 2010

S.O.S amor


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Preciso usar esse sinal,
numa situação de emergência,
de um individuo ferido,
esperando o amor como a única solução.


Preciso encontra um amor,
que me cure da ferida,
que a solidão me fez,
ao longo desse meu tempo.


Estou andando numa névoa densa,
que rasteira junto dos meus passos,
na hora do ocultamento da luz,
diante dessa imensidão.


Estou caminhando nas estradas,
vendo as concentrações de estrelas,
esperando clarear talvez o dia,
para o envio do socorro chegar.


Preciso de algum amor,
para fazer o que tem de ser,
para ser útil e inevitável,
naquilo que é necessário.


Preciso de algum amor,
para me fazer feliz,
naquilo que é absolutamente necessário,
sem obrigação por não tiver vontade.


A cada segundo de cada minuto
e de cada hora me sinto um bicho abandonado,
esperando rever a nebulosidade por falta de precisão,
no obscuro da minha face.


Enquanto eu não tiver um amor,
esse espaço é destinado,
a minha ignorância que,
eu tenho sobre essas pessoas desalmadas.

O grande inverno da Rússia


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Hoje escuto o barulho,

produzida pelas ondas,
numa grande agitação,
e numa aglomeração de pessoas.


Percorri o lugar em que, em que lugar?

estou perdido com uma multidão desarmada,

o inverno logo chegou trazendo o degelo,
e o brilho esfuziante da primavera.



Do outro canto da cidade,

vir matérias de guerra,
armas do exercito escondidas,

de jornais e revistas.



Mostrei minha arte,

articulada pelas palavras,

de quem proferira com clareza,

o que se encontra escrito.
.


Estava com muita saudade,

da neve e do frio,

foi a primeira vez que eu me,
sentir em casa, sem esta em casa.


Como eu queria brincar feito criança,

como eu queria chora como um adulto,
como eu queria mergulha nos meus sentidos,

e entender que só a verdade me libertar.


Queria fazer as coisas que gostaria de ver,
não pela ausência do que desejo,

mais por não existir o certo,
para eu pode me preocupa.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Mais do mesmo


.



Queria te guia,
para depois te seguir,
queria te mostra a luz,
para não andar no meu escuro.


Queria te ensina a não ter medo,
dessa chuva fria,
queria que você andasse,
nessa luz cinza.


Quando estou com você,
eu morro lentamente,
pois não tenho presa,
de me entrega a escuridão.


Você não merecer sofre por mim,
entenda isso como preocupação,
de você se envolver comigo,
sem saber que eu sou misterioso.


Eu até te amor de verdade,
mais a luz interna desse amor,
irrita a minha alma,
me deixando desconfortável.


Estou sozinho a cada dia da minha vida,
ninguém me entender simplesmente,
talvez não descobrir o meu lugar,
para retornar os meus dias.


Queria dizer não,
para os meus prazeres,
queria ser feliz,
para rever todos felizes.


Perdi há positividade,
da minha felicidade,
hoje ela só existir,
em uma designação que dou.


Mais do mesmo,
os meus dias amanhecer,
as tristezas se repete,
e as esperança esmaecer.


Queria corre do caminho,
da autópsia no sentimento acabado,
despreparado para a vida,
sonhando um dia acordar descansando na existência gelada.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Poema urbano



.

Queria passear pelos quatro,
cantos da cidade,
para te mostrar as novidades,
que surgem pelas ruas.


Queria ter essa afabilidade,
para você ter a qualidade,
do que é urbano,
com a sua cortesia de sempre.


Queria te mostra a,
fragilidade desse mundo,
a poluição do ar,
e suas interfaces com o meio ambiente.


Queria mostra a sombra dos cartazes,
queria mostra as luzes da fugida,
queria mostra as regas que inventam,
e as viagens ao ouvido na sedução do escuro.


Precisamos estuda o urbanismo,
para sermos urbanistas,
para entender essa cidade,
e das questões delicadas.


Precisamos ser civilizados,
feitos os animais,
precisamos polir essa cidade,
que esta suja dessas fabricas.


Tudo esta aparecendo perdido,
na consciência da descida,
na ambição da inocência,
e na desconstrução do muro.


Precisamos provar do que somos,
na resposta do principio,
na espiral da realidade,
e na frieza da verdade.


Quero encontrar as pessoas,
que não pode encontra um dia,
quero olhar bem de perto,
para confiar e aprender a perdoa.


Quero navegar sem cansar,
para encontra a paz do outra lado da margem,
quero sair desse reflexo do caos,
pela necessidade organizativa de um período histórico.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Aborto intelectual


.

Fizeram um aborto,
nas nossas mentes,
nos deram substâncias,
para provoca desanimo.


Viramos produtos desses atos,
somos produções defeituosas,
somos torturados e oprimidos,
sem pode nos revoltar.


Nos aborreceram e nos cegaram,
para não vemos o exagero dos,
lucros que eles ganham,
da sociedade.


As escolas não nos ajudam mais,
a crescermos independentes,
no real valor da arte,
e na expressão do ser.


Hoje eles nos ensinam a aceitar,
as coisas do jeito que são,
abaixando as cabeças,
vivendo de aborrecimentos.


Na matéria de todas as aulas,
o modo padrão é o mais utilizado,
sem questionar nada,
apenas estudando para ir embora.


A criatividade alheia não existe,
nossos sentimentos acordaram,
de luta pelos direitos,
de maneira medíocre.


Roubaram a nossa coragem,
para não vencer o mal,
esbarrando na injustiça,
da ideia roubada.

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