segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Comédia romântica


.

Renato era um bom fazendeiro,
tinha uma filha chamada Leila,
a qual ele, não queria que casasse,
por a ver outros planos.


Ela ficava em casa ajudando,
a sua mãe Fernanda,
nos serviços domésticos,
desde seis horas da manhã.


Leila cresceu fazendo,
serviços caseiros,
quis fazer curso de costura,
bordados e outros serviços a mais.


Ela se adaptava-se muito bem,
nos serviços caseiros,
que a sua mãe Fernanda,
orientou e ordenou.


Ela saia para o colégio,
e logo que chegava só,
fazia os deveres da escola,
sete dias antes da entrega.


Ela pegava roupas para costuras,
para bordar uma flor,
ou para fazer serviços,
no celeiro dos carvalhos.


Sua mãe Fernanda,
estava feliz com a filha,
estava se criando sem,
dar problemas graves.


Os dias foi passando,
e Fernanda resolveu engravidar,
pela segunda vez,
por causa do comportamento da primeira filha.


Renato gostou da ideia,
dizendo se nós tivemos outra filha,
ela vai ser freira,
pelo desejo de um pai.


Fernanda não gostou da sua ideia,
dizendo que o seu desejo é uma,
bobagem afirmando que ela vai,
ser o que ela quiser.


Renato confirmou,
se for homem vai ser padre,
e se for mulher vai ser freira,
e assim foi combinado.


E a Fernanda ficou realmente gravida,
fazia pré-natal, cuidou muito bem,
das gestações e dos seus desejos,
quando sentia vontade.


Renato ficou muito feliz,
ele já tinha o destino da,
ultima gestação de sua mulher,
as 22:00 horas de uma noite de domingo de Páscoa.


Fernanda sentiu as primeiras contrações,
foi levada as pressas para o hospital,
chegando lá, não tinha médico obstetra,
porque o médico que fez seu pré-natal estava passando mau.


Fernanda estava muito nervosa,
porque não tinha o seu médico,
para fazer o parto normal,
pediu para chamar outro.


Mas não tinha ninguém,
conclusão, a criança nasceu sozinha,
numa mesa improvisada pelos pacientes,
sofridas por um acidente de carro.


Um grande temporal caia no hora que a criança nasceu,
quando a enfermeira foi levar o bebe,
para o berçário, encontrou Renato,
em uma carreira perguntando qual era o sexo.


E a enfermeira respondeu:
é uma menina grande e gorda,
que suas roupinhas não deram nos seu corpo!
e todos riram pela graça da felicidade.


Renato saiu correndo,
para comprar tudo,
até os sapatinhos de lã,
que não serviram para o pezinho da criança.


Ele aproveitou para comprar o enxoval,
e quando chegou, foi procurar a enfermeira,
para pergunta se ele comprou,
o que deveria ter comprando.


Ele encontrou o porteiro dizendo:
que estava no horário de almoço,
Renato sentou-se em um banco no jardim,
ansioso para terminar a hora do almoço.


Ele queria ir dar um abraço na Fernanda,
pela felicidade, de ter-lhe dado mais uma filha,
e lembrou-se o que ele tinha falando
"se fosse menina ou menino vai tem quer seguir o que eu quero"


E logo que terminou o almoço,
ela entregou o novo enxoval para enfermeira,
e pediu para ver a criança,
por não aguenta de tanta ansiedade.


A enfermeira levou-o para ver o bebe,
ele ficou muito alegre mais não poderia,
ver sua mulher, porque ela estava dormindo,
para se recuperar depois do parto.


Renato permanecia no hospital,
até falar com a esposa,
e logo que pôde foi ao,
quarto, abraçou, beijos e despediu-se dizendo até amanha!


No dia seguinte a enfermeira levou a criança,
para sugar, mais não tinha leite,
e o hospital teve que apanhar leite,
em um banco de leite para as crianças.


Depois de tudo providenciado,
chegou o dia da Fernanda ir de alta hospitalar,
havia uma greve muito grande dos rodoviários,
não tinha ónibus em nenhum ponto.


Renato não sabia,
foi para a rua cedo apanhar,
ónibus para ir ao hospital,
chegou lá não encontrou nem uma condução.


