quarta-feira, 2 de junho de 2010

Pare os relógios


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Pare os relógios pois eu não quero,
que aquela hora passe,
eu vir você desatinando,
o meu sorriso,
quando eu vir o seu corpo,
gostoso e sedutor,
é tão difícil,
não ver a sua marca,
que ser esconder,
atrás da escosta,
você é minha alegria,
quando vejo você,
sempre meio-dia em ponto,
não quero tampa,
os meus olhos,
para não ver,
a beleza sua que,
traz tanta maldade,
nas nossas cabeças,
ser eu ter ver de novo,
a meu sentido ser perde,
mais ser eu não ver você de novo,
os meus sentidos virá,
o contrario do irracional,
acho que eu mereço,
esse seu castigo,
de ver você sem,
pode te tocar,
tem sentir,
ou te envolver,
com o meu amor,
eu só fico no ansiedade,
de um dia ter você,
face a face,
como o meu amor assumido,
por todos os lado,
da onde você andou,
seduzindo outros,
com o seu corpo sedutor.

Argumentos ( a falta de objetivos)


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A falta de objetivos,
é grande nesse sociedade,
eu tenho que saber,
que nem todos,
querem um grande futuro,
mais eu também,
preciso saber,
que outros querem,
um futuro em diante,
a moderação não,
usam nós jovens,
em diversões,
tem jovens que,
querem ser alguém,
no sonho deles mesmo,
outros querem seguir,
exemplos dos outros,
que venceram na vida,
cheia de acreditação,
não quero ser copias,
de alguém (eu sou eu)
(e o exemplo é ele)
quem quer ser alguém,
siga seus princípios,
e a sua razão verdadeira,
temos que te,
o nossos bem querer,
e não querer o nosso bem querer,
pois ser não é assim,
as nossas vidas não,
vai virá uma história,
realizadas e exempladas,
mais sim vai ser lendas,
contadas do imaginário popular,
e que nunca aconteceu,
e nem foi realizada,
temos que saber onde queremos chegar,
"pois quem não saber onde quer chegar
nunca chegar lá"

terça-feira, 1 de junho de 2010

Poema para (Renato)


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Quem canta,
em presente,
jamais será passado,
Canta,
com essa voz sonora,
com garra,
com verdade,
Canta por mim,
meu rei,
por um garoto carente,
que morre de saudades,
ninguém levará seu brilho,
ninguém afastará seu cantar,
ninguém leva a sua inteligência,
de vontades e lutas,
do meu lugar,
sua voz,
é o mundo mais salutar,
da (geração coca-cola)
meu ídolo,
que não ser perdeu,
nos (teatros do vampiros)
De viagens carentes,
explicando (pais e filhos)
não sei onde você andou,
sou sei que você,
pegou um (vento no litoral) frio,
(Meninas e meninos)
o que tem na musica,
é algo de respeito,
eu sei agora a importância,
do(monte castelo),
na minha vida,
quero fica,
sem duvida,
no (séra só imaginação)
eu adoro ouvir,
e descobrir que,
os (índios) estão,
atacados por ser inocentes,
você provou,
que( Angra do Reis)
era boa para viver,
com seu povo cantante,
Em busca de um novo amanhecer,
o sonho transformou em poesia,
as realidades virou melodias,
somente para enaltecer,
com esse (tempo perdidos)
que ser viver hoje,
você falou que,
as línguas do anjos,
sem amor,
não é nada,
tenho certeza,
meu amigo,
que qualquer dia,
a gente vai se encontrar,
seja a onde for...

A vizinha Italiana


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Dela eu só vejo,
uma massa sobre,
o meu paladar,
ela veio da Europa,
caçando novas roupas,
o vocabulário dela,
é um glossário,
de termos desintendidos,
eu escuto todos os dias,
ela cantando a canção,
(scrvime de Nino Buonocuore)
não da para viver,
junto dela,
bebendo vinho,
e comendo massa,
mais o amor dela,
valer feito aquela canção,
ela reside perto,
da minha morada,
queria dança,
com ela falando,
the dance,
e esquecer que ela,
ser habita na proximidade,
de uma outra pessoa,
chamada(Cláudio Baglioni)
o eterno e doce amado,
que fez da musica,
uma verdadeira composição.

