Aqui está um pouquinho da minha história, paixões, esperanças, inconformismo Minhas qualidades e defeitos estão em algumas linhas... Minha insanidade e devaneios vagam nesse mar de idéias que flutuam em nossa imaginação. Todos nós somos demônio e anjo ao mesmo tempo. A cura e o vírus de nossas dores.
domingo, 30 de agosto de 2020
Wakanda para sempre
sábado, 29 de agosto de 2020
Poema sobre o consumismo
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Poema sobre os pastores corruptos
Poemas sobre os fatores internos
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Poema sobre os genes humano
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Cúmplices na política
Poema sobre o vocabulário político
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Quem é que nos governa
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Depois das eleições
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
O que verdadeiramente mata o Brasil
O sistema que persiste em governar
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Poema sobre os meus heróis
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Poema sobre os programas assistenciais
sábado, 15 de agosto de 2020
Poema sobre o fanatismo
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sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Poema sobre o Holodomor .
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Quando um alienado útil pregar as maravilhas do comunismo o questione sobre o Holodomor.
Ou ele se calará pelo medo de falar sobre um assunto que destrói todas as convicções que possui,
ou negará o ocorrido, tentando desesperadamente e de todas as formas desacreditar a verdade.
De qualquer maneira, acabou o debate e ele terá se exposto ao ridículo.
O Holodomor também é conhecido como holocausto ucraniano.
Iniciou em uma campanha de coletivização forçada sobre as propriedades rurais, principalmente na Ucrânia, cujo sentimento nacional era considerado um perigo real aos interesses comunistas.
Primeiro todos os fazendeiros donos de quantidade expressiva de terras, foram declarados sabotadores e inimigos da União Soviética.
Após isso, o Governo iniciou sua campanha para colocar os camponeses contra esses.
Imagina a surpresa de Stalin ao descobrir que os camponeses eram ainda mais contra a política soviética do que os próprios fazendeiros?.
Não pensou duas vezes e prendeu, deportou, assassinou, para depois utilizar o termo para qualquer camponês que cometesse o terrível crime de possuir duas vacas, plantar e colher para si.
A coletivização forçada pretendia suprir o que o governo soviético considerava necessário em cereais para abastecer as cidades.
Porém, tomou dimensões nefastas e foi utilizada como tática de extermínio.
Com a coletivização forçada já praticamente concluída e todos aqueles a quem se poderia chamar de Kulaks pela definição criada por Stalin.
Mortos, presos ou em fazendas coletivas para trabalhos forçados,
Stalin ordenou uma caça aos intelectuais e personalidades culturais da Ucrânia, pois via nestes a possibilidade de tornarem-se líderes naturais de uma possível resistência ao regime comunista.
Após alcançar tal meta, voltou-se aos camponeses, que devido ao seu nacionalismo e tradições, deveriam ter a mente, o corpo e o espírito dilacerados.
Stalin começou propositalmente estipulando a produção de uma quantidade mínima para abastecer as cidades, porém, a quantidade estipulada era muito acima da real capacidade de produção.
Nessa época as propriedades privadas já tinham sido transformadas em enormes fazendas estatais coletivas.
Com 20 milhões de propriedades rurais privadas agora transformadas em 240 mil fazendas estatais, com os falsos Kulaks obrigados a trabalhar nestas e a determinação de uma produção mínima, porém maior que a capacidade de produzir, Stalin levou os ucranianos ao limite da fome e miséria humanas.
Ora, se não produziam sequer o que estava definido como necessário para o abastecimento das cidades, logo, não lhes sobrava nada para comer.
A fome foi instituída pela União Soviética ao povo da Ucrânia, resultando no terrível Holodomor, em 1932-1933.
Nesse curto período de tempo, devido a fome, morreram aproximadamente 6 milhões de ucranianos.
Como obviamente a produção ficara abaixo da meta estipulada,
Stalin deu ordens para seus ativistas confiscarem dos camponeses todo o cereal que estes tivessem, com a desculpa de que precisavam ficar dentro de tal meta pelo bem da URSS e de seu povo.
Estes ativistas invadiam as casas dos ucranianos à procura de comida que estes escondiam para a própria sobrevivência.
Colher o fruto do seu próprio trabalho virara crime hediondo, com penas de 10 anos, ou até de morte.
Com a Ucrânia à beira do extermínio em massa de seu povo pela fome, Stalin aumentou a meta de produção e coleta de cereais.
Foi o golpe final de Stalin sobre os ucranianos.
A partir desse momento, corpos eram encontrados por todos os lugares e a loucura estava espalhada.
Há casos de canibalismo, crianças, idosos e outras pessoas desapareciam misteriosamente, mas na verdade foram assassinados e devorados por parentes até mães e pais e vizinhos, ou estranhos.
Há relatos de pessoas devoradas vivas.
Claro que, ao longo dos anos, tentaram desacreditar os fatos, porém, documentos foram encontrados e sobreviventes contaram o que passaram.
Se, além da fome, considerarmos outros incidentes com camponeses, provocados pela política nefasta, o número de mortos, assassinados sobe para 14,5 milhões.