Em seguida apanhou uma carona,
até o hospital, ao chegar lá,
foi no quarto ansioso para pegar,
a sua pequenina e beija a sua mulher.


Mas na hora que pôs a mão no bolso,
não tinha dinheiro para pegar o táxi,
na volta custou muito encontrar condução,
mas quando chegou lá vinha com um carro que havia alugado.


Renato pagou todas as desprezas dos hospital,
e foram para casa, e quando chegou lá,
as duas estavam satisfeitas e saudáveis,
depois de um amamentação diária.


Renato perguntou a Fernanda:
você já escolheu o nome da nossa criança!
e a Fernanda respondeu:
que isso tem muito tempo ainda,


Ele respondeu dizendo:
que ele já tinha o nome,
para por nela,
escolhida da novela das oito.


Ela vai ser chamar Laura,
porque é muito bonito,
Fernanda dizendo:
o nome é bonito e a criança também.


Quando Laura completou 10 anos,
seu pai perguntou:
o que ela queria ser,
quando termina os seus estudos,


Laura respondeu dizendo:
que queria ser enfermeira,
Renato olhou para a Fernanda,
pensando que ela que colocou a ideia na cabeça de Laura.


Laura respondeu antes das brigar dos pai,
" que tinha uma colega do colégio que a,
mãe dela é enfermeira, ela me mostrou,
uma foto e achei muito bonito o modo de ser vestir"


Renato exclamou-se falando:
minha filha, quando você nasceu,
foi tudo muito confuso,
não tinha médico para assistir a sua mãe.


As roupas, não deram em você,
nem leite sua mãe tinha,
e depois de tudo isto,
você ainda me dá está noticia?


Laura calou-se
Renato falou-se: você vai ser freira!
hoje mesmo eu vou te matricular em uma,
escola de religião para você se preparar noviça.


Seu pai levou Laura para o colégio,
e entregou-lê ás freira dizendo:
está menina vai se,
freira muito religiosa.


Sua mãe visitou ela no segundo dia,
e dizia que iria fazer uma festa,
de aniversário de 15 anos,
esta festa eu vou denominar a despedida da sua liberdade.


Laura ficou muito contente,
porque para ela aquela festa,
seria uma liberdade dela,
para seus pais desentendidos.


Quando chegou o dia da festa,
a 1º etapa foi a missa,
que seria celebrada sábado,
e domingo as 11:00 da manhã.


A missa foi celebrada pelo padre,
que batizou-se e crismou-e Laura,
ele também era capelão do,
colégio que ela estudava.


Quando chegou a hora da missa,
Laura estava com um vestido branco,
cabelos soltos e longos,
e muito bem maquinada.


Laura foi confessar-se com o padre Eduardo,
e ele disse que ela estava bonita,
Laura sentia um pouco inibida,
e respondeu: são os seus olhos padre Eduardo.


Ele disse não! está mesmo linda!
Laura disse: O senhor está brincando!
ele disse: não estou brincando e te digo mas eu gostaria de ter dar uma porção de beijos?


Laura ficou escandalizada dizendo:
chega! eu quero me confessar,
não estou aqui para ouvir,
os seus elogios.


O padre respondeu:
minha filha reze 6 pai nosso, 6 ave Maria,
e 6 santa Maria e um credo para perdoa esta,
raiva que você está por mim.


Na hora das fotos pediram,
para ela sorrir e ela dava,
aquela sorriso sem graça,
ela não estava satisfeita no fundo ela também gostava do padre.


Não poderia fazer nadar e,
tudo aquilo deixa Laura deprimida,
porque se ela demonstra para o padre,
seus sentimentos,seria muito grave.


Não tinha nada para ela fazer,
o jeito era só se conformar,
e acha que mais uma vez que,
o destino lhe traiu.


Ela ficou no quarto chorando,
pensando que a vida para ela,
é um grande ilusão,
a cada caminho andado.


Porque existir tanta ilusão?
porque sem a mesma as nossas vidas não teriam sentido,
nós vivemos em uma eterna ilusão e esperança,
neste espaço todos nós somos crianças.


Depois de muito tempo,
ela resolveu conta tudo para seu pai,
Renato ficou desconfiado pensando que,
era uma mentira para sair da escola.


Laura teve uma ideia,
colocou um gravado no seu quarto,
para quando o padre falar,
ela grava as suas conversar obscenas.


