sábado, 14 de agosto de 2010

Pedaços de mim.



.




Sonho com os bosques,

De rosas que plantei,

De pedaço em pedaço,

Descrevo o passado,

E sonho com o futuro,

Vida alegre... Vida triste...

Quem se importa,

com os lugares que passei ou sonhei?

Deixo aqui arquivado,

O bom gosto e o mal gosto,

de um simples passado,

Filtrado para o futuro,

de um dia vir a ser julgado,

ou quer eu fiz de melhor,

com as minhas escrita,

escrito com todo a sinceridade,

que me deram para prevalecer.

O sequestro da minha alma


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Eu corri para,
que não me atropelasse,
ou me machucasse demais,
eu me escondi,
por minha alma,
está medrosa,
e o meu corpo,
está corajoso,
quantas vezes,
olharam o olha,
mais triste,
e observaram,
a nossa conversam de poeta,
quantas vezes suspiramos,
com nossos olhos,
e viram as nossas,
comédias de,
qualquer revolução,
francesa?
eu pedi perdão,
para minha alma,
não acaba perdida,
e o meu corpo,
está em matéria,
por não ser algo,
de nocivo,
quando roubarem,
a minha alma,
eu sinto uma dor,
eu fico sem valor,
eu me sinto imperfeito,
em plena felicidade,
desse mundo,
nunca houver tanto,
sofrimento como nos,
últimos cem anos,
quero alguém,
que me consola,
para eu viver,
correndo a todos,
instante do dia,
e a todo instante,
da bela noite,
para que ficarem,
ser escondendo,
com medo do mundo,
ser tudo é perfeito,
e nunca existiu maldades,
e todos vivem em paz,
encontro sem pode,
no breve sonho,
eu sonhei que era livre,
e o mundo era melhor,
mais não é bem assim,
e a realidade fica,
doendo demais,
encontro acordamos,
depois de um belo sonho.

A dois passos para o paraíso


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Quando o fim vier,
quem sobrevivera?
somos todos pecadores,
e não merecemos nada,
de quem promete,
uma vida eterna,
os pecados faz,
um desanimo,
e faz as pessoas,
entrarem na presença,
de Deus no altar,
pois ser não tiver,
pecado para que,
vamos falar com Deus,
ser somos perfeitos,
e não precisamos,
de nada como,
um perdão de quem,
perdoa devido,
a sinceridade,
quando não tiver,
compaixão ou,
mesmo um gesto de ajudar,
eu fico triste por olha,
as pessoas com,
um olha serio,
todos nos temos,
pecados escondido,
pois ser não tivesse,
atirassem a primeira pedra,
em direção de quem não vimos,
mais temos a certeza,
que ele foi acertado,
bem no seu coração,
a fé é a certeza,
e a certeza é a fé,
quem estiver com isso,
não duvide da sua certeza,
os restos da pessoas,
aprender e fazem a vontade,
dos seus sentimentos,
mais para alcançar,
o paraíso precisamos,
usar a nossa inteligência,
para fazemos o nosso presente,
para garantir o nosso futuro,
a todo instante.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Monte senhorial


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Ainda que eu falasse,
a línguas dos homens,
e falasse a língua dos anjos,
e não tivesse caridade,
eu seria como o metal,
que soa ou como o sino que tine,
ainda que eu tivesse o dom de ver,
o futuro estampado,
e conhecesse todos,
os mistérios e toda,
a ciência do mundo,
e não tivesse caridade,
eu nada seria,
ainda que eu tivesse a certeza,
de maneira tal que transportasse,
os montes e não tivessem amor,
eu nada seria,
ainda que eu distribuísse toda,
a minha fortuna para,
sustento dos pobres,
ou que eu entregasse,
o meu corpo para,
ser queimado e ,
não tivesse amor,
nada disso me aproveitaria,
o amor é sofredor,
por ninguém querer ele,
o amor é benigno,
suave e brando,
o amor é indulgente,
pois perdoa facilmente,
o amor não sentir inveja,
de nada que não temos,
o amor não se trata com,
leviandade e não se,
ensoberbece por orgulho,
e nem ser torna-ser vaidoso,
o amor não se porta com indiciencia,
não busca os nossos interesses,
não se irrita,
e não suspeita alguma mal,
quando existir o bem,
o amor não folga,
com a injustiça,
mais folga com a verdade,
tudo sofre, tudo crê,
tudo espera e tudo suporta,
o amor nunca falha,
ser está havendo visões,
serão aniquiladas,
ser está havendo línguas,
cessarão para não ouvir,
coisas mais banais,
ser está havendo,
ciências desaparecera,
o amor em parte conhecemos,
e em parte profetizamos,
quando vier o que é perfeito,
então o que o é parte,
será exterminadas,
quando eu era menino,
falava como menino mais,
cheguei a ser homem,
e acabei com as coisas de meninos,
nós vemos o amor pelo espelho,
em enigma pois o amor,
é muito difícil de compreender,
mais agora veremos face a face,
o verdadeiro significado da caridade,
eu me conheci em partes diferentes,
mas então conhecerei como também,
sou conhecido a verdadeira face,
a esperança é o amor,
temos três virtudes para,
ser entregamos,
mais a maior delas,
é a verdadeira caridade.