Os sentidos dos ventos


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Todo vento tem uma direção,
eu posso determina ele,
com um cata-vento,
ou uma biruta então,
eu queria que o vento,
me levasse no sentido contrario,
queria esquecer de,
tudo que eu não tiver,
eu provei que o ar existir,
através da minha respiração,
o calor do solo está aquecendo,
a camada da minha pele,
dilatando a minha corrente sanguínea,
eu queria que o meu amor,
acreditasse que não tem palavras,
para explicar que o nosso amor existir,
eu queria ir para uma mata aberta,
para saber o sentido dos ventos,
que está movimentado as folhas,
da árvore que eu e meu amor,
plantamos aqui,
eu vou pegar um anemômetro para,
medir a velocidade do vento,
quero seguir todas as estações meteorologicas,
para eu chora lado a lado,
com o amor que eu nunca tiver,
vou pegar o meu barco a vela,
junto de um moinho de vento,
e resumir que eu,
gosto de uma brisa,
para ficar em silencio aqui,
eu sou fraco e agradável,
feito um ar classificado,
eu aprendi a amar a terra,
pois eu sou gente que,
envolver a terra aqui,
queria ser um vento alísio,
para mover os cabelos,
de quem ser diz,
que está aqui,
não quero que ninguém,
pare as correntes do ar quente,
pois eu respiro trazendo,
a quentura que aquele amor traz,
no aquecimento desigual,
da terra bem aqui...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Amar é ...


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Amar é...
o amor virá história,
amar é...
conta lendas para virá uma história,
amar é...
é ter momentos intensamentes recordados,
amar é...
valoriza quem te amar,
amar é...
também amar o nossos semelhantes com a si mesmo,
amar é...
não desisti do sonho de ser feliz,
amar é...
aquecer nossos corações com um calor que só ser senti,
amar é...
não ser egoísta com alguém,
amar é...
você ser entrega entre quatro paredes sem ninguém saber,
amar é...
você navega no olha transmitindo uma verdade,
amar é...
alguém te calor no corpo com alma e coração,
amar é...
viaja numa nuvem imaginária,
amar é...
semeá o amor em forma de atitudes,
amar é...
também saber regar nossos sentimentos,
amar é...
você ser sensível sem agressões e sem contradições,
amar é...
ter afeição pelo outros,
amar é...
ser bom com todos,
amar é...
deseja uma pessoa de respeito,
amar é...
respeitar o pretendente interessado,
amar é...
o amor indisfarçado no rosto de cada um,
amar é...
saber proteger a si mesmo,
amar é...
nunca deixa o sofrimento progride na mesma proporção,
amar é...
saber conhecemos nossas verdades,
pois só o amor conhecer o quer é verdade,
quando ser tem uma verdade.

Quem inventou o amor?


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Preciso ser analista,
para analisa,
quem inventou o amor,
não pergunte a minha,
quem inventou o amor,
eu só sou carinhoso,
com todos,
não sei de onde,
vem o amor,
só sei que veio,
de muito longe,
eu tenho respeito,
da minha própria dignidade,
eu queria que,
todos fossem meigas,
com nossos semelhantes,
quem tem amor,
tem grandes amizades,
não confundam o amor,
com a doença da paixão,
o amor é afeição acentuada,
de uma pessoa para outra,
a paixão é um vício,
que domina o nosso coração,
eu não sei o que é o amor,
só sei quer sem amor,
eu nada seria.

Poeta contemporâneo



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Eu sou do mesmo tempo,
onde era provocada contemplação,
eu sou da mesma época,
onde a atenção era a,
meditação da ligação,
do amor que era dado,
a contenção existia,
no passado,
e a repartição da seção,
não resolvidas era,
a união sem brigas,
com questões e esforços,
sem adversários,
hoje eu queria ser jubiloso,
no contentamento contente,
eu sou da mesma terra,
onde todos querem,
encontra respostas,
no libelo debates,
queremos testemunhas,
com contéudos que,
contém alguma coisa,
mais encontro não ser tem,
fico no escadeamento,
dos assuntos na contextura,
onde sempre ocorre,
grandes fatos.