Laura conseguiu as provas,
e mostrou logo para seu pai,
Renato se assustou-se,
e depois teve um enfarto fulminante.


Laura desmaio e assim,
sem resistir há magoa tão grande,
levaram para o hospital,
ela só voltou após o sepultamento do seu pai.


Passou-se 1 ano,
e ela consegui se libertar,
daquela culpa, e da mentira,
da merda da religião.


De uma certa forma,
ela poderia realizar os seu maior sonho,
que era se enfermeira,
no hospital Juscelino.


Laura chegou as 45 anos,
esperando por esta oportunidade,
fez faculdade de medicina,
a até de pedagogia.


Ela ser formou em 2 anos,
pegou o seu diploma,
e foi correr para,
procura o seu trabalho.


Laura fez várias entrevistas,
até se cansar devido a sua idade,
mais nada impediu de realizar,
o seu sonho que ela desejou quase toda a sua vida.


Laura conseguiu o seu trabalho,
longe da onde que ela não queria,
no hospital Pedro Ernesto,
na zona leste.


Ela fez uma palestra,
para todos aqueles que,
tem esse mesmo sonho,
na flor da idade.


Ela afirmou dizendo:
Nada impede da gente ser feliz com muita idade,
pois a vida cada dia nos ensina mais um pouco,
por isso e bom o sucesso maduro da nossa idade.

domingo, 26 de setembro de 2010

Mobile


.

É no silêncio da noite,
quando todos dormem,
e o sono a mim não chega,
por eu dormir só de dia.


Acho que venho até este,
mundo virtual para escrever,
e abrir a alma de quem,
está com ela fechada.


As vezes a nossa vida coloca-nos,
em situações que pensamos,
não ter solução ou retorto,
das coisas anteriores.


Mas há sempre á esperança,
de se encontradas nos,
nossos caminhos,
em nós ou na nossa vida.


É muito provável que ela,
estejam mais perto do que se imagina.
por isso não gastem a vossa,
vida numa busca inútil.


A verdadeira doação é dar-se,
por inteiro sem restrições,
gratidão de quem ama não coloca,
limites para os gestos de ternura.


Seja sempre grato mas não espere pelo,
reconhecimento de ninguém.
gratidão com amor não apenas aquece quem recebe,
como reconforta quem oferece.

A montanha mágica


.


Quero ter o bom humor,
para fazer de tudo tolerável,
quero atinar comigo,
para saber a onde estou.


Estava aborrecido comigo,
sentindo aversão por mim,
detestando a minha vida,
e odiando os meus pensamentos.


Eu sabia que um dia,
iria encontra a pessoa,
que não poderei explicar,
o que eu sinto.


Eu achei a minha alma,
quando me encontrei com ela,
estamos encontradiços,
fácil de se encontramos.


Esperamos que os nossos,
caminhos se cruzem,
para se amamos,
e acaba com essa desordem.


Sonhei em estar com você,
sentada sobre os calcanhares,
com as pernas cruzadas,
no banco de uma praça.


Para conversamos sobre,
as coisas do mundo,
das situações embaraçosas,
e das fugidas da convivência trato diários.


E depois veio a tristeza,
por causa do frio,
por esquecemos o casaco,
dentro de casa.


Andamos abraçados,
percorrendo lado a lado,
ligado pelo casamento,
sem está casados.


Quando chego em casa,
sem a sua presença,
me sinto esta sozinho,
num lugarejo de poucas casas.


Abro a janela do meu quatro,
quando o fria se acaba,
vejo a montanha elevada,
chamada de montanha magica.


Te ligo para te dá um comprimento,
que se dirige a alguém de noite,
e para você saber também,
que eu te amor tanto.

sábado, 25 de setembro de 2010

Mobília


.

Eu ainda não comprei,
o objeto que guarnecem,
ou adornam o interior,
da minha casa.


O vento tem quatro direções,
e a estação também,
o vento trás coisas vã,
e a estação trás períodos que dividi o ano.


A chuva logo passa e o Sol volta a brilhar,
o arco-íris vem sempre quando metade do,
céu ainda está escuro com nuvens de chuva,
e o observador está em um local com céu claro.