Teu tato


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Valer tentar descobrir,
tudo demais,
você ser descobriu,
ao me querer,
você me fez valer,
ao me tocar com,
nem uma outra tocou,
eu chorei de tanto,
você me querer,
e de tanto te espera,
quando você me chama,
eu ardo em brasas,
ao ver teu tato,
me tocando,
em várias partes,
nós plantamos o perdão,
e colhemos quando,
veio a hora de reconhecemos,
nossas falhas,
eu e você sabemos,
as lições de cô,
então não há,
para quer ser enganamos,
abrir a janela do seu peito,
deixe o sol de primavera,
entra no seu aconchego,
e me abrace quando,
sentir o frio da sua janela,
eu não quero que você,
ser finja o que eu não sou,
pois eu não sou,
um príncipe encantado,
mais posso te fazer feliz,
como ninguém mais faz,
as vezes preciso de atenção,
pois eu movo coisas imaginarias,
você é tudo nessa paisagem,
e eu sou um pobre pecado,
que quer o mais intimo,
do seu particulado,
quero te ensinar a,
dança na chuva,
mais como eu vou lhe ensinar,
ser não chove no deserto,
só causa tempestade de areia,
para cobrimos a gente,
ao andar juntos,
na travessia do deserto.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A fonte do espírito


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Os meus olhos estão consumidos,
pela mágoa,
estou envelhecido por causa,
de todos os meus inimigos,
eu estou cansado do,
meu gemido toda as noites,
e todo os dias,
eu não faço nadar,
a minha cama,
fico molhando o,
meu leito com as,
minhas lágrimas,
eu sempre fui agradável,
as palavras da minha boca,
eu fiz uma meditação,
do meu coração,
perante a tua face,
eu fiz declarações a outro dia,
e uma noite mostrei,
sabedoria a outra noite,
eu te esperei como,
eu sempre espero,
queria avista os,
teus caminhos mais não,
podia pelo cansaço profundo,
eu não posso viver,
sem você e sem seu amor,
pois eu sou homem,
perante a um sentimento,
eu sou um anjo,
perante a teu espírito,
em uma só face,
quero o teu espírito,
mais que a sua carne,
minha eterna fonte,
da beleza que fizeram,
como prova de existência,
da nossa vivacidade,
eu não posso viver,
sem um amor,
fico escutando a musica,
que unir um corpo,
alma e um coração,
eu sem amor eu seria,
um inexistente,
comendo as migalhas,
de um pão,
ainda que eu falasse,
a línguas dos homem,
e falecer a línguas,
dos anjos,
eu sem amor eu,
nada seria,

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Nação soberana


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Vejam só há onde chegamos,
ninguém é mais amável,
com ninguém nesse mundo,
o mundo andar estranho,
e ninguém ver,
a onde estamos,
o inverso da verdade,
é a mentira ao longo,
dos anos,
a loucura piora,
a cada dia,
eu vejo o céu,
com uma nuvem,
dando um sinal,
de um estanho,
acontecimento,
que vai vim mais,
cedo que pensamos,
a sociedade andar,
com Noventa por cento,
de loucuras sem,
ninguém perceber,
o quer está acontecendo,
com as pessoas que não,
sabem viver as,
suas vidas como,
queriam que vivessem,
o juiz supremo,
vai fazer o seu trabalho,
como prometeu,
a tanto tempo,
eu não quero viver,
nesse mundo mais,
eu fico chorando,
desfasando ao cantar,
eu sinto as dores,
no peito por pessoas,
que vivem sofrendo,
por não existir alegria,
e nem entusiasmo,
quero a minha nação soberana,
com espaço, nobreza,
e descanso,
quero que nem um,
mal ser sucedera,
e nem uma praga,
chegara a nossa tenda,
encontro estamos,
acreditando na,
nossa adoração,
e nas promessa finais.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Olhos fechados


