terça-feira, 12 de outubro de 2010

Coisas do inverno


.


Queria cumprir os prometidos,
que eu fiz diante a você,
queria me torna fraco,
com energia perdendo o frio.


Queria perguntar se você gosta de mim.
mas eu me tornaria tolo por cinco minutos,
se eu não pergunta permaneceria tolo para sempre,
enganado por meio de escusas.



Me tornei bruto com você,
sou estúpido causando,
emburrecimento no estado,
daquele que se embruteceu.


Cobrir o meu rosto,
com o embuço para,
você não ver o engano,
da mentira sincera.


Estou na comoção,
movendo moralmente,
o meu abalo moral,
lançado de si.


Sei que eu sou altivo,
mais o meu orgulho foi em vão,
perdendo a esperança,
de ganha um pouco de afeição.


Estou passando o inverno,
sem o seu corpo,
recolhendo o lugar,
apropriado para viver.


Bem que eu queria fugir,
desse mau tempo,
dessa chuva prolongada,
que nos fez sofre.


Todas as nossas coisas,
parecer inverossímil,
nada parecer verdadeiro,
difícil de se acreditar.


Queria inverter as nossas brigas,
queria esta disposto,
ao está no sentido contrario,
investindo no nosso caso.


Sou invisível inaceitável,
queria invocar em seu favor,
chamando em meu auxilio,
por meio das minhas alegações.


Queria envolver de novo,
o nosso amor sem a paixão,
invulgar na originalidade,
das coisas raras.


Eu era invulnerável quando,
eu tinha a minha reputação,
junta da sua dignidade,
sempre ao meu lado.


Queria ter você de volta,
pois toda essa face é passageira,
como o inverno que termina,
em quatro meses.



Mas o nosso amor nunca vai,
acabar como esse estado de ano que passar,
pois um dia a gente vai se encontra,
e um dia todos nós vamos nos encontra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens mais lidas