quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Più o meno


.

Mais ou menos estava bem,
dormir numa cama,
um pouco desconfortável,
tendo sonho do futuro.


Sonhei pessoas vendendo a paz,
ou essa suas alegrias,
se tiver vendendo vou direccionar,
toda minha vida para ficar rico.


Vou melhor nesse modo,
pois não tenho que gastar,
do pouco que tenho,
para compra-la novamente.


Quanto custa nosso tempo?
essa paz que não vemos,
a alegria que pouco temos,
são conquistadas.


Mais ou menos tiver,
pensamentos de um dia,
com as profecias de,
profeta autentico.


Alcançando a liberdade,
fugindo do tempo linear,
em que assenta a força,
mais ou menos definida.


Não preciso pagar nada,
para conquistar a felicidade,
só preciso ver sinais,
que a felicidade já esta á caminho.



Só não posso obrigar ninguém,
senão eu corro risco de me tornar,
uma pessoa mais ou menos,
desaparafusada sem saber que posso se parafusa.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Angra dos Reis


.


As vezes não entendo,
suas atitudes,
procedendo em face de,
determinada situações.


Desejaria viajar do seu lado,
naquela natureza que dá as boas vindas,
junto desse mar e as montanhas,
vendo o espetáculo de cores.


Mas você muda de rota,
me deixando triste,
ao sopra o vento,
da tristeza do lado de lá.


A chuva vindo carregando,
corações para o céu,
meus olhos ilumina-se,
por aqueles que viajam pra lá.


Queria está naquela,
pequena baía,
correndo perto da usina,
nas praias ao me dispor.


Tenho vontade do descanso,
que são bons e bens melhores,
que esse Reis da terra,
não podem conceder nada.


Ter á bondade de sentir,
na minha própria casa,
nesse qualquer lugar,
das prostitutas e ladrões.


Não quero toma-la com as minhas mãos,
pois cada ano com a primavera,
as folhas aparecem,
e com o outono elas cessam.


E quando o desejo da indiferença vim,
ficarei confiante na hora,
daquela minha fugida.
depois que eu fica o mesmo.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Tédio (Com Um T Bem Grande Pra Você)


.


Queria te dar um forte abraço,
ao ouvir uma canto de uma voz louca,
que nos fez um agrado,
tudo para ver teu sorriso.


Seu sorriso é sagrado,
apenas luzes que,
desaparece a treva,
gastando de modo pródigo.


As vezes você tem ação de dissimular,
disfarçando cada hora do dia,
encobrindo coisas que tão somente,
fazem a minha alegria.



Você não revela os seus,
sentimentos mais sinceros,
e assim eu não saboreio,
lentamente sua taça singeleza.


Fico aborrecido com você,
enfado num sentido,
de desgosto produzindo tédio,
nesse ramo de suas atividades.


Procuro esquecer cada dia,
pegando um pano sobre,
o qual se pinta quadros,
mais só imagino você naquele tecido de arame.


Sua imagem persiste em aparecer,
porque você viver minha vida,
aquela que teima excessiva,
sem ter medo de nada.


Assim a gente leva da vida,
amor ou amores insistentes,
na vida que a gente leva,
escutando ventos de paz.

domingo, 14 de novembro de 2010

La vita é adesso


.


A vida é agora,
no estado do que viceza,
ostentado com toda,
a nossa exuberância.


A vida é agora,
fazendo ou renovando,
de vinte em vinte anos,
no sentido inverso.


A vida é agora,
nas mudanças de coisas,
que não sabemos por quê elas,
móveis de uma habitação para outra.


A vida começa nesta hora,
sem medo mórbido de,
atravessar praças e grandes,
lugares descobertos.


A vida é agora,
nesse ar suave,
que esse agrupamento,
de pessoas respiram.


Tudo começa agora,
nas mudanças menos veloz,
na alegria menos mal,
que a triste.


Apenas começamos agora,
nessa tarde de domingo,
não podemos desperdiça,
e nem deixar para um outro dia.


E ser deixamos passar,
é você que nós fez menores e sozinhos,
no meio desse mundo com sua ânsia,
de procurar junto um bem mais profundo.

sábado, 13 de novembro de 2010

Espécie rara


.

Vocês pensam que mulheres,
são troféus para ser conquistado,
com a sua pele sagrada,
a sua boca sagrada e a sua vida no chão.


Vocês pensam que mulheres,
são objetos da natureza,
na qualidade de especial,
que amedrontar ou amedrontar-se.


Vocês pensam que mulheres,
são drogas aromática,
condimento com seu corpo,
com seu perfume de canela.


Elas são seres da mesma essência.
e vocês usam destinado,
a determina doença,
que induziu em erro.


Vocês pensam que mulheres,
são conquistadas com dinheiro,
com uma roupa nova,
para ser tirada na hora da sedução.


Vocês pensam que mulheres,
é tudo o que física ou,
moralmente se oferece aos,
nossos sentimentos ou á nossa alma.


Vocês pensam que mulheres,
são matérias, assuntos,
motivos, pretexto,
da censura ou da repreensão.


Essas meninas são tratadas,
como lixos comerciável,
ou então comestível,
que se come quando estiver vontade.


Ou então espécie rara,
que sou a você pertence,
ou então espécie rara,
Que você não honrar,


Ou então espécie rara,
que é só um objeto,
pra usar e jogar fora,
depois de ter prazer.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O símbolo perdido


.


