segunda-feira, 16 de abril de 2012

A televisão

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Como posso me comunicar com os outros,
Se não me comunico comigo mesmo?
Quando precisamos assistir à televisão,
E, sobretudo o que devemos assistir.
Até quando assistiremos a violência que é tão fascinante,
Na programação de espectadores passivos,
Dando-lhes a ilusão de participarem dos fatos.
Quando emocionaremos,
Com um acidente de verdade,
Que se propagou em uma televisão,
Durante determinado tempo?
Todos sabem que as crianças,
Já não brincam tanto quando antes,
E que os adultos por sua vez,
Permanecem sentados assistindo televisão.
Sabemo-nos que as famílias,
Já dispensaram sua família,
E quem quer ris ou quem quer chora não faz mais esforço.
Entretanto podemos olhar tudo que podemos,
Sem vemos por espelhos em enigmas,
A vida sentada sentida,
Vendo a vida mais vivida.
Nós sabemos que a TV,
Olha o tudo que não podemos em partes,
Contribuindo para a aniquilação das pessoas,
E a decadência de um saudável relacionamento humano.
Entretanto podemos olhar tudo que podemos
Sem existir marcas que vem lá da televisão,
Olhando sem modelos e receios longe lá da televisão,
Pois a televisão é realmente o teatro dos vampiros
Que estar sugando a vida da publicidade
E da audiência de um publico tão deformando.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Sonata de outono

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Eu me perdi sem pode achar meu caminho,
E acho que não tem mais o quê fazer.
Pois meu caminho estar ameaçado,
Pelos ciúmes ou duvidas da fidelidade.
Sei que as relações de amor são conflituosas,
Porque assim é da natureza humana,
Expandido pelo atrito das evocações dramáticas
Estimulados pelo rancor e pela recusa do perdão.
Eu queria transmitir suas emoções com uma doçura infantil,
Porem seu amor me deixou cego,
Fazendo-me agir tão estranho,
Mas eu estou aqui,
E aqui eu estarei.
Queria aquele gesto da manhã,
(será talvez a mesma manhã da única,
Mas constante Aparição de você?!()
Ou a ultima aparição da manhã?
Todos os dias eu vejo os lírios mortos,
E então todos os dias eu choro,
E todos os dias eu caio,
Sem você imaginar o quanto eu amo tudo sobre você.
Todos os dias despejo cactos no deserto,
Mas todos os dias eu digo que eu,
Tentarei acalmar meu coração,
Até Lá eu chorarei e nós mesmo iremos dormir.
Quero planta às figueiras para nascer os seus figuinhos,
Quero sentir o aroma da romã,
Quero caminhar no jardim das nogueiras,
E pisar no monte de trigo.
Você arrancou-me o meu coração,
E o que sentis de você nesta hora?
Eu não tenho maneiras para explicar,
Mais ainda amo você,
Mas este fogo aqui dentro nunca veras a luz do dia.
Quero enamora você nos monte das romeiras,
Você quer apaixonasse por mim,
Numa babilônia medíocre e miserável,
Fazendo-me imaginar por que minha vida não vale nada sem você.
Você nunca saberá o quanto eu te amo,
Você nunca imaginara o quanto não te amo,
Não saberás e nunca imaginas,
Porque não falo pelo outros,
Só falo por mim... Você poderia escrever um livro,
Para nós tentamos esquecer,
Mas eu sei que as coisas não mudarão,
Pois as coisas boas passam,
E isso parece tão estranho.
Poderíamos nos entender de uma vez e assim a solidão desvencilhar da gente,
Tentarei, tentareis e não conseguireis,
Mas mesmo assim eu não paro de pensar em você,
Pois parecer que minha vida não vale nada sem você.
Todos os dias você sabe que eu te amo tão inexplicavelmente,
E todos os dias ficam um pouco mais difíceis,
Eu continuar a viver para você,
E você viver apenas para você mesma.

