sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Para uma nova era


.


Um fruto bom já deu,
desejado pelo mundo por,
amor da ecologia,
e não pelo meio ambiente.


As jovens gerações,
tomaram consciência,
aguda da importância,
da preservação da natureza.


Eu só escuto garotos,
falando em floresta,
em ar puro,
em rio assassinado.


Eu só escuto garotos,
falando em poluição industrial,
em combater as drogas,
em transforma esse mundo.


Eles pensão diferentes das,
gerações anteriores,
os filhos e netos,
do século das luzes.


Eles só se fizeram adultos,
depois da primeira grande guerra,
eles só acreditavam em formulas radicais,
arrasar tudo para construir de novo.


Eles queriam acaba com,
os conflitos por uma questão,
exatamente de vida e de morte,
e nada há mais.


Eles queriam renuncia,
ás suas conquistas,
e volta a viver com índios,
da caça,da pesca e dos frutos da terra.


Eles sabiam do número,
que já atingimos,
onde é que iria arranjar,
mato para botar tanto índio.


Nunca mais escutamos,
o barulhos das serra elétricas,
cortando as árvores,
quer seja na cena urbana ou nas florestas.


O desmatamento virou vilão,
para aqueles mais conscientes,
os equipamentos foram destruídos,
para detectar quanto nos resta ainda de área.


Tudo está resolvido,
pelo menos existe uma,
preocupação e o caminho,
está sendo percorrido.


E ser tiver algum,
arquiteto ou algum politico,
não deixe que eles,
construa outro Senado.


E ser deixarem o conflito,
humanidade civilizado versus,
terra conservada brigaram,
até a ultima batalha.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Depois do começo


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Olho pela janela,
em uma tarde escura e sombria,
pensamento longe,
é você quem eu lembro,


Seus toques,
Suas palavras,
seu tom de voz,
estão gravados na minha mente,


Parte dos meus sonhos,
parte do meu coração,
que bate intensamente,
dentro de mim,


Como uma chama,
que ascende uma fogueira,
gélida como mar,
intensa como o fogo,


Vejo um grande oceano,
que esta em uma grande chama,
chama do amor,
que toca dentro da minha alma,


Quero que ela cada vez se intensifique,
dentro de nossas mentes,
dentro de nossas almas,
para sempre em nossas vidas.

Que país é esse?


.


Quem somos nós?
para responder,
essas perguntas,
obtendo todas as regras.


Onde nós estamos?
onde a discriminação,
racial foi oficializada,
e as leis incentivam os preconceitos.


Que País é esse?
aonde não temos diversão,
aonde os filhos são tratado,
com animais na jaula.


Cidadania aqui nem tem,
nunca ninguém se viu,
a discriminação unida com a disseminação,
os homens das leis se julgam superiores,


ainda dizem que os diretos são iguais,
a escravidão ainda existir,
desfasada de fada,
ela também tem alma, mas é malvada.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A ordem dos templários


.



É impossível se anjo,
eu na tenho asas,
para voar no horizonte,
para ir além dos meus limites.


Queria fica ausente desse mundo,
para visitar o meu corpo,
por meu dia ser excelente,
dependendo só de mim.


Queria buscar uma definição,
das minhas palavras sincera,
mas só ouso o silencio,
da distância que me conforta.


Eu nem sei da minha existência,
porém ela chega com uma alegria,
trazendo o presente em minha vida,
de animo se me fraqueza.


Quero se submisso ao,
meus próprios princípios,
seguindo as minhas ordem,
na obediência dos meus ofícios.


Estou seguindo meu pensamento,
no estado de quem é independente,
na possibilidade das coisas,
que pode ser existidas.


Não entendo o amor direito,
faço um possível esforço,
para colocar a minha opinião dizendo,
que o amor é o dom supremo.

domingo, 17 de outubro de 2010

Soldados


.



Somos soldados sem alma,
somos soldados em guerra,
somos soldados sem importância,
somos soldados sem família.


Soldados estão em guerra,
estão feridos,
soldados estão valentes,
precisando de abrigo.


Soldados heróis teremos,
aqueles que não aceita,
se corrompidos,
sobre uma capa escondida.


Armas não servem mais,
sobrou apenas a coragem,
e o sangue que ferve,
na cabeça erguida.


Soldados estão sem guerra,
sem balas sem chumbo,
estão sem armas ao ombro,
sou soldado nunca fui.



Soldados estão exaustos,
e os velhos soldados,
cansado da guerra,
por fim repouso.


Meus amigos não voltaram,
do campo de batalha,
queria que me solicitasse,
permissão para ir buscá-lo.


Soldados estão viajando,
se aventurando com suas amantes,
chorando escondidos,
sem saber se está gostando de alguém.

sábado, 16 de outubro de 2010

Museu aeroespacial


.

É possível refazer este País,
torná-lo sério,
como os adolescentes,
brincando de matar gente.