Estou na idade viril,
pensando como uma pessoa,
que ocupa o primeiro lugar,
na escala zoológica.


Tenho o aspecto varonil,
tenho nobreza de caráter,
estou no dia em que estamos,
e na época que se encontramos.


Esse é o dia de hoje,
moderno demais,
recente de vitimas,
e atualmente diferente.

Mitomania


.


Pronunciei fábulas que,
relata a historia,
dos deuses ou semideuses,
de diversas funções.


Interpretei historias dos heróis,
da antiguidade pagã,
interpretei coisas que não,
tem existência real.


São quimeras, utopias,
explicadas e interpretadas,
da natureza dos mitos,
para converter em fábulas.


queria cobri a metade das mãos,
deixados os dedos livres.
Para ninguém saber,
que um dia eu acreditei.


e quase escrevi falando,
sobre coisas que não crê,
por falta de provas,
e por falta de motivos.


Queria que o mundo passasse,
por uma mitigação,
para atenuar a diminuição do mal,
aliviado e acalmando pessoas medrosas.


Pessoas são mitomanias,
uma tendência impulsiva,
para a mentira,
e pulsivas para a verdade.


Eles sofrem de mitomania,
falam coisas sem valor,
insignificâncias, confusões,
intrigas que é fácil de reter na memória.


Tudo se esconde e em segundo se prova,
as grandes serevidades,
das negligência de,
foco de interpretações incorretas.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

As flores do mal


.


Desacreditei publicamente,
nas coisas que não vejo,
por a ver mentiras,
para tudo nesta vida.


Tudo esta mudado,
numa qualidade de diferente,
tudo esta alterado,
numa falta de conformidade.


Sou receoso por motivos,
não estou em concordância com nada nesse mundo,
estou sem conforto de comodidade,
estou abalado de ânimo.


Meu desconsolo desconhecer,
quem eu estou pensando agora,
faço diferença para distinguir,
a paciência e a esperança.


Só queria ter o equilíbrio,
na passagem das curvas das dificuldades,
para entender que o mundo,
só se comove, mais ninguém se move.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Metrópole


.


Eu sempre precisei,
de tanto espaço,
para ficar sozinho,
sem fica distraído.


eu fiz uma página,
escura na minha vida,
pensando no tempo,
espaço que temos.


como eu queria dizer,
palavras que não,
fossem minhas,
queria conta historias.


que pudesse falar,
do que eu só sei sentir,
estou com medo,
de sair nessas ruas e não volta mais.


o vandalismos virou educação,
a violência virou motivação,
o que era medo hoje é motivo
e os erros são as lições.


todos os dias vai,
ser um dia diferente,
mas o estado é igual,
como sempre.


O retrato do funcionalismo,
público do Brasil:
muita burocracia desumana,
e uma ineficiência abissal.


O CLT nem garantes os direitos dos trabalhadores,
em vez de calcular eles diminuir,
valores da rescisão do,
contrato de trabalho de um empregado.


Queremos ter direitos anualmente,
ao gozo de um período de férias,
sem prejuízo da remuneração,
mas não temos o tempo que queremos.


Somos mandados a fazer,
coisas que não queremos,
Somos soldados estando,
as ordens de um oficial.


E se não obedecemos,
somos desclassificados,
dos seres humanos,
entre as classes sociais.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Poema para ambiente


.


Sou digno de ser amado,
me envolvendo na gentileza,
adaptando a um meio diferente,
na esfera em que vivemos.


Respiro o ar que nos rodeia,
pensando em coisas que,
pode haver mais sentido,
como o amor confiável.


Estou em casa contornando,
uma pessoa imaginária,
num corpo em ação,
incerto de palavras.


Tenho caráter de quem apresenta,
dois aspectos diferentes,
estou no estado de quem,
experimento sentimentos opostos.


Sou amativo sem equivoco,
delirando um em outro,
confiando naqueles que já tentaram,
encontra o amor em um lugar perigoso.


Estou na minha sala,
lendo livros românticos,
escutando instrumentos metálicos,
ou bebendo um vinho suave.


Gosto de está a noite,
vendo estrelas que,
ainda se pode ver,
no tempo estável.


A noite me revelo triste,
mas sem escuta os meu gritos,
que eu expresso pelo dia,
chamando a atenção de quem está vivo.