segunda-feira, 26 de março de 2012

La pasión es las causas abominables

. Si la pasión era realmente una unción la gente no parece tan malo, para el malestar pasión es capaz, en ciertas circunstancias reacciones a la violencia o impredecible. La pasión en mí, los medios, sufrimiento prolongado, Mi deseo es que se trata de mi maldad. La pasión es la adicción que domina no hay duda de que se añade un componente enfermo. El amor es un afecto, por otra persona, No cabe duda de que, regenera las personas incurables, y muchas heridas sanar. El amor es un hombre la pasión es femina, ratificado el malentendido ... El amor es el este, porque cada vez que nacen, la pasión es el Oeste, porque siempre están muriendo ... El amor es sufrimiento, la pasión nos hace sufrir ... El amor es benigno, la pasión en un peligro ... El amor no es envidioso, la pasión se nutre de la alegría de los demás ... El amor no tratar a la ligera, la pasión es la falta de precaución ... El amor no se envanece, la pasión se convierte en vano ... El amor no es la puerta lascivo, la pasión se convierte en deshonesta y obscena ... El amor no busca lo suyo, la pasión es egoísta de que escita, otros beneficios ... El amor no se irrita, la pasión nos irrita todos los días ... Amor no guarda rencor, la pasión sospecha del mal ... Amor se regocija en la verdad, Passion Play en el mal ... El amor es la perfección abstracta, la pasión de la destrucción es real ... El amor está en carne viva, mecanizado debido a que es el corazón, como un sello sobre tu brazo ... La pasión es incapaz de residuos, reutilizar ... El amor venturados vidas y corazones, la pasión por la sangre y el corazón en ruinas ... El amor cura el corazón, cuando se fue, uniendo todas las piezas, nadie quiere romper la torta. Así fue que me hizo, fazerá ocurrió lo mismo con usted, este amor iluminado ... El amor es el bálsamo como en flor exhalan su aroma, y la pasión es el fruto del mal humanda, algunos comieron a satisfacer, que no satisface a nadie

Cantares

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Você se lembra de mim,
Quando os ventos do sul,
Soprava entre os campos de cevada?
Você não se lembra do sol em,
Seu céu ciumento quando,
Nós andávamos nos campos de ouro?
Você se lembra do amor contemplado um pouco,
Sobre os montes das oliveiras?
Você se lembra quando cai,
Em seus braços, nos montes de tamareiras?
Você ficaria comigo?
Você seria o meu amor,
Nos campos de cevada?
Queria que você visse o sol,
Em seu céu ciumento, nos campos de ouro.
Queria que você sentisse o vento no oeste se movendo,
Como um sentimento então.
Tentei encontrar o seu amor,
E não ou achei, sobre os campos de cevada,
Queria sentir seu corpo se elevando,
Quando você beijar a minha boca,
Entre os montes de tamareiras.
Queria que soubesse que nunca fiz promessas passageiras,
Sem ter algumas que eu não cumpri,
Porém eu prometo que nos dias que restam
Andaremos-nos em campos de ouro,
E nos montes das oliveiras.
Perceba os anos se passando,
Desde aquele verão, sobre o monte castelo.
Veja o bem maior que é a pequena criança,
Correndo da chuva cessando,
Entre os campos de ouro,
Dizendo ao sol em seu céu ciumento,
Que nos andaremos nos monte das oliveiras,
E nos campos de ouros.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Daniel no abismo das paixões