Te adoro ( Quem ?)


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O meu dia,
é ter você de novo,
eu tenho sonho de verdade,
que me leva na leveza,
de um mundo onde,
só tem corações que,
não tem medo de amar de novo,
onde você está,
eu ando tocando objetos,
que você tocou carinhosamente,
qualquer beijo seu é,
seu amor trabalhando,
e qualquer amor seu,
é seu beijo ser aprontando,
quero está com você,
nos teatros o nos cinemas,
pois sem você não da,
para anda em nada,
meu acompanhamento,
da minha eterna felicidade,
não podemos fazer de uma vez,
o que ainda não ser fez,
mais é ter um talvez,
o que ainda vai fazer,
meu querer do meu caso,
que faz o meu começo,
e meu fim que ninguém faz mais.

Terra


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Vamos esquecer,
das tristezas um pouco,
e ver a maravilha,
que essa terra pode trazer,
vamos andar a pé,
pela natureza,
que ainda resta,
eu sei que nada hoje,
era como antes,
mais podemos melhora,
o mundo tem,
uma riqueza,
que ninguém ver,
quais séra as notícias,
de amanhã,
vamos ter um dia,
sem desgraças,
ou mais impunidades?
o mundo é a nossa mãe,
tiramos coisas para vivermos,
precisamos unisse,
para acabar com a destruições,
pois 1+ 1 é sempre mais que 2,
a terra é o nosso universo,
e quem não é tolo pode vê,
a terra é o nosso chão,
mais está sendo maltratada por dinheiro,
na ambição de fica rico,
mais que outros...

domingo, 30 de maio de 2010

Rosa-dos-ventos


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Adoro ouvir um nome,
numa mistura de várias cores,
queria mesclar fatos,
idênticos da minha vida,
para não neutralizar,
as minhas dores,
eu não tenho hesitação,
e nem incerteza,
queria viver aquela mulher,
sem apreensão e sem medo,
eu sou recente,
estou vivendo há pouco tempo,
sou tímido no receio,
que me atrapalha,
estou recebendo,
seus beijos numa emoção,
eu recair novamente,
para volta no estado,
que eu me encontrava,
numa posição anteriormente,
sempre penso em buscar novamente,
aquele amor,
excessivamente interrompido,
por falta de coragem,
eu nunca fui dissimulado,
e nem disfarçado,
o meu coração é,
feito com substâncias,
que retrilhar os meus a tos,
completamente amargos,
não quero brigar,
para repelir nossas palavras,
meus gestos são repentino,
cheias de reclamações,
queria ver ela,
para recitar minha sessão,
de uma composição literária,
falando da minha verdadeira recomendação,
acho que você ver,
que você é minha verdadeira missão,
sua dignidade é de respeito,
para uma proteção que alegra,
todas as minhas recessões,
eu sou seu reconciliador,
não quero brigas está noite,
quero te da muito consolo,
para recobrar suas forças perdidas,
podemos fingi que,
reconhecemos de novo,
e admitir que nascemos,
um para o outro,
estou assustado em,
ter reconquistar de novo,
acho que posso receber um: não,
mais lembro da sua gratidão,
quando meu deu força,
nos dias da pouca duração,
eu sempre faço recortes,
das suas fotos para junta,
com as minhas para imagem,
nossas determinadas sastifação,
eu tenho divertimento,
no seu corpo cheio de prazer,
minhas aulas eu imagino,
você concedido os meus,
beijos para você sobreviver,
eu vou recriar novamente,
as nossas histórias,
sem acusa censuras,
eu não quero recuar,
do seu coração,
você precisa adquirir,
de novo as minhas proporções,
eu não me acho encostado,
no seu poderoso corpo,
eu apelo para o mundo para você volta,
não quero chora está noite,
e nem seguir meios passos,
sei que eu não sou,
irresistível e nem sedutor,
mais posso ser perfeito,
feito uma rosa-dos-ventos,
falando desse amor,
e desse nome que eu,
adoro ouvir,
e que chamais séra apagados,
minha eterna amada...

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