Na cabana,
eu enfraqueço,
minha dor,
escrevo meus segredos,
no diário de um amor,
abro minha vida,
nos segredos,
para despertar,
meu mar,
de sentimentos,
guardados,
não sou,
mentiroso,
sou um,
vaidoso,
querendo,
um ninho,
para volta,
a fazer amor,
queria volta a realidade,
com a coragem,
que nunca,
vai embora,
sempre fui,
prudente,
um ser,
esquisito,
que não aceita,
ser mentiroso,
e nem ser desonesto,
procurando,
o símbolo perdido,
que esta sumido,
numa ilha,
a centenas de milha daqui.

Caravelas


.

Não sou preconceituoso,
porque não sei o que preconceito,
só sei o que é direito,
que regem o homem na sociedade.


Estão encobrindo a verdade,
desfasada de maneira diferente,
para não ser reconhecida.


A mentira surge da mídia,
com fingimentos, dissimulações,
na forma de delírios.


Existir um chip usado para manipula todos,
a mentira repetida tantas vezes virá verdade,
esse é poder da mídia mundial.


A mentira da mídia que,
esconde uma outra realidade,
e só a verdade derrotar ela.


A midia não publicar poesias,
a televisão não fala sua língua,
ela só quer você falando a dela.



A religião nunca poderá reformar,
a humanidade porque religião é escravidão,
de seus respeitados senhores.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

La Forza della vita


.


é no silencio omitido,
que todos ouvem seus corações,
batendo por uma pessoa,
atraente a um amor carente.



Porém quando murmuro de amor,
eu quero ser amado,
e independente da dor,
estar sempre ao seu lado.



Desabafo estrondoso,
eu não sou exagerado,
meu amor é brasa,
estarei sempre entusiasmado.



Será que o mais forte temporal,
conseguiria um penhasco levar,
que com raízes se encrava,
na serra próxima ao mar.



O que sinto por você,
é como uma grande montanha,
nenhum homem pode remover,
ninguém é capaz de tal proeza.



Se alguém percebe o agora,
em que nasceu uma grande paixão,
então pode escuta as queixas,
que brotaram em um novo coração.



Será que há poesia,
quando esquecemos de amar?
morre também é alegria,
e a vontade de continuar.



Eu te amo deusa,
quero te fazer feliz,
não somente por sua bela beleza,
ou porque assim eu quis.



Mas porque a vida foi benevolente,
com este pobre nômade,
encontrei uma dama galante,
a melhor mulher do mundo.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Consolo na praia


.


Nado nas águas,
olhando o luar,
com uma jangada,
sem reclamações,
reflito meus pensamentos,
querendo carinho,
na duplicidade,
de vários beijos,
vivo numa choupana,
sem riquezas,
e sem defesa,
brigando com,
minhas palavras,
que não ser,
encontra,
nas frases,
sem fim,
espero o verão chegar,
pra volta a pesca,
quando chegar,
a primavera,
colho flores,
num sestim,
no outono fico,
a memo,
sem desafiar,
o poder da natureza,
no inverno,
fico na chaminé,
aquecendo,
meu corpo,
para volta,
a pisar no chão,
ponho meu casaco,
cheio de areia,
vou para a cozinha,
cozinha o peixe espada,
com um molho inglês,
para a minha solidão,
ser torna uma distração,
sem doenças selvagens,
no meu pobre coração.

Crepúsculo


.

Queria ver você vestida,
com um tecido leve e transparente,
de aspecto ondulado,
feito com fios macio e resistente.


Queria crepitar ao estalar,
como a lenha que se,
queima ou como o sal,
que se lança ao fogo.


Desejaria escrever poesias,
no papel de seda enrugado,
usado na confecção de,
objetos de adorno.


Vou crepuscular nessa claridade,
frouxa que precede o clarão,
do dia e a escuridão,
da noite ocaso.


Olhei a porção da lua,
que se avista da terra,
do terceiro ao quinto dia,
de cada lunação.


Sou castigado todos os dias,
pela minha maneira,
dito de criança ou,
de quem a imita.


Mais a solidão é o pior castigo,
fico sempre no estado de quem está só,
num lugar desabitado ou pouco,
habitado por quem solicita interesse.


Vivo com hábitos de solipso,
vivo exclusivamente para si mesmo,
sou egoísta que ou que é dado,
a prazeres solitários.


Todos tem incertezas ou suspeitas,
mas ninguém tem dúvida que,
algum dia todos nos,
vamos ser interromper.


Atualmente sua felicidade,
já não me incomoda,
sua maldade está para ensangüentar,
outros novos corações.


Nossos beijos e salivas,
produziram a penas veneno,
nossa convivência criou,
dois seres sem alma, sem calma e paz.

domingo, 7 de novembro de 2010

A senhora do jogo


.


Você desfaça,
teu decote,
em teus cabelos,
alisadinho,
você ser fez,
a senhora do jogo,
por vício e por espírito,
você largou,
nossa vida,
deixou a casa,
de lado,
eu encontro,
travesseiros,
jogado em,
cantos diferentes,
você nunca,
ser preveniu,
conta as doenças,
da jogatinha,
que levou,
a sua cabeça,
fica fora,
do eixo,
você não,
respeita,
mais nossos filhos,
cria brigas,
e escapatórias,
para jogar,
o erro,
não concerta,
ou outro,
e você,
é o quer,
é mais errada,
nunca pensei,
em cria família,
em apostas,
de jogatinhas,
pois ser fosse,
assim sempre,
uma família,
seria perdida,
a cada ponto,
perdidos.

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