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. Daniel era ciumento, Possessivo e fiel. Ele vivia no terrível Parthos das paixões humanas. Pois adorava bolero ate a opera, Do casamento ás relações numerosas: Parecendo uma distribuição do poder amoroso de uns aos outros. Ele era obcecado por mulheres e dotado de uma ativa sexualidade, Que liberou o machismo de alguns tios, Em Ribeirão, Soberbos das propensões mulherengas do sobrinho. Fazendo-se com ele freqüentasse um clube noturno da cidade, Quando conheceu Carla Caroline, E imediatamente subiu na mesa gritou Com toda a força dos seus pulmões: _ Tirem-me daqui estas mulheres de Babilônia... Mas dois tempos pra cá. Essa relação não resolvida Entregou-se a morte para violência, Acelerando a destruição do seu coração. Imensa-do a uma tragédia do seu abandono Tendo a poesia lírica do século xx ou xxi ao seu dispor E as antigas celebrações da literatura universal A partir da bíblia: Sansão e Dalila, Da musica: Eduardo e Monica e da poesia: Ana e Léo... Daniel tina as características desses Apaixonados destruídos: Pois viveram na carne as realidades do amor atormentado, Usando a mesma frase constantemente: _ infeliz juventude, que vive de entusiasmos e paixões! Mas três tempos pra cá, Daniel conheceu Outras mulheres de diferentes países ( Brasil, Argentina, Espanha, Estados Unidos etc., (Que daria para forma uma ONU amorosa) Todas foram importantes para ele, Porém seis foram às presenças mais importantes: (Juliana Venturini, Diana Rodrigues, Helena Hotelera, Regina Luminous, Paloma de Mello e Eva Maria)... Entretanto Juliana foi o seu amor juvenil, Que nunca foi esquecido e cuja perda Pela maturidade, evocada pela Emoção machucada de nostalgia. Juliana é mineira de meados, Da década de 80, uma beleza serena, Os trevos de quatros folhas, os cabelos lisos, Com sua face de balsamo gotejando mirra. Daniel amou-o essa musa da beleza, Brevemente até os 20 anos, Sendo mista de mulher e amada meninas. Construíram um sentimento que nasceu de, Uma emoção mais forte... Entretanto dos 20 anos esse relacionamento acabou-se, E Diana Rodrigues apareceu na vida dele, Para cientificar os últimos detalhes Da adolescência e apelos da puberdade. Diana Rodrigues é Argentina de Santa Fé, Linda, charmosa, loura que não sabia dirigir. Ela largou artes, poesias e jornalismo, Para casar com ele. Infelizmente não casaram Por que Daniel conheceu a Espanhola Helena Hotelera uma adolescente de 17 anos Em plena euforia, alimentada por uma, Experiência que ambos supõem repetidamente e definitivamente. Helena é intelectual, porque projetava, Suas idéias no colégio. Ela parecia ter ânsia de amá-lo Pois suas exigências eram inimagináveis.. Porém ela precisava dele, Pois lhe adorava o seu jeito dialético E do amor que tinha pelo incentivo, Podendo mudar a qualquer momento. Essa combustão amorosa os surpreendeu, E em meio á bagunça emocional, Daniel escreveu duas semanas depois uma carta Exprimindo que se afastou dela. Estava decretada mais uma relação. Já morando No Rio, Daniel conheceria, Em 2002, Regina Luminous, uma norte Americana Que chegou ao Brasil depois dos supostos Atentados de 11 de setembro. Ele a conheceu no teatro Oi Belas Artes, Com a qual Manteve a sua relação, Mais estável e duradora, Pois amou a sua alma... Regina não era apenas uma nova amada, Mas uma intelectual como antes ele não havia tido, Por isso representava um fato estimulante Para a convivência de ambos... Eles passaram a viver de desejos de conhecer O novo e se enriquecerem cultural e apaixonadamente. Entretanto Daniel era muito exigente fazendo essa, Relação ter um período de ausência que provocou Poesias emotivas em maio de 2002... Daniel infelizmente entendeu que o mundo É movido pela mudança, o que refletiu na Voz dos corações: assim cada um Foi para o seu lado a partir de 2003... Regina foi o caso desejado, mas sem compromissos, Uma paixão que nutria da casualidade e que Ficou na memória, depois da sua morte trágica Num carro consumido por fogo e fumaça (idem). Dois anos se passaram, quando Daniel, Conheceu Paloma De Mello, outra brasileira Jovem, morena da Barra com seus cabelos negros Em relevo a beleza do rosto, na qual estampava a ascendência Espanhola Ela não sabia explicar como Daniel Obteve o número de seu telefone e endereço Ele ligava de um orelhão dizendo “Se você não me amar, eu vou me matar”! Paloma acatou se desejo de amá-lo, Iniciando-se sem demora. O poeta apaixonado E a bela carioca-- que ele chamava de “ A minha deusa”_ com a sua exuberância tropical. Os dois viveram como um livro abetos no chão Para concentrar e revelar uma “fantástica memória” Quando queriam voltar aos trechos, Relacionados temporariamente. Viveram juntos cerca de três anos e meio, E a cada dia desencontravam. Percebendo que a complexidade daquela Relação era decorrente da própria complexidade, Não dando para prosseguir o anteriormente. Daniel mergulhava nas profundezas lastimais, Pois todos os seus relacionamentos anteriores Deram negativas cenas incendiadas de ciúmes. Pois a historia das grandes paixões é sempre a mesma historia. Há ultima mulher que se relacionou, Foi Eva Maria uma paulistana, Filha de pai escritor e de mãe professora, E diretora teatral. Ele a conheceu na praia do Leblon E antes de definirem a convivência Passou duas semanas juntos, Conhecendo os seus desejos intelectuais e afinidades políticas. Os momentos de entendimento e afagos Levaram a relação para frente, Andando direito como se andasse a esquerda, Coisa da feijoada brasileira... Eles conviveram juntos por três anos, Quando nesse período ele haveria de, Adoecer gravemente, tendo V. SIDA, Generalizada, que o matou. A paixão foi difícil para Daniel, Ao longo de toda a sua vida. Pois ela o matou, com feridas Escavadas no coração... Daniel dividiu os seus sofrimentos, Com tantas e belas mulheres apaixonadas, Que nem colocou essas penas de dor. Pois na paixão a saudades é só magoas por ter feito tantos estragos

