quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Teu tato


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Valer tentar descobrir,
tudo demais,
você ser descobriu,
ao me querer,
você me fez valer,
ao me tocar com,
nem uma outra tocou,
eu chorei de tanto,
você me querer,
e de tanto te espera,
quando você me chama,
eu ardo em brasas,
ao ver teu tato,
me tocando,
em várias partes,
nós plantamos o perdão,
e colhemos quando,
veio a hora de reconhecemos,
nossas falhas,
eu e você sabemos,
as lições de cô,
então não há,
para quer ser enganamos,
abrir a janela do seu peito,
deixe o sol de primavera,
entra no seu aconchego,
e me abrace quando,
sentir o frio da sua janela,
eu não quero que você,
ser finja o que eu não sou,
pois eu não sou,
um príncipe encantado,
mais posso te fazer feliz,
como ninguém mais faz,
as vezes preciso de atenção,
pois eu movo coisas imaginarias,
você é tudo nessa paisagem,
e eu sou um pobre pecado,
que quer o mais intimo,
do seu particulado,
quero te ensinar a,
dança na chuva,
mais como eu vou lhe ensinar,
ser não chove no deserto,
só causa tempestade de areia,
para cobrimos a gente,
ao andar juntos,
na travessia do deserto.

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