Ofendendo a vida,
destruindo os sonhos,
inviabilizando o amor,
na estupidez que destrói.


Estamos a favor da vida,
e não da morte,
da eqüidade e não de,
suas negações.


Não temos outro caminho,
senão viver plenamente,
a nossa opção,
até nos termos ética.


Tudo está sendo destruído,
por faltar perspectiva,
dignidade,na colaboração,
de um cidadão.


Estão diminuindo assim,
a distancia entre o que,
dizemos e o que fazemos,
no presente e futuro.


Nesse mundo todos são iguais,
diferente, acaba de nascer,
as vezes não há casa é só,
chão partido e repartido.


Mas sobre o chão que reina,
um homem que o mundo,
é seu também que é,
o seu trabalho.


E ser algum erra,
não é a pena que paga,
por se homem iludido,
mas um modo de amar e de ajudar um algum.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Central do Brasil


.

Quero ter uma memória,
sentimental avançada,
para ser sempre romântico,
nas horas vagas.


Quero dirige a uma,
mulher da nobreza,
quero esta geralmente,
cansado de ter amar.


Preciso de muito silêncio,
e de muita paciência,
para eu escrever meu livro,
numa estratégia de um poeta.


Estou num espaço pequeno,
está chovendo em todos os país.
só um milagre sugestivo,
pode aliviar o meu coração.


Só a literatura me alimenta,
com todos os problemas que eu tenho,
num coração partido de um alienado leitor,
que alenta o que aprendo de mim.


Escrevo no estado em que me encontro,
escrevo sob efeito contrastante,
escrevo sob efeito borboleta,
a pena me escreve felizmente.


Sou escrito indiferente,
com seu corpo cheio de tinta,
a única coisa interessante,
na poesia é a linguagem.


A poesia é a minha comunicação,
comigo mesmo, e com o mundo,
embora nossas linguagens,
sejam diferentes.


Eu espero que você olhe,
a minha nobreza,
nessa rua ou nesse trem,
que eu pego todos os dias.


É o mínimo eu agora eu ser um poeta,
escrevendo em ritmo acelerado,
até a exaustão do corpo,
que não apodrecera com a maçã.



Não gosto de gritar porque,
a poesia ela própria é meu múrmurio,
quando estou arrogante,
e cínico por me defender.


Eu estava triste sem palavras,
e ao mesmo tempo feliz,
por eu saber que,
o meu equilibro esta nas palavras.


Eu não mando nas minhas palavras,
as palavras que mandam em mim.
quando estou nesse labirinto,
desse teto suspenso do futuro.


Gosto que as palavras me usem,
para eu me emocionar com,
os aplausos das pessoas que,
são mostradas do modo maravilhoso.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fabrica


.


Precisamos aprender algo hoje,
precisamos criar medidas,
para solucionar os,
problemas da Poluição.


Tudo está sendo despejados,
nos centros urbanos,
só queremos todos os,
direitos reservados.


Todos falam vamos pra rua,
e na hora ninguém faz nada,
todos se acomodam,
ta na hora de agir, e não de falar.


Vamos para rua caras pintadas ou não,
vamos para rua,
nossa voz tem poder,
então vamos para rua.


Só queremos trabalhar,
e não poluir o ar,
e se poluímos nem podemos,
reclamar contra a empresa.


Só queremos ganha,
sem saber o que causamos,
com poluentes atmosféricos,
na qual não observamos .



Quando ganhamos nem trabalhamos,
quando trabalhamos nem ganhamos,
o problema não é nem tanto os políticos
eles vão roubar o máximo possível,se não fizermos nada.


Cadê os protesto de antigamente,
onde está a nossa coragem,
e a nossa criatividade?
que fizemos contra as leis.


Tudo que eles fazem,
virá acatamento,
tudo que eles fazem,
ficar em concordância.


A natureza sofre todos os dias,
e só é lembrada em um único dia,
todos fazem campanhas contra,
a desmatação e a poluição.


E quando terminar esse dia,
a natureza é esquecida,
precisamos cuidar da natureza todos os dias,
pois todos os dias é dia de meio ambiente.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Coisas do inverno


.


Queria cumprir os prometidos,
que eu fiz diante a você,
queria me torna fraco,
com energia perdendo o frio.


Queria perguntar se você gosta de mim.
mas eu me tornaria tolo por cinco minutos,
se eu não pergunta permaneceria tolo para sempre,
enganado por meio de escusas.



Me tornei bruto com você,
sou estúpido causando,
emburrecimento no estado,
daquele que se embruteceu.


Cobrir o meu rosto,
com o embuço para,
você não ver o engano,
da mentira sincera.


Estou na comoção,
movendo moralmente,
o meu abalo moral,
lançado de si.


Sei que eu sou altivo,
mais o meu orgulho foi em vão,
perdendo a esperança,
de ganha um pouco de afeição.