Stalin acreditava firmemente que se tudo não fosse do Estado,
a URSS entraria em colapso e a produção de cereais seria insuficiente para suprir as necessidades do povo.
A corrupção em Brasília
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Poema sobre o abuso de crianças
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Poema sobre o feminicídio
terça-feira, 11 de agosto de 2020
A parábola da corrupção
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Poema sobre Hiroshima e Nagasaki
sábado, 8 de agosto de 2020
Poema sobre 100 mil mortes
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
A fantástica fábrica de dissimulados
Vícios políticos
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Relatório sobre os homens
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Poema sobre a lava jato .
Poema sobre Beirute
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Poema sobre o eneagrama da personalidade .
O homem não conhece a si mesmo,
porque a sua vida consiste em esforços alternados que se sucede cada qual por sua vez para ser o que não é,
e essa permutação e substituição contínuas de almas que se encontra fora da realidade, e estranhas fazem com que aquilo que na verdade e, ao contrário de Deus, pareça o que nunca é.
Mesmo no mais pobre de nós existem pelo menos sete homens, sete personalidades que adotam o eneatipo como: perfeccionista, o prestativo, o bem-sucedido, o observador, o questionador, o sonhador e o confrontador.
Nessas diferentes personalidades, há aquela que parece aos outros e o julgado, justamente, sabe quase sempre que não é.
Há aquela que diz ser e ele próprio sabe não ser, porque a sua aparência ilusória ou o medo tornam sempre mentiroso.
Há aquela que julga ser e é o mais distante da verdade, que cada um se inclina para se julgar aquilo que não é, por uma impugnação da admiração pelo próprio mérito que afasta tudo o pior, que é a maioria.
Há aquela que quereria ser, o mito pessoal de todo o homem,
o sonho reservado ao futuro, aquele que depois desfigura todas as autobiografias.
Aquela que finge ser para a sua adequação e necessidade da vida comum,
onde o imperceptível deve mostrar-se entusiasmo, o obcecador liberal e o ignóbil corajoso.
Há aquela que se poderia chamar o nosso duplo desconhecido, a personalidade que existe na mente, mas não ao alcance imediato da consciência,
que só conhecemos vagamente e por suposição, embora oriente com frequência a nossa vida e sugira, valendo-se falso ou fingido de razões, muito dos nossos atos.
E, finalmente, há aquela que é verdadeiramente e ninguém conhece,
à parte Deus, do qual apenas um inimigo paciente pode entrever algumas fracções inferiores.
sábado, 1 de agosto de 2020
Poema sobre os jornalistas
O jornal é, de certo modo, o teatro histórico ao domícílio onde ela se presume presente para efeitos de direito.
O jornal entra em lugares pré-fixado pela lei onde a pessoa presumivelmente se encontra.
O jornal se encontra em residências, obrigado a fornecer em cada número a ração de terrível e ridículo necessária para conciliar a digestão ou o sono dos seres aos quais nunca acontece nada.
O jornal é, uma das principais fontes de pesquisa quando se estuda a história contemporânea.
Por conseguinte, o jornalista tem de recorrer continuamente ao exagero,
mas sobretudo à hipérbole, a ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística e, se for caso disso, à invenção.
contende-lhe vencer, à força de fantasia e literatura amplificadoras, a espantosa uniformidade da vida humana.
Todos os dias, desde milénios, sucedem uns tantos assassinos, homicidas, suicídios, roubos e incêndios,
esses são os nomes dos protagonistas e lugares mudam, porém as causas e formas são sempre, eternamente, quotidianamente, as mesmas.
O jornalista salva-se recorrendo ao exagero e excessos que ultrapassa o necessário.
Sob a sua pena, a sua caneta o seu editor e o seu diagramador, tudo assume um aspecto trágico ou satírico repleto de ironia que se opõe aos costumes da época.
Todo o terramoto que faça ruir duas casas é um cataclismo de grandes proporções, de que não há memória outro igual, uma discórdia entre bêbados uma luta na via pública, uma manifestação de mendigos, uma revolta, a assinatura de um tratado, uma data histórica, um orogotango amestrado, um milagre da ciência.
Todo o aviador que fratura a coluna vertebral é um herói da mais elevada estirpe genealógica, todo o transbordo de rios a, segunda edição do Dilúvio, a segunda volta do Messias, toda a prostituta que mata a protagonista de um novo drama de amor.
Os homens, na sua maioria cruéis, desumanos, ditadores sádicos que sente prazeres com o sofrimento alheio, querem que o jornal lhes satisfaça a sua crueldade íntima, pelo que tem de localizar, de país para país, todo o grosseirismo e perniciosos que existe e apresentá-lo ainda mais bruto e mau.
Se há uma mulher de que se encontra entre o televisor e o sofá, ou é possível fingir que há, junta ao tosco um pouco do indivíduo sujo.
O famoso romântico, o grande Don Juan DeMarco, amor e morte, traduz-se facilmente em sangue e esperma.
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