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De olhos fechados,
eu não me vejo,
e nem quem me viu,
muitos menos quem,
sorriu para mim,
de olhos fechados,
eu estou vendado,
sem ver o paraíso,
de uma beleza,
longe daqui,
fiquei procurando,
ler leituras,
mais como eu vou ler,
ser eu nem enxergo,
e nem sei qual,
é o livro que eu,
peguei para,
interpreta algo,
além de mim,
dizem que eu estou,
condenado nesse mundo,
mais os condenados,
são aqueles que,
condena os justos,
nem uma condenação há,
para quem está em,
Cristo Jesus,
não ser pode confiar,
na justiça dos homens,
para não ser ímpios,
pensando que são justos,
nos julgamentos,
pela vitima errada.

sábado, 7 de agosto de 2010

Me diga


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Me diga quando,
vão tira os pés,
de maconha dessa terra?
quando vão homenageá,
os mortos com,
violinos e violões?
quando vai ter,
há harmonia da união,
a maldade dos homens,
está de baixos,
dos pés deles,
quero ser coercivo,
e sortificado,
quero andar,
com aquela simplicidade,
de todos os dias,
quero sorrir,
e ser serio,
quando for a hora esata,
ser um dia eu erra,
eu peso perdão,
de todo o meu coração,
quero que entendam,
quer o meu erro,
vai ser assumido,
e não escondido,
a sete chaves,
ser erramos pesamos,
perdão ao vosso pai,
e chama o cordeiro de Deus,
para tira os pecados do mundo,
e ter piedade de nós.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Castelo de encantos


.




Você fez soprar,
o vento do oriente nos céus,
e trouxe o sul,
com a sua força,
quantas vezes te provocaram,
no deserto,
e te ofenderam na solidão?
quantas vezes você,
foi ímpia comigo,
e eu justo com você?
a minha alma consome,
de tristeza pois,
fortalece segundo,
as tuas palavras,
a minha alma está,
quebrantada de desejar,
os teus juízos em,
todo tempo,
não sei porque insisto,
tanto em te querer,
estou perdido de paixão,
queria a minha alma livre,
como o pássaro a voa,
estou seguindo os meus passos,
como aquela árvore a brota,
quero ser a luz,
do teus caminhos,
quero lavar essa,
tristeza com carinho,
ah! se você me tivesse ouvido!
ser você andasse nós,
meus caminhos!
sua vida seria diferente,
eu sempre namorava,
com você no seu quintal,
junto das flores de maio,
a sua boca era macia,
mais o seu coração,
era de guerra,
quero te perdoa,
como a si eu me perdoei,
quero que me olhe,
e tenha piedade de mim,
porque estou solitário e aflito,
quero olha a sua aflição,
a sua dor e perdoa,
os seus pecados,
queria dizer tudo,
o que estou sentido,
mais para quer,
ser eu tenho essa,
poesia como prova,
de sinceridade,
eu vou te espera,
como eu esperei o,
meu amadurecimento,
eu vou ser corajoso,
as coisas desse mundo,
pois ainda que eu andasse,
pelo vale da sombra da morte,
não temeria mal algum,
porque tu estás comigo,
pela vida inteira.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O sonho acabou


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Eu tiver tanto,
para te dar,
eu sempre acreditei,
nas suas palavras,
ouvia a sua voz,
e colocava dentro,
do meu coração,
sempre tiver dinheiro,
para te dar rosas,
ou para tomar uma coca-cola,
de dois e noventa,
eu me entregava,
não por ansiedade,
mais sim por você,
me dar o quer quase,
todos tem,
você ser foi,
por eu ser inocente,
recusou a nossa,
outra coca-cola,
e me fez chora,
por uma despedida,
com um abraço de,
amigos ao relento,
quero relaxa a minha mente,
mais sem você não dar,
quero ouvir uma musica,
para unir o quer,
é mais sagrado,
quero pegar na,
sua mão para,
me leva para qualquer lado,
mais a distancia não dar,
para eu alcançar,
esse pouquinho de alegria,
e somente o seu perdão.

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