Estou passando o inverno,
sem o seu corpo,
recolhendo o lugar,
apropriado para viver.


Bem que eu queria fugir,
desse mau tempo,
dessa chuva prolongada,
que nos fez sofre.


Todas as nossas coisas,
parecer inverossímil,
nada parecer verdadeiro,
difícil de se acreditar.


Queria inverter as nossas brigas,
queria esta disposto,
ao está no sentido contrario,
investindo no nosso caso.


Sou invisível inaceitável,
queria invocar em seu favor,
chamando em meu auxilio,
por meio das minhas alegações.


Queria envolver de novo,
o nosso amor sem a paixão,
invulgar na originalidade,
das coisas raras.


Eu era invulnerável quando,
eu tinha a minha reputação,
junta da sua dignidade,
sempre ao meu lado.


Queria ter você de volta,
pois toda essa face é passageira,
como o inverno que termina,
em quatro meses.



Mas o nosso amor nunca vai,
acabar como esse estado de ano que passar,
pois um dia a gente vai se encontra,
e um dia todos nós vamos nos encontra.

12 de Outubro


.


Crianças estão abrigadas,
para resguardar dos rigores do tempo,
crianças estão abandonadas,
sem nenhum amparo.


Crianças estão com fome,
sendo escravizadas pelos homens,
crianças estão sendo feridas,
e mortas por pessoas que buscam o poder.


Crianças estão sem casas,
e sem terra para viverem,
estão no meio da guerra,
matando e morrendo sem saber porque.


Crianças estão sem pais,
e os pais estão sem elas,
crianças não reconhecer superioridade,
são dominadas pelo poder.


Crianças estão sendo estrupadas,
estão sendo obrigadas a fazer o que não querem,
crianças são sonhadoras demais,
elas consideram objetos só no meio de idéias.


Crianças não querem tudo do mundo,
elas querem tudo de si,
crianças são ingénuas,
elas só querem dissuadir.


Crianças estão sozinhas,
sem ninguém para ajudar,
crianças estão sofrendo,
ficando tudo por isso mesmo.


Crianças estão sendo vendidas,
compradas como escravos,
obrigadas a seguirem regas,
que outrem vão escrever.


Dizem que as crianças,
não sabem de nada,
muito menos te as,
suas próprias determinações.


Crianças não podem fazer nada,
são anuladas para não,
fazerem coisas de modo nenhum,
e a culpabilidade são sempre delas.


Crianças não podem nem chorarem,
que isso vira um motivo de agressão,
elas só querem se lembradas por existir,
para não se lembradas quando deixarem de existir.


Crianças são controladas,
de forma mais sanguinolentas,
crianças são alvo de mentiras,
e mortais dentro de casa.


Crianças tem a esperança,
como ponto de espera,
crianças são o futuro de nação,
que induzira a realização das coisas desejadas.


Crianças são sacrificadas,
por se puras e santas,
crianças só são lembradas,
em um feriado que passa.


Crianças são humilhadas,
e vitimas de sexo verbais,
e se tiver algum pedofino revelado,
que avise logo as crianças.


Crianças tinha que se,
lembradas todos os dias,
não só com presentes claro e baratos,
mas com o mesmo amor que um diz se fez.

domingo, 10 de outubro de 2010

A montanha russa


.


Daquele alto eu imaginei,
as pessoas vivendo,
o início do século passado,
por eu esta estonteado.


Daquele alto eu vir,
o céu aberto,
na difícil manhã,
na qual não gostaria de ver.


Eu imaginei tantas mudanças,
para reverter as emoções,
das pessoas que não,
têm alguma sensibilidade.


Eu pensei em todas as pessoas,
durando a vida inteira,
sem se preocupa,
se existir inferno abaixo de nós.


Talvez eu vir pessoas,
depois da sua própria morte,
se revelando sob outra face,
que elas deixaram ao escolher.


Eu tento entender porque,
as pessoas não se amam mais,
continuando a se dá para explica,
que o amor não existir mais.


Daquele alto eu entendi,
que a vida é um cenário real magico,
somos palhaços compondo quimera,
marionetas vivos interpretes desse cordel genial.


Tentamos buscar uma luz,
que começamos furando dentro da luz,
nosso corpo está queimado,
de tantas luzes que encontramos.


Eu crie meu próprio mundo,
aquele que ninguém se matar ou se morrer,
aquele que não existir religião,
para podemos se reparados.


Eu toquei o meu sonho,
para ele se algo intenso em meu peito,
pois nada pra mim acontece por acaso,
nem mesmo os pesadelos.


Eu imaginei por um breve momento,
fantasias mais belas,
que fez a minha vida,
voltar ao passado.


Desejaria que as pessoas,
vivessem como irmãos,
dividindo o mundo todo,
sem a fome da maior parte.


Eu ainda espero que um dia aconteça,
as coisas boas nas nossas vidas,
para o mundo se lindo,
e para vivemos como um só.

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