Eu choro baixinho,
para ninguém escuta,
as gotas do humor lacrimal,
de uma natureza muito sensível.


Me dei ao sentimento,
recordando palavras,
que foram a minha,
voz da razão.


Tenho bom senso,
e um ponto de vista,
para saber há direção do caminho,
por meio de sentidos.


Sei o que se passa,
no meu interior,
compreendendo que,
a direção vem da consciência moral.


Quando estou sozinho como sempre,
me sinto junto de mim,
pois quando estamos com uma pessoa,
você fica afastado de si.


Não tem ninguém do meu lado,
para dançamos movendo o corpo,
imaginei uma mulher o tempo inteiro,
para condoer a minha dor.


Sou solitário a muito tempo,
sem condiscípulo,
de estudos ou da escola,
que frequentamos.


Sempre fui condizente,
estando em proporções,
pensando sentimentalmente,
pelos males dos outros.


Quero me transporta,
de volta por meu corpo,
por um acesso,um caminho,
ou por via embratel.


E quando eu voltar,
saberei que estava imaginando,
um amor inexplicável,
que continua desejável pelo meu coração.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Vinte e nove


.


Você só tem idade,
mas não sabe nada,
e quando quer saber,
você só me procura.


Fui iludido com a voz,
de uma mulher não madura,
eu sabia que o amor era cego,
mas não sabia que era burro.


O dia das crianças está chegando,
e você ainda é uma,
vou compra o seu presente,
o livro da postura.


Ser você me querer ainda,
aprenda se adulta,
ser não me quiser mais,
continue com essa conduta.


Você nem pensar por si mesmo,
não tem nem pudor,
e quando imagina que pensar,
você não ser insinuar.


Quando precisava de carinho,
e não fui cuidado,
quando precisava de amor,
eu não fui amado.



o mundo da voltas,
a cegueira acabou,
um dia é você quem sofrer,
pela mesma dor.


você me ensinou,
apenas sobre a paixão,
sem saber que ela,
causa tanto estragos.


você foi madura para a paixão,
e imatura para o amor,
se perdeu em enganos,
aquilo que eu pensava que você dava valor.


Autores: Nelson e Wanderson.

Múmias


.

Falar mentiras é fácil,
falar verdades que é difícil,
acredita em mentiras é rápido,
acredita em verdade é uma situação aflitiva.


Imprudentes são os que mas tem nesse mundo,
jovens querem chegar logo a puberdade,
para ir além dos seus limites,
sem pudor com gestos obscenos.


A pessoas que se enfurece,
em excita com facilidade,
nas coisas que abala a nossa mente,
por falta de costumes.


Castigo fica impune,
pessoas são impuras,
passado nunca ser esquecer,
só fica maduro.


Existir uma grande quantidade,
de coisas pequenas confusas,
carátes estão carente da limpeza,
contaminada com a ilusão.


Pessoas são mundanas,
procurando prazeres matérias,
ultrapassando os perigos,
para alcança o que está distante.


Estamos subjugados,
privados da liberdade,
prisioneiros da própria guerra,
que fizemos sem pensar.


Pessoas são livres quando muda,
mas a alma nunca muda,
fica imutável por não modifica,
permanecendo por futuro.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Poema psicológico


.


A alegria não se,
mostra em um simples sorriso,
mas se mostra em gestos,
e em palavras repetidas.


Querer o seu beijo pela segunda vez,
é como novamente acontecer,
pela primeira vez,
do que beija pela terceira vez.


Estou muito feliz em ver,
a nossa casa sendo construída,
por cada tijolinho,
com amor e união.


Ser você decidisse ser casar,
lembrasse que o casamento é sagrado,
e exigir sacrifício de entrega total,
para ser vitima de quem amamos.


Ser eu não conceber a sua atenção,
saberás que eu estou cansado e com sono,
de um trabalho aplicado,
ou por via de execução.


Eu sonhei você a noite inteira,
imaginando insistentemente,
como você é suave,
bonita e admirável.


Você compreendera que o,
sonho também é sagrado,
e que ser alimenta de ideias em imagens,
reais que acontecer durante o sono.


Quando eu acorda para trabalhar o trabalho,
da aplicação da produção da,
nossa riqueza executada,
eu só peço por favo para não chora por mim.

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