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O amor é inalterável


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Sou um homem eternamente enamorado,
Pois amei todas as mulheres que comigo
Conviveram com preocupação,
Sem manifesta em descrição,
Ás práticas sexuais.
Busquei sempre fidelidade
A todo o ás quais se uniram,
Enquanto permanecesse viva a relação.
Quando amei, encontrei a inalcançada pacificação,
Pois o amor é a sistematização dos que pugnam,
Pela paz universal e pelo desarmamento das nações.
Quando amamos somos realmente felizes,
Pois o amor é pra quem ama,
Com a renúncia e só sonho próprio do nosso ser.
O amor descoberto na adolescia é inundado
De contentamento e da esperança,
Repleto também das excitações,
E dos medos típicos da fase de vida.
Pois não há firmeza naquilo em que depende,
De duas vontades.
O amor é inalterável, pessoas não mutáveis.
Pela experiência adquirida com o exercício
Constante de uma ruptura intelectual
E uma fonte de desequilíbrio emocional:
Quero amar como no século passado,
Porém não sei como,
Quero amar como os demais jovens,
Amar com perfeição meticulosa e não raro exagerado.
Lembrou-me das jovens colegiais
Com suas saias azuis,
Elas adoravam recitar-lhes
Os sonetos ensolarados de Vinicius.
Nos lábios dos que dormem.
Lembrou-me dos nossos acanhamentos,
 “Ao falamos ''eu te amo”
Mas logo a convicção
tentava a ser pronunciadas.
No pátio, os utensílios escolares,
Falavam duas vidas diferentes
Separada da vossa a vida única.
Eram tantas coisas para conta,
E tanto pra viver:
Nós falávamos do ciúme
Que aparece na vida como uma rivalidade,
Com outro para apoderar-se do amor,
De alguém de modo privativo ou para,
Não perder a sua privacidade.
O amor é cúmplice do ciúme,
O ciúme é a forca do negativo,
E o positivismo é no momento em que
Escolhe o outro e não nos quer.
Sou ciumento e quem não é que subtraem
O seu amor ao outro…
Essa é minha certeza que provocou poemas,
Intelectuais como este que lhe escrevo
Em Janeiro de 2012.
Quero terminar escrevendo a você
Que foi o amor meu amor passado
Que morro de saudades futura.
Que parecer ter passado Um tempo incontável,
Que conto os dias da sua volta
E que você é umas das pessoas mais,
Importante da minha vida,
Pois você é viva,
Generosa, democrática e armadíssima.
Espero que acredite em mim,
Porque escrevo, num momento intenso,
Que o sofrimento já me criou reações psicológicas.
Além disso, se cada homem e cada mulher,
Escrevessem ou falassem sinceramente disso.
Poderíamos avançar muito.
É assim que eu sou-
Eu sou o (rochedo)
Mão fazendo nada por sentimento
De culpa ou piedade de você,
Preocupado com sua, irmã pequena,
Que ainda não tem peitos:
E quando tiver o que farás,
No dia em que dela se falar?
Então leia, leia-me:
E se tu me rejeitar, vou continuar,
A te amar até o fim:
Pois eu não te posso ódio de ti (...)
Pois o ódio é a destruição do próprio ser.
Então entenda, entenda-me:
Que eu não sei fazer nada sem amor,
Pois sempre estou amando,
Que tanto pode ser uma mulher,
Como a felicidade dos ex-infelizes no mundo.
Porque para escrever poesias é fundamental,
Ter amor, inteligência, sensibilidade e, sobretudo sinceridade.
Então, escreva, escreva-me,
Um poema findando apenas uma estrofe
Exemplificando talvez desse jeito:
_ Eu regressarei a Deus e a você,
Pois viver sem Deus é viver,
Pela morte, certamente…
E viver sem mim é viver,
Sem íntimo amigo. Duvidosamente

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Fórmula

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Ninguém está entendo minhas escritas dialécticas.

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Decifro a fórmula secretas das minhas escritas...

ED PD V
__ _ ___ X.Y= ISTO É CIÊNCIAS...
FS FD A

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